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Demissão de Lina e assessores provoca crise na Receita.

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Paulo Pacheco (25) 26/08/2009 13h50

Exonerações e nomeações por atacado em cargos de confiança se faz quando há mudança de governo, em mandato novo, de administração nova... tem carroço aí.

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João Da Silva (62) 26/08/2009 13h48

Para quem gosta da verdade procure assistir "Entre aspas" da Globonews com a Monica Waldvogel entrevistando Everado Maciel, Paulo Antenor de Oliveira e Paulo Sigaud e depois retorne a este fórum para discutir.

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Fernando Silveira (4) 26/08/2009 13h46

A democracia se sustenta sobre duas colunas básicas: o sufrágio universal para assunção da cargos políticos (e preferencialmente a prazo certo) e o concurso público para os cargos públicos (preferencialmente perenes).
Os Auditores Fiscais da Receita Federal foram exonerados de suas funções públicas e não de seus cargos públicos que foram merecidos após concurso que é, certamente, um dos 2 ou 3 mais dífíceis da República. Ou seja, Dona Lina foi exonerada de sua função se Secretária da Receita Federal mas continua como Auditora Fiscal da Receita Federal.
Em todas as áreas da República, seja pública ou privada, há bons e maus personagens. Há empresários e funcionários públicos corruptos. Há políticos e intelectuais orgânicos de participação fundamental na formulações e críticas fundamentais na construção de nossa sociedade. Qualquer generalização tende a ser banal e pouco instruída.
No caso em questão, a perenidade do Servidor Público após empossado no cargo tem a vantagem de protegê-lo de desmandos políticos. Afinal, os órgãos de Estado como a Receita Federal, em determinados momentos, desde que respaldado o Órgão (que na verdade é seus ocupantes, no caso da Receita, os Auditores Fiscais) pela Lei, poderão se opor ao governo de ocasião e para tanto não podem estar sujeitos aos caprixos dos governantes.
A atitude de Dona Lina e demais nobres autoridades fiscais de dizer "não!" à ingerência política deve ser vista sob esse enfoque. E por isso ser aplaudida e educar a todos.

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Alois Bechtold Filho (20) 26/08/2009 13h45

Ao invés dos grandes contribuintes, a Receita adora perseguir aposentados e pequenos profissionais liberais. Enquando isso, os grandes sonegadores ficam "numa boa".

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Francisco Oliveira (362) 26/08/2009 13h39

Ser populista é governar para um grupo que quer ficar no poder sendo aplaudido por quem recebe os restos que vem de cima, e como este povão além de ter pouco e nada de instrução aplaude o populista, é o velho pão e circo romanos. Não ser populista e gerenciar e administrar um país para que tenha projetos que incluam as pessoas, as faça dignas e cidadãos conscientes de seus direitos. É simples para quem teve acesso a estudos, mas complicado para quem não os teve por culpa dos populistas e continuará assim, pois aos populistas não interessa que haja instrução torna o povão muito critico e reivindicador, não apenas do pão mas de muito mais.

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Sylvia Leda Paioli Carrazza (81) 26/08/2009 13h36

Já que estamos no conto da carochinha, da renuncia irrevogavel revogavel, tudo arquivado, imagens apagadas, depois de amanhã o que hoje é oposição faz aliança com quem hoje é situação e o povo continua sendo manipulado.Caso alguem tenha tido a paciencia de ter ouvido o depoimento de Lina, notará que igualmente como fez lá no Rio Grande do Norte, ela aumentou a arrecadação se interessando pelos grandes, que grandes, empresarios,banqueiros,industriais,etc. Mas isso só é bom para o zé povinho que arranja recibos de medicos e que tem direito a colocar a sua auxiliar do lar em sua declaração até um limite x. Convenhamos aquele nobre deputado falou que o que o interessava era o empresariado, pois sonegando para um caixa 2, ele muito provavelmente irá contribuir para com todos os partidos, afinal ele precisa se assegurar que pelo menos um de seus pseudos candidatos entre, isso no Federal, no Estadual e no Municipal. Fora isso, a Petrobras, diminuiu a sua arrecadação o que significa menos grana para a campanha!Agora a pergunta baixar a carga tributaria e dar um aumento decente aos aposentados quase ninguem quer? E talvez lá na frente quando for para votação onde o governo é maioria seja engavetado. Cartão vermelho para todo o sistema cheio de vicios.

