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Comentários de Antônio Gonçalves Caneiroq
Em 11/05/2009 11h24
Para conseguir a adesão do PMDB paulista a sua candidatura, Serra já se comprometeu, desde a eleição de Kassab para prefeito, com a eleição de Quércia para senador. Significa o seguinte: imita Lula, que se aliou, para se eleger justamente a presidente, a Jader Barbalho, José Sarney e, pelo Brasil a fora, a figuras do mesmo naipe. Estamos vendo no que deu - um congresso que se sente autorizado a qualquer coisa, lixando-se para a opinião pública, até a vender passagens em agências de turismo. Infelizmente, em 2010, haverá uma reprise das eleições de Lula. Que esperança poderemos ter em mudança de rota da atual decadência da política nacional?

Em Eleições 2010
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Em 09/05/2009 08h09
O pior cego é o que não quer ver. Lula é candidato à trieleição. A orquestração está com um "timing" perfeito, com todas as etapas executadas no momento certo. Negar que quer a trieleição é a justificativa perfeita para fazer campanha eleitoral sem concorrência e sem interferência da justiça eleitoral. A apoteose da inauguração da ferrovia do Pantanal foi episódio getulista de triunfalismo de quem não deixará de lado um capital eleitoral que muitos matariam para conseguir. No momento certo, Dilma vai declarar que está honrada com a indicação de seu nome mas acha que não pode prejudicar a nação com suas presentes condições. O PT, que precisa evitar a traição do PMDB aderindo a Serra (na verdade, Lula, com o partido comendo de sua mão), vai estimular a proposta que Collor já fez de emenda chavista. Deve-se louvar a Lula e ao PT o escancaramento das manobras políticas de condução da massa eleitoral. O que sempre se fez no Brasil, agora eles fazem com a maior sem-cerimônia, seguindo a velha tradição de que que quem nunca comeu melado quando come se lambuza. Lula promete o progresso, mas o que entrega é a redução do país à mediocridade da política sul-americana. Estamos progredindo para trás: um congresso inominável, justamente o que é necessário para a realização dos planos petistas; uma justiça boquirrota, que mais fala do que faz e que, quando faz, faz errado; surra atrás de surra na diplomacia, destruindo um patrimônio de respeito conquistado desde o século 19.

Em Eleições 2010
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Em 08/05/2009 18h35
O caso de Delúbio só será discutido depois de 2010, isto é, depois das eleições presidenciais. Já se percebe porque o relator do caso do deputado feudal, dono de castelo, se autorizou desprezar a opinião pública: tem precedente no PT. Só que este partido é hipócrita e não quer correr risco na eleição. O resultado é uma jogada de cartas marcadas, mas os eleitores não podem saber disto, para não mudar seus votos. O PT é o partido-símbolo do atual congresso.

Em Mensalão
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Em 07/05/2009 18h32
Esse relator tem tanta arrogância que nem disfarça seu desprezo pelo povo: "Eu me lixo para a opinião pública!". Sua tranquilidade quanto ao corporativismo do congresso, que se protege e o protege, impede que tenha sequer noção de sua obrigação de prestar contas à sociedade. Com um congresso formado em sua esmagadora maioria por indivíduos que pensam e agem assim, como esperar alguma contribuição à sociedade? Eles não estão lá para cuidar do povo, mas para cuidar de si mesmos. Infeliz e sem futuro um povo com "legisladores" com essa personalidade!

Em Castelo
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Em 07/05/2009 10h17
Com amigos como o PMDB, Lula não precisa de inimigos. Amigos, amigos, negócios à parte.

Em Cargos no governo
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Em 07/05/2009 10h15
Realmente o principal objetivo do político é conseguir esconder suas verdadeiras intenções. Há poucos dias, cronista da página 2 analisou as realizações verdadeiras de Lula (não o que ele diz que faz ou vai fazer, mas o que ele de verdade fez até agora) e escancarou sua política real: usar o patrimonialismo do Estado, na mais cruel utilização sindicalista do Estado, mandando às favas o discurso ideológico da esquerda. Matou em cima a atuação do governo do PT. Eliane Cantanhede deu continuidade, falando sobre a INFRAERO e os objetivos privativistas do enxugamento dela. Agora é oficial, e cria-se nela o PDV (que muitos chamam de PNB). A sociedade tem de estudar manuais profundos de xadrez, se quiser saber o que os governos fazem com seu destino. Só se espera que Lula consiga superar o egocentrismo do PMDB, indiferente aos interesses da população, já que voltado apenas para seu proveito e realize essa privatização, que o PT sempre condenou, cego que é à realidade social, muito diferente de seu ideário de formar uma sociedade obediente a slogans vazios de significado. Só precisa de cuidados não tomados pelo PSDB quando privatizou muita coisa e não conseguiu evitar o que Elio Gaspari chamou de "privataria". Talvez algum dia Lula chegue (no terceiro ou quarto mandatos?) ao Banco do Brasil e à Petrobrás, dois outros refúgios de desperdício de dinheiro.

