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22/11/2005
-
19h11
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
O depoimento do presidente do Sebrae, Paulo Okamotto, à CPI dos Bingos, foi considerado por integrantes da oposição "o mais comprometedor para a pessoa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva" até o momento "O depoimento reproduz a farsa montada por este governo. Ele não teve justificativa para o transporte do dinheiro que pagou a dívida do presidente Lula com o PT. Também não explicou o motivo pelo qual o dinheiro foi pago com a utilização da carteira de identidade do presidente", afirmou o líder do PFL no Senado, Agripino Maia (RN).
Segundo Agripino, a CPI tem provas de que parte dos recursos utilizados por Okamotto para pagar, em dezembro de 2002 e janeiro de 2003, a dívida de R$ 29.436 do presidente Lula com o partido foram depositados por um office-boy que portava a carteira de identidade de Lula para comprovar quem era o depositante. "Além disto, o dinheiro foi sacado de contas em Brasília e transportado em malas para São Paulo."
Para o senador Jefferson Perez (PDT-AM), o depoimento de Okamotto comprova que "nunca houve tamanha promiscuidade entre o público e o privado neste País como agora" Jefferson classificou como troca de favores a indicação de Okamotto para a presidência do Sebrae.
Em seu depoimento, Okamotto afirmou que assumiu sozinho a dívida com o PT porque foi procurador da rescisão de Lula quando ele saiu do partido em dezembro de 2003.
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Segundo Agripino, a CPI tem provas de que parte dos recursos utilizados por Okamotto para pagar, em dezembro de 2002 e janeiro de 2003, a dívida de R$ 29.436 do presidente Lula com o partido foram depositados por um office-boy que portava a carteira de identidade de Lula para comprovar quem era o depositante. "Além disto, o dinheiro foi sacado de contas em Brasília e transportado em malas para São Paulo."
Para o senador Jefferson Perez (PDT-AM), o depoimento de Okamotto comprova que "nunca houve tamanha promiscuidade entre o público e o privado neste País como agora" Jefferson classificou como troca de favores a indicação de Okamotto para a presidência do Sebrae.
Em seu depoimento, Okamotto afirmou que assumiu sozinho a dívida com o PT porque foi procurador da rescisão de Lula quando ele saiu do partido em dezembro de 2003.
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