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Fernando AC (2) 26/08/2009 13h36

Não sei como a folha consegue se envolver nesta estória tão sórdida e ainda empurrar como coisa séria, em vários blogs da internet já foram desmascarados a Lina e seus comparsas, inclusive no Terra, vamos ver se amanhã aprece na primeira página assim: "CAI POR TERA MAIS UMA TENTATIVA DE GOLPE DA OPOSIÇÃO: LINA A DESMASCARADA!

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João Da Silva (62) 26/08/2009 13h32

Cambada de alienados, vejam o último "Entre Aspas" da Globonews de Monica Waldvogel e depois voltem neste forum para discutir.

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Antonio Rodrigues Ferreira (54) 26/08/2009 13h26

SOBRE O COMENTARIO DO SR. RICHARD PEREIRA
Em paises desenvolvidos, o servidor PUBLICO tem carreira, E É VALORIZADO, SE FOR COMPETENTE.
Quanto se troca de GOVERNO, a MAQUINA PUBLICA CONTINUA FUNCIONANDO, com os mesmos servidores. O que muda são as DIRETRIZES, QUE SERÃO DADAS PELO NOVO GOVERNO, e EXECUTADAS PELOS FUNCIONÁRIOS QUE LÁ ESTÃO
No BRASIL, e em outros paises ATRAZADOS é que se troca todo mundo. Ai, quando a MAQUINA COMEÇA A FUNCIONAR, CHEGA OUTRO GOVERNO E ESSE CICLO MALÉFICO RECOMEÇA.
Nos USA, a cada mudança de Governo, troca-se somente os cargos de primeiro escalão. Não chega a 1.000 trocas. No Brasil passam de 10.000.
Assim, É MUITO RUIM QUE TANTOS FUNCIONÁRIOS DA RECEITA, COMPETENTES, SEJAM SUBSTITUIDOS DESTA MANEIRA. GRANDE PARTE DO TRABALHO JÁ FEITO IRÁ SE PERDER.
Nossas repartições não funcionam BEM por este motivo. Antes de implementar as diretrizes, chegam novas pessoas e acham que tem que MUDAR TUDO.
Antonio Rodrigues Ferreira - Belo Horizonte-MG

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sergio barbosa (204) 26/08/2009 13h22

aH TÁH O MARIDO DA LINA É DO PSDB
AH ENTENDI

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Marco Pereira (49) 26/08/2009 13h13

Essa cambada tá com medo de quê?????
Será que tem mais coisa por trás de toda essa lama?
Hoje já poderia ser outubro de 2010 para mandar todos para os seus devidos lugares. hehe

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Alfredo Pardini (1) 26/08/2009 13h13

as notícias da Folha são confiáveis?

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M Mig (2076) 26/08/2009 12h58

Claro que não interessa ouvfir a ex-assessora de Lina... como também não interessa mostrar as imagens do circuito interno... O GOVERNO USA SUA POSIÇÃO PARA ESCONDER AS PROVAS....
Mas de qq forma Dilma não tem mesmo chance NENHUMA de se eleger....

