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07/08/2003
-
16h05
da Folha Online
O corpo do jornalista e empresário Roberto Marinho foi enterrado por volta das 16h no cemitério São João Batista, zona sul do Rio de Janeiro. O presidente das Organizações Globo morreu ontem à noite, aos 98 anos, em decorrência de um edema pulmonar.
O velório do jornalista, realizado em sua casa, no Cosme Velho, reuniu diversas personalidades políticas, artistas e integrantes da ABL (Academia Brasileira de Letras). O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), compareceram ao local. Também estiveram presentes ministros, congressistas, e os presidentes da Câmara, João Paulo Cunha (PT-SP), e do Senado, José Sarney (PMDB-AP).
Antes do enterro, o arcebispo emérito do Rio, d. Eugênio Sales, celebrou uma missa. O cortejo do corpo até o cemitério foi feito em um carro de reportagem da Rede Globo sob aplausos nas ruas da cidade. No cemitério, um dos netos do jornalista cobriu o caixão com uma bandeira do Flamengo.
Marinho, que iniciou seu império de comunicação ao assumir o jornal "O Globo", fundado em 1925 por seu pai, Irineu Marinho, sofreu um edema pulmonar por volta de 9h30 da manhã de ontem, em sua casa, e foi internado na unidade de terapia intensiva do hospital Samaritano (em Botafogo, zona sul).
Os médicos iniciaram uma cirurgia para tentar dissolver o coágulo por volta das 21h30, mas o empresário não resistiu. A morte foi anunciada pela TV Globo por volta das 22h45.
Ele deixa viúva, Lily Marinho, e três filhos, Roberto Irineu, 55, João Roberto, 49, e José Roberto Marinho, 47, todos do primeiro casamento, com Stella de Campos Goulart. Tinha 11 netos e cinco bisnetos.
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O corpo do jornalista e empresário Roberto Marinho foi enterrado por volta das 16h no cemitério São João Batista, zona sul do Rio de Janeiro. O presidente das Organizações Globo morreu ontem à noite, aos 98 anos, em decorrência de um edema pulmonar.
O velório do jornalista, realizado em sua casa, no Cosme Velho, reuniu diversas personalidades políticas, artistas e integrantes da ABL (Academia Brasileira de Letras). O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), compareceram ao local. Também estiveram presentes ministros, congressistas, e os presidentes da Câmara, João Paulo Cunha (PT-SP), e do Senado, José Sarney (PMDB-AP).
Antes do enterro, o arcebispo emérito do Rio, d. Eugênio Sales, celebrou uma missa. O cortejo do corpo até o cemitério foi feito em um carro de reportagem da Rede Globo sob aplausos nas ruas da cidade. No cemitério, um dos netos do jornalista cobriu o caixão com uma bandeira do Flamengo.
Marinho, que iniciou seu império de comunicação ao assumir o jornal "O Globo", fundado em 1925 por seu pai, Irineu Marinho, sofreu um edema pulmonar por volta de 9h30 da manhã de ontem, em sua casa, e foi internado na unidade de terapia intensiva do hospital Samaritano (em Botafogo, zona sul).
Os médicos iniciaram uma cirurgia para tentar dissolver o coágulo por volta das 21h30, mas o empresário não resistiu. A morte foi anunciada pela TV Globo por volta das 22h45.
Ele deixa viúva, Lily Marinho, e três filhos, Roberto Irineu, 55, João Roberto, 49, e José Roberto Marinho, 47, todos do primeiro casamento, com Stella de Campos Goulart. Tinha 11 netos e cinco bisnetos.
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