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07/12/2006
-
10h07
da Folha de S.Paulo
O presidente do comitê financeiro da campanha de José Serra, o ex-ministro da Justiça José Gregori, disse ontem que "não é realista" exigir de um candidato que ele saiba "a intimidade" de uma empresa para concluir se ela é ou não relacionada a uma concessão de serviço público.
"Ainda não é realista você [campanha] saber da intimidade de um grupo econômico, ainda mais quando ele é muito grande e muito complexo."
"Quem tem a concessão, diretamente, não tem nada a ver com a Caemi. A discussão nossa foi exatamente estabelecer a diferença do que estava na imprensa, atribuível ao presidente [Lula]". Ao ouvir o comentário da reportagem de que o caso "é muito semelhante", Gregori afirmou: "Não, não é. Tem parentesco."
Sobre os gastos com empresa de comunicação criada em julho último, Gregori disse não haver irregularidade. "Toda a parte de comunicação é do mesmo grupo do [marqueteiro Luiz] Gonzalez. O grosso da campanha saiu desse grupo. Eles têm empresas que estão para ativar em função da campanha. Eles começam a funcionar de maneira diferente, quando começa a campanha. Empresas que eles estão para constituir, eles constituem."
O coordenador-geral da campanha serrista, José Henrique Reis Lobo, disse que foram prestados os esclarecimentos ao TRE.
"Se for essa a interpretação [de que controlada é concessionária], nos parece equivocada. Já nas campanhas anteriores nunca se levantou qualquer dúvida a respeito de empresas que tivessem com poder público uma relação como nesse caso, que não é direto. São empresas que são contratadas por concessionária. Nunca houve problemas. Então, acreditamos que de novo não vai haver. O tribunal vai analisar e, de novo, constatar que não houve problema nenhuma", disse Lobo.
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Exigência não é "realista", diz comitê da campanha de Serra
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O presidente do comitê financeiro da campanha de José Serra, o ex-ministro da Justiça José Gregori, disse ontem que "não é realista" exigir de um candidato que ele saiba "a intimidade" de uma empresa para concluir se ela é ou não relacionada a uma concessão de serviço público.
"Ainda não é realista você [campanha] saber da intimidade de um grupo econômico, ainda mais quando ele é muito grande e muito complexo."
"Quem tem a concessão, diretamente, não tem nada a ver com a Caemi. A discussão nossa foi exatamente estabelecer a diferença do que estava na imprensa, atribuível ao presidente [Lula]". Ao ouvir o comentário da reportagem de que o caso "é muito semelhante", Gregori afirmou: "Não, não é. Tem parentesco."
Sobre os gastos com empresa de comunicação criada em julho último, Gregori disse não haver irregularidade. "Toda a parte de comunicação é do mesmo grupo do [marqueteiro Luiz] Gonzalez. O grosso da campanha saiu desse grupo. Eles têm empresas que estão para ativar em função da campanha. Eles começam a funcionar de maneira diferente, quando começa a campanha. Empresas que eles estão para constituir, eles constituem."
O coordenador-geral da campanha serrista, José Henrique Reis Lobo, disse que foram prestados os esclarecimentos ao TRE.
"Se for essa a interpretação [de que controlada é concessionária], nos parece equivocada. Já nas campanhas anteriores nunca se levantou qualquer dúvida a respeito de empresas que tivessem com poder público uma relação como nesse caso, que não é direto. São empresas que são contratadas por concessionária. Nunca houve problemas. Então, acreditamos que de novo não vai haver. O tribunal vai analisar e, de novo, constatar que não houve problema nenhuma", disse Lobo.
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