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fabio fiebrantz (404) 26/08/2009 12h55

Significado:
Populismo é uma forma de governar em que o governante utiliza de vários recursos para obter apoio popular. O populista utiliza uma linguagem simples e popular, usa e abusa da propaganda pessoal, afirma não ser igual aos outros políticos, toma medidas autoritárias, não respeita os partidos políticos e instituições democráticas, diz que é capaz de resolver todos os problemas e possui um comportamento bem carismático. É muito comum encontrarmos governos populistas em países com grandes diferenças sociais e presença de pobreza e miséria.
Esse é o modo Lulla/PTeTA DE GOVERNAR , NÃO VEJO NADA NOBRE NISSO.
"A Revolução dos Bichos" (documentario sobre o governo Lulla/PTeta e seu populismo de sedução.)

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Fernando Silveira (4) 26/08/2009 12h49

A democracia se sustenta sobre duas colunas básicas: o sufrágio universal para assunção da cargos políticos (e preferencialmente a prazo certo) e o concurso público (preferencialmente perenes).
Os Auditores Fiscais da Receita Federal foram exonerados de suas funções públicas e não de seus cargos públicos que foram merecidos após concurso que é, certamente, um dos 2 ou 3 mais dífíceis da República. Ou seja, Dona Lina foi exonerada de sua função se Secretária da Receita Federal mas continua como Auditora Fiscal da Receita Federal.
Em todas as áreas da República, seja pública ou privada, há bons e maus personagens. Há empresários e funcionários públicos corruptos. Há políticos e intelectuais orgânicos de participação fundamental na formulações e críticas fundamentais na construção de nossa sociedade. Qualquer generalização tende a ser banal e pouco instruída.
No caso em questão, a perenidade do Servidor Público após empossado no cargo tem a vantagem de protegê-lo de desmandos políticos. Afinal, os órgãos de Estado como a Receita Federal, em determinados momentos, desde que respaldado o Órgão (que na verdade é seus ocupantes, no caso da Receita, os Auditores Fiscais) pela Lei, poderão se opor ao governo de ocasião e para tanto não podem estar sujeitos aos caprixos dos governantes.
A atitude de Dona Lina e demais nobres autoridades fiscais de dizer "não!" à ingerência política deve ser vista sob esse enfoque. E por isso ser aplaudida e educar a todos.

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amarildo alves do carmo (15) 26/08/2009 12h47

é impressionante como ainda tem petista aqui que fica falando mal de FHC, eu nao gostei do governo dele, aliás confesso envergonhado ter votado em lula, mas voces não teem direito nem de falar mal de collor, pois a quadrilha do pt faz o governo mais imoral e sem ética da historia brasileira!!

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Jose Miranda (1) 26/08/2009 12h40

Acho que a midia está super-valorizando a questão, no caso EC, a colunista, diz ser a maior crise etc.... Há uma questão maior a ser desvendada: a posição do PMDB, neste e noutros incidentes de ordem política. Afinal, quem tem mais poder que Michel Temer?

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roberto kobayashi (32) 26/08/2009 12h37

HUM...foram exonerados mais funcionarios que se diziam aliados de Lina...mas sera que NESTE PAÍS onde impera o "JEITINHO BRASILEIRO",eles estao saindo assim de "MÃOS VAZIAS"?Num orgão que se tem acesso a toda movimentação financeira do PAÍS e a vida FINANCEIRA de todo mundo passa por ali...será que estão saindo assim,"COM UMA MÃO NA FRENTE E OUTRA ATRÁS"?...Como diria meu finado avó...MACACO VELHO NÃO PÕE A MÃO EM CUMBUCA...

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José Eduardo (109) 26/08/2009 12h27

Se a Folha diz que a crise na Receita piorou, a verdade é que nem piorou e nem é crise.

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fabio fiebrantz (404) 26/08/2009 12h27

kadu gomes (6) 26/08/2009 11h15

CARO ALFREDO FONSECA, O QUE É SER POPULISTA? GOVERNAR PARA O POVO? E O CONTRÁRIO DE POPULISTA É O QUE? GOVERNAR PARA AS CORPORAÇÕES? QUAL VOCE PREFERE?
Diante dessa colocação, digo que o importante é unir, governar melhor para todos, o sistema é complexo, um não vive sem o outro.

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