Em Cargos no governo
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Em 06/05/2009 07h42
A única reforma política a acontecer parece que vai ser providenciada pelo PMDB, mudando de galho eleitoral. E é para ser levada a sério, porque é mais confiável que qualquer pesquisa feita por qualquer órgão de opinião pública. De modo que, qualquer que seja o eleito, o governo vai continuar o mesmo de hoje.

Em Reforma política
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Em 06/05/2009 07h42
A única reforma política a acontecer parece que vai ser providenciada pelo PMDB, mudando de galho eleitoral. E é para ser levada a sério, porque é mais confiável que qualquer pesquisa feita por qualquer órgão de opinião pública. De modo que, qualquer que seja o eleito, o governo vai continuar o mesmo de hoje.

Em Reforma política
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Em 05/05/2009 18h08
Haja tempo para ler todos os depoimentos, mastigar uma conclusão e erlaborar novo relatório. Será que 24 horas serão suficientes?

Em Grampolândia
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Em 02/05/2009 15h24
As falências bancárias na Geórgia causam um duplo prejuízo; o inevitável, financeiro, e o cultural, irrecuperável por qualquer ajuda governamental. Os EUA cresceram ouvindo "Georgia On My Mind", de Hoagy Carmichel, imortal em "Stardust", na grandiosa música popular norte-americana que, junto com o jazz e o cinema, são a maior contribuição artística do século 20. Quando os bancos forem superados pela evolução humana, que certamente criará instrumentos mais justos de funcionamento financeiro da sociedade, Carmichel, a música popular norte-americana, o cinema norte-americano (que joias o cinema-noir nos legou!) continuarão a existir. Ninguém ainda pensou em que a salvação da humanidade no momento pode estar na valorização do espírito sobre os interesses mesquinhos, que não criam nada de verdadeiro e duradouro, só a satisfação imediata de necessidades neuróticas, tanto maiores quanto mais são satisfeitas - o lucro de 10% precisa virar lucro de 100%, numa escalada rumo ao desastre. Quem o viu no cinema, sabe que Hoagy Carmichel preferiria ficar ouvindo quando "a nightingale tells its fairy tales". Não comprava uma Ferrari com essa fruição, mas também não fazia nenhuma família ficar arrasada pelo desemprego.

Em Crise nos EUA
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Em 01/05/2009 13h16
Esta afirmação de Lula é balão de ensaio para testar a confiabilidade dos eleitores naquilo que afirma. No mais, segue sua experiência de sindicalista no uso de privilégios abusivos para manter o controle sindical; Paulinho transporta sindicalistas para que eles façam sua campanha de reeleição; Luciana Genro transporta Protógenes para encontro de seu partido, para se garantir nas disputas internas; aquele deputado do norte, de nome mais que esquecível, transportou um time inteiro de futebol para ter cabos eleitorais na reeleição; o outro deputado transportou quem não era sua mulher de papel passado, para não dormir sozinho. Para Lula, é hipocrisia achar isto imoral e desperdício do suado dinheiro do povo. Como estranhar, então, a autorização que ele deu a si mesmo de organizarar o mensalão? O PT está tentando implantar um sistema ético estranho que não pode produzir nenhum benefício à sociedade. Felizmente, seus conceitos não penetram em nossa consciência e Lula, por mais que se esforce, nunca chegará a formar maioria dentro deste ideário falso.

Em Câmara
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Em 29/04/2009 12h47
Já escrevi uma vez que Frank Sinatra canta música que diz: "Os tolos correm em terrenos em que os anjos andam às apalpadelas", citação da literatura inglesa. Tem juiz dizendo que vivemos "síndrome de grampo". O juiz que disse isso correu para os holofotes, sem a cautela dos anjos, perigo que os políticos evitaram, anistiando antecipadamente aqueles cujos arquivos não conhecem e que, por isto, precisam manter mansos. A verdade é que o Brasil é país sem governo responsável, terra de fronteira onde funciona o faroeste, ninguém sabe quem gravou o que de quem, ganha quem tem mais bala. Só falta um mercado de gravações, a funcionar para as próximas eleições, com preços fixados conforme a importância do cargo em disputa. A lei, ora a lei!

Em Grampolândia
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Em 25/04/2009 08h47
Percebe-se agora porque houve esse aumento de despesas com viagens. Temos uma câmara de deputados ou uma agência de viagens? O crime organizado parece que atingiu seu clímax: abriu filial no centro do poder. Quando soubermos tudo que acontece nos subterrâneos financeiros e morais deste país teremos choque maior que a crise provocada pelos bancos norte-americanos. Como foi possível instalar tanta depravação neste canto miserável do mundo? Talvez grande parte da culpa caiba a quem impediu o desenvolvimento natural do processo do mensalão, para não serem recordados passados anteriores semelhantes. Da compra da reeleição à leniência com o mensalão criou-se caldo de cultura gerador de todo e qualquer aproveitamento de abusos com privilégios que rendem dinheiro. Parlamentares vendendo o que não é deles é só um começo, se o caso não for tratado com a moral e justiça que a sociedade exige. Vamos corrigir Millôr Fernandes: "Ou restaure-se a moralidade ou feche-se o país a qualquer atitude honesta!".

