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20/03/2007
-
14h01
da Folha Online
Em nota divulgada nesta terça-feira, a Funasa (Fundação Nacional de Saúde) repudia a ação dos índios pataxó que vivem na cidade de Carmésia, região central de Minas Gerais, e mantiveram dois funcionários da fundação reféns por quatro dias.
"Atitudes antidemocráticas que colocam em risco a vida de funcionários da fundação, que atuam em atendimento à saúde indígena em território nacional, em nada contribuem para a melhoria do atendimento às comunidades."
A Funasa diz ainda que não aceita negociar quando "as atitudes visam exclusivamente burlar a Legislação brasileira que deve ser cumprida, mesmo em se tratando de indígenas brasileiros".
Os índios, que reivindicavam a melhoria no atendimento de saúde prestado pelo órgão do governo federal e alegavam a falta de remédio e assistência médica aos cerca de 310 índios que vivem na aldeia, aceitaram o termo de ajustamento de conduta assinado com o Ministério Público pelo coordenador regional substituto da Funasa-MG, Ronaldo Serqueira.
Segundo a Funasa, não faltam medicamentos de atenção básica na aldeia e, para atender à demanda de remédios que não são fornecidos pelo SUS (Sistema Único de Saúde), a fundação está finalizando um processo de pregão.
Com Agência Folha
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Em nota divulgada nesta terça-feira, a Funasa (Fundação Nacional de Saúde) repudia a ação dos índios pataxó que vivem na cidade de Carmésia, região central de Minas Gerais, e mantiveram dois funcionários da fundação reféns por quatro dias.
"Atitudes antidemocráticas que colocam em risco a vida de funcionários da fundação, que atuam em atendimento à saúde indígena em território nacional, em nada contribuem para a melhoria do atendimento às comunidades."
A Funasa diz ainda que não aceita negociar quando "as atitudes visam exclusivamente burlar a Legislação brasileira que deve ser cumprida, mesmo em se tratando de indígenas brasileiros".
Os índios, que reivindicavam a melhoria no atendimento de saúde prestado pelo órgão do governo federal e alegavam a falta de remédio e assistência médica aos cerca de 310 índios que vivem na aldeia, aceitaram o termo de ajustamento de conduta assinado com o Ministério Público pelo coordenador regional substituto da Funasa-MG, Ronaldo Serqueira.
Segundo a Funasa, não faltam medicamentos de atenção básica na aldeia e, para atender à demanda de remédios que não são fornecidos pelo SUS (Sistema Único de Saúde), a fundação está finalizando um processo de pregão.
Com Agência Folha
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