Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
30/07/2009 - 10h21

Cúpula tucana procura Sarney para amenizar crise

Publicidade

CATIA SEABRA
da Folha de S.Paulo

Um dia depois de deflagrada a crise entre PMDB e PSDB no Senado, o alto tucanato procurou ontem o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP). O governador de Minas Gerais, Aécio Neves, esteve pessoalmente com Sarney. Já o governador de São Paulo, José Serra, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o ex-governador Geraldo Alckmin telefonaram para o hospital Sírio-Libanês, onde a mulher de Sarney, Marly, se recupera de uma cirurgia no ombro.

FHC telefonou do Rio, a caminho de Fortaleza, e falou só com Marly. Já Aécio, Serra e Alckmin falaram com Sarney.

O gesto coincide com a declaração de guerra do PMDB ao PSDB, após tucanos apresentarem três representações contra Sarney no Senado.

Segundo aliados de Sarney, todos se esforçaram para limitar o problema à bancada do Senado. No telefonema, Serra lembrou que a mãe, Serafina, gostava muito de Marly.

Aécio, por sua vez, conversou com Sarney após visita ao vice-presidente José Alencar.

Defensor declarado de Sarney, Aécio disse que a visita tinha caráter pessoal. Mas repetiu que a "a questão [no Senado] não está centrada nesse ou naquele nome".

"Levei ao presidente Sarney meu abraço pessoal como solidariedade por esse momento difícil que ele está passando", disse. "Se precisar, farei isso muitas outras vezes", acrescentou ele, para quem "o problema do Senado tem que ser resolvido pelo Senado".

Comentários dos leitores
Freddy Grandke (250) 02/02/2010 10h27
Freddy Grandke (250) 02/02/2010 10h27
"servidores que ameaçam recorrer à Justiça contra a implantação do novo sistema por meio do Sindilegis (Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo e do Tribunal de Contas da União)".
Quer dizer que apesar de ser funcionário "público" eles não querem estar sob controle. Demitam todos e ai eles vão ver como era bom ser funcionário público.
sem opinião
avalie fechar
Washington Marques (129) 02/02/2010 09h57
Washington Marques (129) 02/02/2010 09h57
A Galera que vai trabalhar na campanha dos senadores para a releição ficaram fora do ponto eletronico. No Senado Federal, quanto maior o cargo do funcionário e do Senador, é que a fiscalização tem que ser maior, uma vez que na rede da tranbicagem peixe pequeno não entra. sem opinião
avalie fechar
Plinio Vieira Soares (2) 01/02/2010 22h54
Plinio Vieira Soares (2) 01/02/2010 22h54
É lamentavel que o ex presidente Jose Sarney nao tenha o menor apesso pela sua biografia; Um politico sem carisma, que para se manter no poder negociou com todos os governos possiveis e aceitou as maiores torpezas podia ao menos na velhice respeitar o papel de homem da transiçao democratica e nao terminar assim como uma das maiores vergonhas da classe politica.
Esta promessa de ponto eletronicao é como a de reforma administrativa no Senado, se o Senado fosse uma empresa ja teria quebrado, sua eficiencia é vergonha para os cidadãos.
Se nosso sistema politico exigisse um numero minimo de votos sem os quais nao se elegeriam um politico poderiamos ter uma camara com 500, ou com 400, ou 300 ou 200 representaantes.
O ex presidente deveria se retirar para Ilha do Calhau e rezar para que o país o esquecesse.
sem opinião
avalie fechar
Comente esta reportagem Veja todos os comentários (18383)
Termos e condições
 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página