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Comentários de Antônio Gonçalves Caneiroq
Em 25/06/2009 17h48
É bom não esquecer que o senado tem um corregedor que precisa ser "corregido", seja lá o que for que essa palavra signifique. Sua corrida para a Polícia Federal, em 1982, para evitar que Franco Montoro investigasse sua ação no DEOPS paulista e quanto e quais policias estaduais levou para Brasíla e se eles realmente foram ou continuaram em São Paulo, recebendo vencimentos federais.

Em Senado
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Em 25/06/2009 17h42
Realmente, há campanha midiática (Freud diria que ele escolheu essa palavra porque sempre fez média com os donos do poder) contra Sarney. Até que enfim ele entendeu, depois de 40 anos puxando o saco dos poderosos de plantão. Seu erro foi achar que que isto lhe deu posição moral para se impor. Não consegue compreender que posição moral só tem quem age com lisura e não em proveito próprio. Lamentável jogar a reputação numa campanha perdida. Ninguém mais fala em ACM. Se Sarney cair do poder, vai ser esquecido com a mesma facilidade. O mal que causou à nação e a seu povo logo vai ser esquecido, diante do mal que seus substitutos causarão.

Em Senado
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Em 24/06/2009 19h33
Já cansou isso, Sarney, Renan, Lula, Collor, todos são figurinhas conhecidas. No álbum das balas futebol de antigamente, nenhum deles seria figurinha carimbada, ficando atrás do Lima, do Ypiranga, que valia quase um prêmio da mega-sena de hoje. Eles fizeram o Brasil decair a seu nível e só permitirão progresso ao país quando se desfizerem em pó. Em "A Morte e A Morte de Quincas Berro D'Água", Jorge Amado conta a história de baianos que se negam a descarregar um defunto sem as devidas condolências a ele. Se é por falta disso, que Deus os carregue para onde não puderem mais prejudicar esta nação sofrida por sua ausência às responsbilidades que abjuraram.

Em Senado
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Em 24/06/2009 15h26
Em suma, o Senado virou uma sociedade anônima da qual somos os fornecedores de capital. Quais são os sócios verdadeiros, escondidos atrás dos "laranjas"? Que fim levou e qual é a situação atual da estação de rádio carioca descoberta em 2004 ou 2005 em nome de um laranja praticamente analfabeto, administrada por Roberto Jéfferson?

Em Senado
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Em 24/06/2009 07h12
A maneira de salva Sarney foi montada com uma rapidez que não se vê na procura da vacina contra a gripe suína. Aliás, essa gripe já recebeu o nome de gripe saney: quando te pega leva toda a família junto. Pela primeira vez vê-se coerência de atitudes em Lula: colaborou com a salvação de Renn e, agora, de Sarney. E uma coerência muito maior em mandar às favas o interesse da sociedade por um senado correto, em nome de se tornar, finalmente, credor de Sarney. A moralidade, mais uma vez, perdeu para interesses espúrios. De onde se fica sabendo o que esperar daqui para a frente. Por mais que os estilistas brasileiros insistam em costurar vestidos, perdem longe para a produção maciça dos políticos. As mãquinas de costura de Brasília devem estar soltando fumacinha e estar com balçdas d'água preventivos ao lado! Costura-se a derrota do atendimento às necessidades deste povo infeliz.

Em Senado
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Em 23/06/2009 20h42
Senhora Licínia Albuquerque. Nenhuma biografia de Romeu Tuma será completa sem mencionar que, com a eleição de Franco Montoro ao governo de São Paulo, ele foi requisitado pela Polícia Federal de Brasília, para evitar responder aos atos que praticou no Deops de São Paulo. Talvez, se perguntado, pudesse relacionar os funcionários que levou consigo para lá e se eles realmente trabalharam na polícia federal ou se só receberam seus salários federais, continuando com seus empregos e funções aqui em São Paulo. O governo que o requisitou era a ditadura. Quem disse que a história se repete como farsa? Um episódio trágico da história mundial foi reproduzido farscamente no Brasil. O senador é corregedor do senado. É preciso mais algum argumento para a extinção desse órgão inútil à sociedade?