Em Câmara
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Em 24/04/2009 19h36
Michel Temer perde todo e qualquer respeito moral se compactuar com deputados que vendem passagens que podem receber de graça nesse suspeito direito legislativo. Isso é crime de apropriação indébita de dinheiro público! Michel Temer vai deixar passar em branco tal afronta ao próprio respeito a que os deputados estão obrigados? É a falência completa da dignidade legislativa. Se isto acontecer, que o vocabulário de Ciro Gomes seja inscrito na entrada da Câmara dos Deputados.

Em Câmara
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Em 23/04/2009 17h13
No Brasil, os assuntos viram tema de conversa entre as comadres, na cozinha, enquanto o feijão cozinha. Em fogo lento, para a conversa durar bastante, até que se esqueça o motivo dela e tudo continue com antes, até se cozinhar outro feijão. Novela de TV Acaba em casamento, conversa de cozinha acaba no ar, até a próxima, e a próxima, . . .

Em Câmara
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Em 23/04/2009 11h37
Assim como o mensalão abriu as comportas da corrupção, o judiciário entrou na berlinda, para bem do país: essa briga, associada à anterior, faz algum tempo, bem como as aberrações praticadas por componentes do judiciário, que esquecem seu dever de falar nos processos e calar a boca aos holofotes, trazem-no para a sociedade, acabando com o mito da absoluta pureza do judiciário. Juiz é gente, passível como todos nós de erros. Isto deve torná-los mais modestos, limitados a seu mister. O judiciário é importantíssimo, mas precisa aprender que deve responder à sociedade e não sobrepor-se a ela. Uma crise às vezes faz bem. O jovem passa pela crise da adolescência para tornar-se homem. Há muitos que não conseguiram essa realização do motivo de viver, não se tornaram homens e estão aí atrapalhando a todos nós. Que a juventude dos juízes torne-se o farol a mostrar o caminho a nossa sociedade!

Em Judiciário
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Em 23/04/2009 08h05
O melhor do jogo foi o fato raro de gol contra de goleiro. Dagoberto foi só um incidente no lance, como guarda-chuva de árbitro, que já marcou gol. Lembrou a infelicidade de Carlos, no mundial na Espanha, 1982, na disputa em pênaltis: a bola bateu no poste, voltou, bateu em suas costas e entrou no gol. Fora isto, segue o ramerrão do futebol brasileiro:o Palmeiras ganha do Sport no Recife e perde dele no Parque Antárctica, o Santos, finalista do campeonato paulista perde em casa, o São Paulo sofre para ganhar em casa de reservas de time colombiano e isto só graças ao azar no adversário. Política, economia, futebol, tudo na mesma. Agora, soma-se a desonestidade de ricos tirando bolsas universitárias federais de pobres. E Ciro Gomes, aos palavrões, despindo a casaca politicamente correta do discurso eleitoral. Entramos na máquina do tempo e voltamos à era colonial. São Paulo Futebol Clube, apesar de time da elite financeira do estado, você é o retrato escrito deste país: caminha aos tropeços, no limite do vexame.

Em São Paulo
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Em 21/04/2009 09h05
Quem for em visita ao congresso nacional (tem gosto prá tudo!) precisa tomar muito cuidado ali com o que faz, como se movimenta, o que fala. Até perguntar o nome de alguém pode acabar em um escândalo. E não há solução, parece não ser possível fazer qualquer coisa para moralizar aquilo. Fala-se abertamente que os dois presidentes das casas que o dividem não são de resolver problemas de raízes profundas.Há pouco tempo foi tentada a criação de uma comissão de moralização do congresso: dois dos que a propuseram estão entre os acusados de medidas irregulares! Algum dia será erigida uma estátua a Lula, porque seu mensalão destapou a cloaca de forma irremediável. Só não se sabe o que fazer com tanto monturo!

Em Eleições no congresso
sem opinião
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Em 20/04/2009 20h14
Ganhou quem venceu. A Diretoria do São Paulo não tem o mínimo direito de envergonhar sua torcida exibindo dor-de-cotovelo. Engula a saliva e parta para a próxima.

Em São Paulo
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Em 20/04/2009 20h06
O Brasil está metido num círculo vicioso e viciado, em que a alternância do poder não significa nada, já que é apenas uma troca da guarda, sem qualquer alteração na ordem vigente. Por exemplo, Roseanne, do PMDB, partido da coligação de Lula, assume o governo do Maranhão, declarando estar apoiada pelo presidente. O núcleo de seu secretariado é do DEM, partido da oposição a Lula. O DEM, por sua vez, já foi ARENA, da qual participaram Sarney e Roseanne. Tente explicar isto para um norte-americano ou para um europeu, tomando o cuidado de não conversar com um saudosista de De Gaulle, que dirá: "J'ai compris; c'est pas un pays sérieux", não entendendo que os políticos levam a política muito a sério, por que é ela que permite usufruir do poder. Só não levam o povo a sério, porque este não apita nada e só funciona como voto, de quatro em quatro anos, sendo relegado a seu devido lugar nos intervalos!

Em Jackson Lago
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Termos e condições

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