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20/03/2007
-
09h05
PAULO PEIXOTO
da Agência Folha, em Belo Horizonte
Os índios pataxó que vivem na cidade de Carmésia, região central de Minas Gerais, libertaram no início da noite de ontem os dois funcionários da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) que eram mantidos reféns desde a quinta-feira da semana passada.
Os índios, que reivindicam melhoria no atendimento de saúde prestado pelo órgão do governo federal, aceitaram o termo de ajustamento de conduta assinado com o Ministério Público pelo coordenador regional substituto da Funasa-MG, Ronaldo Serqueira.
Os pataxó liberaram os dois funcionários da Funasa: Altino Barbosa, coordenador do Distrito Sanitário Indígena, e Antônio Divino, coordenador técnico indígena.
Na última sexta, os índios decidiram manter os dois reféns até que a Funasa firmasse o compromisso de melhorar o atendimento à saúde. O cacique Mezaque Pataxó disse falta remédio e assistência médica aos cerca de 310 índios que vivem na aldeia.
A assessoria da Funasa disse que somente hoje os termos assinados com o MPF para melhorar o atendimento aos índios será divulgado, por causa da dificuldade de contato com Serqueira ontem.
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da Agência Folha, em Belo Horizonte
Os índios pataxó que vivem na cidade de Carmésia, região central de Minas Gerais, libertaram no início da noite de ontem os dois funcionários da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) que eram mantidos reféns desde a quinta-feira da semana passada.
Os índios, que reivindicam melhoria no atendimento de saúde prestado pelo órgão do governo federal, aceitaram o termo de ajustamento de conduta assinado com o Ministério Público pelo coordenador regional substituto da Funasa-MG, Ronaldo Serqueira.
Os pataxó liberaram os dois funcionários da Funasa: Altino Barbosa, coordenador do Distrito Sanitário Indígena, e Antônio Divino, coordenador técnico indígena.
Na última sexta, os índios decidiram manter os dois reféns até que a Funasa firmasse o compromisso de melhorar o atendimento à saúde. O cacique Mezaque Pataxó disse falta remédio e assistência médica aos cerca de 310 índios que vivem na aldeia.
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