Publicidade
Publicidade
17/11/2006
-
16h25
EPAMINONDAS NETO
da Folha Online
O presidente do PDT, Carlos Lupi, afirmou hoje que a direção da legenda deve se encontrar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda no final deste mês. Segundo Lupi, o convite foi feito ontem pelo ministro Tarso Genro (Relações Institucionais) e uma data deve ser confirmada na próxima segunda-feira.
Lupi disse que a legenda não está fechada a uma proposta para integrar o governo. "Dependendo da proposta, por que não?", questionou.
Segundo ele, o acordo entre o PDT e o Planalto vai depender da adesão real do presidente a um conjunto de compromissos apresentado pelo partido ainda durante as eleições: interromper as privatizações, manter a vinculação das aposentadorias e pensões ao salário mínimo, entre outros. "Se houver um compromisso real com essas questões, é claro que nós estamos abertos ao diálogo", disse ele.
No segundo turno, o PDT optou pela neutralidade na disputa entre Lula e o candidato derrotado Geraldo Alckmin (PSDB), o que pode facilitar o diálogo entre o Planalto e a legenda.
Leia mais
Lula vai se encontrar com governadores da base aliada na próxima semana
Cabral anuncia José Mariano Beltrane como secretário de Segurança Pública
STJ nega habeas-corpus para filho de ex-governador Almir Gabriel
Governador tucano diz a Lula que PSDB vai dialogar com governo federal
Especial
Leia a cobertura completa sobre a preparação do segundo mandato de Lula
Lula deve conversar com PDT no final do mês
Publicidade
da Folha Online
O presidente do PDT, Carlos Lupi, afirmou hoje que a direção da legenda deve se encontrar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda no final deste mês. Segundo Lupi, o convite foi feito ontem pelo ministro Tarso Genro (Relações Institucionais) e uma data deve ser confirmada na próxima segunda-feira.
Lupi disse que a legenda não está fechada a uma proposta para integrar o governo. "Dependendo da proposta, por que não?", questionou.
Segundo ele, o acordo entre o PDT e o Planalto vai depender da adesão real do presidente a um conjunto de compromissos apresentado pelo partido ainda durante as eleições: interromper as privatizações, manter a vinculação das aposentadorias e pensões ao salário mínimo, entre outros. "Se houver um compromisso real com essas questões, é claro que nós estamos abertos ao diálogo", disse ele.
No segundo turno, o PDT optou pela neutralidade na disputa entre Lula e o candidato derrotado Geraldo Alckmin (PSDB), o que pode facilitar o diálogo entre o Planalto e a legenda.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice