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14/09/2005
-
15h57
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
O advogado de Severino Cavalcanti (PP-PE), José Eduardo Alckmin, negou nesta quarta-feira que o cheque apresentado pela manhã pelo empresário Sebastião Buani seja pagamento de "mensalinho". Ontem, ele disse que tinha certeza de que o cheque não apareceria.
"Não estou surpreso [com o aparecimento do cheque]". Esse cheque não se refere a 'mensalinho' nenhum. Aumenta ainda mais a inconsistência das declarações dele [Buani]", declarou, sem esclarecer quais seriam as "inconsistências".
Alckmin chegou à sede da PF acompanhando Gabriela Kenia S. S. Martins, secretária de Severino, que irá prestar depoimento.
O nome da secretária consta de um cheque de R$ 7,5 mil, emitido por Buani, que teria sido usado como propina para garantir o funcionamento do restaurante do empresário na Câmara.
Os dois tentaram entrar pela garagem para evitar a imprensa, mas foram barrados pelos agentes da PF. O advogado e Gabriela fecharam a passagem da garagem por cerca de 15 minutos e só desistiram depois que o segurança disse que eles poderiam ser presos.
Gabriela entrou sem falar com a imprensa.
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Advogado de Severino nega que cheque seja pagamento de "mensalinho"
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da Folha Online, em Brasília
O advogado de Severino Cavalcanti (PP-PE), José Eduardo Alckmin, negou nesta quarta-feira que o cheque apresentado pela manhã pelo empresário Sebastião Buani seja pagamento de "mensalinho". Ontem, ele disse que tinha certeza de que o cheque não apareceria.
"Não estou surpreso [com o aparecimento do cheque]". Esse cheque não se refere a 'mensalinho' nenhum. Aumenta ainda mais a inconsistência das declarações dele [Buani]", declarou, sem esclarecer quais seriam as "inconsistências".
Alckmin chegou à sede da PF acompanhando Gabriela Kenia S. S. Martins, secretária de Severino, que irá prestar depoimento.
O nome da secretária consta de um cheque de R$ 7,5 mil, emitido por Buani, que teria sido usado como propina para garantir o funcionamento do restaurante do empresário na Câmara.
Os dois tentaram entrar pela garagem para evitar a imprensa, mas foram barrados pelos agentes da PF. O advogado e Gabriela fecharam a passagem da garagem por cerca de 15 minutos e só desistiram depois que o segurança disse que eles poderiam ser presos.
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