Em Senado
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Em 23/06/2009 19h51
Não se pode perder a oportunidade de investigar o senado. Qualquer um sabe que há muito mais coisas do que as que já apareceram. O papel de Sarney é protelar ao máximo possível a divulgação de fatos, pedindo a Deus que apareça algum outro escândalo do governo que tire o senado da berlinda. Como estamos em guerra eleitoral e eleitoreira, é certo que muitos vão aparecer. Mas é nossa luta no momento não deixar que nada seja esquecido. A vergonha do que está acontecendo precisa chegar aos mais prejudicados por ela: os pobres, tão necessitados de tudo que acreditam em qualquer coisa que os demagogos em exercício lhes digam. Se o esclarecimento não funcionar nesta próxima eleição, funcionará em alguma outra. O importante é não desistir, insistir na campanha esclarecedora e lutar para que o povo conheça a verdade dos que o exploram. Só é preciso uma vez. Essa vez acontecendo, será definitiva! É como a luta dos democratas do Irã: da luta sempre sobra alguma coisa que melhora a vida. O Irã nunca mais será o mesmo, seus oligarcas não poderão repetir o que fizeram (Bush fraudou uma eleição, não pôde fazer o mesmo para Mccain). A luta democrática (mas democrática de verdade, não promotora de algum aproveitador) nunca é perdida. Ela frutifica. O Brasil tem um solo generoso, "em se plantando tudo dá", já percebeu Pero Vaz Caminha!

Em Senado
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Em 23/06/2009 19h34
Se não tivesse sido do da turma de Roseana, teria sido nomeada para a diretoria, que provavelmente não vai alterar seus procedimentos? Sarney se arrisca totalmente, em seu crepúsculo. Se algo der errado, lá se vai mais uma biografia, como a de tantos outros. Alguém ainda fala ou, pelo menos lembra, ACM?

Em Senado
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Em 23/06/2009 19h29
Não passei do segundo parágrafo: "A Comissão não constatou que a falta de publicação tivesse determinação da mesa diretora do senado ou de senadores...". precisa comentar mais? O governo do Brasil, em qualquer esfera, órgão, setor, área, seja lá que diabo for, entrega mais pizza que qualquer bairro de abonados em fim-de-semana. E de graça. Porque a conta já foi paga antes da pizza, e saiu de graça para os que a comeram. Algum dia chegaremos a uma moralidade pelo menos àalturas do Irã?

Em Senado
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Em 23/06/2009 17h52
Mais uma das idéias estapafúrdias desse presidente acostumado a achar que qualquer coisa que fale se torna, automaticamente, a verdade mas preciosa da terra. Presidente não tem de dar dinhieiro ao povo, tem é que cumprir sua obrigação fundamental de criar condições para que o povo ganhe seu próprio dinheiro. Ponto final.

Em Crise no Brasil
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Em 23/06/2009 13h30
Temos a infelicidade de ter um presidente que primeiro fala e depois pensa. Vai demorar para ele ir à Espanha ouvir do rei Juan Carlos: "?por qué no te callas?" Ele não poderia ficar quieto, pelo menos para não nos envergonhar? Nunca na vida fiz coisa tão errada como votar nele em todas as eleições que perdeu e na primeira que venceu. Você me traiu, mas você paga, ai se paga!!!

Em Senado
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Em 23/06/2009 12h22
O jornal Valor trouxe, na sexta-feira passada, uma análise excelente, objetiva, do funcionamento do senado. Sua constituição, estrutura, funções que exerce e controle que impõe sobre o funcionamento do país mais que justificam sua extinção. É estranho falar-se tanto nele e não se questionar sua necessidade. Trata-se de estrutura defasada da vida atual, sem finalidade que beneficie a sociedade porque, conforme demonstrado no artigo, serve apenas a oligarquias que controlam os partidos políticos e mantêm privilégios descabidos que o país não pode mais sustentar. O exemplo mais típico é sustentar a Fundação Sarney, cuja finalidade é manter a memória viva do senador do qual não se lembra qualquer obra social importante. É um custoso monumento à vaidade de alguém cuja maior realização foi ter sobrevivido a 40 anos de vida política sempre desassombradamente a favor do governo de plantão. Já tivemos senados estaduais, extintos por sua inutilidade. Alguém os lembra ou sente sua necessidade? Não vale dizer que duas câmaras com poder de veto controlam-se mutuamente, já que nada se aprova sem combinação anterior, inclusive com o executivo, sendo as votações puramente respeito hipócrita a leis que vigoram no papel mas não têm funcionalidade. É o que falta ao país: funcionalidade, instituições que funcionem de fato e não sejam apenas abrigo a sustentadores dos poderosos. Se não mudarmos isto, continuaremos "banana republic", merecedora, no máximo, de filme gozador de Woody Allen.

Em Senado
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Em 22/06/2009 17h22
Parece que a estratégia de Sarney de deixar o tempo passar para a poeira assentar e todos esquecerem o senado não está dando certo, porque a quantidade de escândalos senatoriais imita Camões: "vai ainda além da força humana"! Agora entra chantagem. Para a situação ficar completa, falta o inevitável em romances policiais: "Chercez la famme!". Renan deveria ser impixado só por ter antecipado os eventos, em vez de esperar sua vez, que era neste momento. Quem se habilita?

Em Senado
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Em 20/06/2009 13h44
Inominável a personalidade de Kassab. Primeiro, ele pediu a Serra que lhe pedisse que fosse candidato a governador, o que mostra o quanto desconhece o atual governador. Depois, afobadamente, publicou salários de servidores municipais, achando que receberia beneplácito de Serra, por acuar servidores. Meteu os pés pelas mãos. inclusive mostrando as deficiências da administração municipal que, para corrigir erro seu anterior, lançou pagamento fantasioso a professor. Um político inventado por Serra para reduzir a influência de Alkmin, ainda não tomou simancol suficiente para perceber que sua validade está vencida. Kassab conseguiu uma proeza política - suplantou o famoso general farmacêutico Porfírio da Paz em irrelevância. Sua gestão na prefeitura da principal cidade do país é deprimente prova de até onde a política pode chegar em desserviço à sociedade.

Em Kassab põe salários na internet
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Em 20/06/2009 12h50
Já está na hora de que alguém de estômago muito forte e que não regurgite com facilidade (um cirurgião de campo de batalha, um atendente de acidentes rodoviários) faça uma soma de quanto está custando a família Sarney a todos nós, principalmente aos que, recebendo o salário-mínimo, também pagam, com os descontos imorais, essa corrupção toda.

Em Senado
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Em 20/06/2009 12h37
José Sarney parece ter ultrapassado o limite da consciência própria. No ocaso da vida, dá oportunidade a ser chamado de "jóquei cego de mula sem cabeça". E é presidente do Senado brasileiro, país com 190 milhões de habitantes, que trabalham, se esfalfam para a família não passar fome e, mais que tudo, pagam impostos que sustentam toda essa bandalheira. Merecemos isto? Até que nível dos abismos chegaremos?

Em Senado
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Em 20/06/2009 11h19
A situação atual do São Paulo é totalmente anômala, mesmo na situação do futebol jogado hoje em dia no Brasil. A discrepância entre o que técnico e jogadores recebem e o que se vê em campo é um absurdo. Na crise do Flamengo noticiou-se que dois jogadores afastados recebiam R$ 140.000,00 e R$ 120.000,00! Comenta-se que Luxemburgo recebe R$ 700.000,00 mensais. o que, se for verdade, ultrapassa qualquer salário nacional e não tem a mínima correspondência no que o Palmeiras mostra em campo. Neste quadro, a dispensa de Muricy, embora a lamentemos, aparece como natural. Não dá para trocar um elenco inteiro de jogadores e quem paga por isto é o técnico. Muricy ficou muito tempo no São Paulo e acabou pagando pela queda espantosa de rendimento de muitos jogadores. Agora vem aquela fase inevitável da troca de técnico: esforço redobrado de jogadores, para evitar a mesma dispensa do técnico. Esperamos que a diretoria tenha boas informações sobre Ricardo Gomes, mas é decisão ousada, que ainda precisa ser confirmada na prática. Parece fazer parte de política de mudança de exageros salariais. Nem durante a construção do Morumbi, época de contenção salarial de jogadores, quando o time tinha apenas um jogador de categoria (nunca esqueçamos Roberto Dias, Bezerra, Benê!), a produção foi tão baixa. Descontando-se a inevitabilidade do fraco futebol de hoje no país, vejamos o que vai acontecer. Não interessa a ninguém um São Paulo fraco, principalmente a seus adversários!

Em São Paulo
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Em 19/06/2009 16h48
Sarney entrou num beco sem saída. Declarou que foi um engano factual a existência de atos secretos. Só que foi um erro repetido mais de seiscentas vezes e ninguém percebeu! Sua atitude reflete um mundo que já acabou há muito tempo: o chefe disse, é verdade. Como há benefícios a sua família, é mais do que claro que suas palavras não merecem confiança. Este é seu beco sem saída: Sarney depende de uma credibilidade que já está mais que provada ele não merecer. E ainda recebeu o apoio do mestre do mensalão, Lula! Ambos não têm outra saída, a não ser insistir no que ninguém acredita. Cony mostrou na crônica de hoje que as denúncias agora estão partindo do interior do governo. Se mais alguém se abrir, talvez se crie novamente a situação em que Lula só não foi impixado por FhC (superlativo de PhD, segundo Millôr Fernandes) temer que a situação espirrasse para a compra da reeleição. Tudo isso só está acontecendo, a perturbação irresponsável de nossas vidas cotidianas, porque há grupos lutando para conseguir o poder, em vez de haver quem aspire a ele para cumprir os objetivos da sociedade, beneficiando os pobres dos cidadãos, que arcam com o financiamento de toda essa corrupção. Há um fatal descolamento entre a prática política e a vida nacional. Isto não vai dar em boa coisa, já vimos esse filme!

Em Senado
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Em 18/06/2009 11h43
Infelizmente confirma-se a regra invariável das eleições majoritárias: candidatos oriundos de acertos políticos, nunca procedentes da vontade popular (não que haja, no momento, qualquer perspectiva de outros candidatos, além dos já divulgados, que atendam a interesse popular). Há um deserto político em São Paulo, estado concentrado numa única candidatura a presidente, diante de qual tudo empalidece, em desserviço flagrante à democracia. A política brasileira entrou definitivamente em novo ciclo, descolando-se da sociedade, como está comprovado pela desmoralização do congresso nacional, o que criou um vazio aberto a ambições nada democráticas. As perspectivas para o futuro tornara-se sombrias, dificultadas ainda mais porque essa tendência parece ser mundial.

Em Eleições 2010
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Em 17/06/2009 11h33
Talvez Lula devesse ficar quieto, em vez de procurar explorar a situação para passar por bonzinho. Sua política de arrecadar o máximo possível de apoios, sem ligar para o prontuário do apoiante e o mensalão escancararam a porteira da moralidade, tornando tudo permitido. Lula aceita a concepção de que liberalidades proibidas a mortais comuns são aceitáveis para privilegiados do poder, carregando bandeira na contra-mão do esforço gigantesco que pessoas honestas estão fazendo para tornar o Brasil um país respeitável, e não o valhacouto dos gângsters de filmes noir do cinema norte-americano. É muito séria a posição de Lula, porque ela se baseia no pragmatismo da luta pelo poder que se trava em segredo entre aqueles que têm privilégios acima dos concedidos ao cidadão comum. Trata-se de convicção arraigada nele, em seu partido e naqueles que formam sua maioria política, uma força que procura atravancar a modernização democrática do país. Não se trata de discussão para jardim-da-infância, é assunto crucial para a sociedade, principalmente numa época como a atual, em que a democracia está ameaçada no mundo inteiro. É preciso uma consciência muito firme dos valores morais que, por serem direito absoluto da sociedade, não podem ser deturpados por interesses pessoais ou de grupos eventualmente no poder. Lula, Serra, FHC, Aécio, Sarney, Renan passarão, mas a sociedade brasileira continuará a existir. Nossos filhos e netos viverão nela. Bem ou mal, dependendo de todos nós.

Em Senado
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Termos e condições

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