Folha Online - Comentários

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Comentários de Antônio Gonçalves Caneiroq

Em 26/05/2009 17h25

Vamos com calma. Kléber já esteve no São Paulo e não deu certo. Quem pode dizer que não voltará amanhã? Concordo que é jogador desleal, daqueles que não querem perder o salário por nada. Mas ele é só um. Não deu certo no São Paulo, no Palmeiras
se afirmou por causa da violência, mas no Cruzeiro a conversa é outra. O time mineiro e o Inter são os dois grandes atuais do futebol brasileiro. Não acredito muito que o São Paulo tenha chance em Minas.

Em São Paulo

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Em 26/05/2009 11h32

Já está chegando à irresponsabilidade o falatório sobre terceiro mandato de Lula, prorrogação de todos os mandatos por dois anos (maldição que nos persegue, sempre muita gente quer evitar despesas e garantir continuidade, mesmo que isto nos lance no caos da legislação eleitoral) e, não se duvide, outras firulas que ainda vão surgir. O bom-mocismo que Lula ostenta só põe lenha na fogueira. Como é incerto o futuro do país, quando não se acredita no que um presidente diz! Já está na hora de alguém de responsabilidade, envergonhado com a bandalheira em que querem transformar a eleição de 2010 (ou em 2012 ou, seguindo o modelo chavista - a lei de Murphy: se o pior pode acontecer, ele certamente vai acontecer - , para sempre!), consultar o TSE sobre este carnaval desmoralizador. Tem gente para quem não basta mandar as leis e a moralidade às favas, mas ainda quer forçar leis e moral torta que garantam, ambas, seus interesses prá lá de escusos. Já não basta saber que a próxima eleição para presidente vai, mais uma vez, consagrar apenas um dos grupos que disputam o poder. Será preciso, ainda, não saber quando ela vai acontecer? Ou se vai acontecer? A cada dia que passa mais se esvai a crença de que a política organizará e desenvolverá o país!

Em Terceiro mandato

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Em 23/05/2009 17h41

Quando se esperava que o Brasil repetisse a Ásia em desenvolvimento econômico, vê-se a repetição do que ela tem de pior, o sofrimento do povo morando em condições de risco, por pobreza extrema. Santa Catarina parece ter sido só a preliminar de uma situação que agora pode assolar toda a população, pela precariedade de moradia. Em vez de os políticos se digladiarem na luta pelo poder, eles precisam assumir essa nova responsabilidade que explodiu em cima deles e resolver o problema que pode assumir vulto da cada vez maior calamidade nacional. É o impasse proposto pela natureza: ignorá-la pode economizar custos, mas ela não espera promessas eleitorais, é uma imposição permanente que só se agrava quando desrespeitada. Os legisladores e empreendedores governamentais precisam passar a cuidar do meio-ambiente enquanto ainda é tempo de salvá-lo. E se nos acontece um tsunami propriamente dito em vez dos políticos, econômicos e sociais?

Em Chuva no Nordeste

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Em 22/05/2009 17h45

Falta seriedade aos políticos. Acusações de uns a outros são feitas com a maior facilidade, nada é provado e fica tudo por isto mesmo. Um país com justiça funcionando faria os responsáveis por ela atuarem cobrando provas. Se a justiça se omite, tudo é possível e liberado, o eleitor fica desnorteado e acaba votando em quem não merece. O povo brasileiro, tão sofrido, maltratado, mal pago (quando tem trabalho) merece mais que isto. Se não recebe, comprova-se que os discursos eleitorais são apenas para receber votos e seus conteúdos jogados no lixo assim que os vitoriosos são eleitos. Na internet corre uma charge com foto de igreja com uma frase: "Jesus não pode fazer nada, salve-se você mesmo!". Precisamos fazer isto, não no sentido religioso, mas no de salvação nacional de políticos enganosos.

Em Dilma Rousseff

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Em 20/05/2009 07h41

A batalha por 2010 está assumindo perspectivas sangrentas. Antes de começar a CPI, já entrou em pauta o privatiza, não privatiza, a arma do PT para provocar tumulto contra a CPI. FhC (superlativo de PhD, segundo Millôr Fernandes) já diz que o PSDB não quer vendê-la. Evidente, porque, se Serra confirmar nos votos as pesquisas, será o dono dela! Ao contrário de PT e PSDB, uma CPI séria sobre a Petrobrás só poderia concluir por sua venda, para evitar sua utilização política, que impede a solução de seus problemas mais evidentes: não repassar ao consumidor a variação mundial dos preços do petróleo, o tratamento irresponsável do enxofre no óleo diesel, que está matando gente, o empreguismo desenfreado, diminuindo sua rentabilidade e por aí vai... Logo, PT e PSDB não assumem que a luta na CPI passa longe da empresa, mas visa a eleição. Nem importa a eles que a maneira como se faz CPI no Brasil torna o instrumento desmoralizado e logo ninguém mais acreditará nelas. Também é desmoralizante ver senadores falando dela na TV, sabendo-se que ocultam seus interesses eleitorais. Não podemos ficar inertes diante da constatação de que estão querendo nos manobrar, num desacato a nossa inteligência. Será que eles não percebem que uma reação nacional contra a encenação terá consequências imprevisíveis? Ou vão chegar a esse ponto se a derrota eleitoral levá-los aos desespero? Quem viver verá!

Em CPI da Petrobrás

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Em 18/05/2009 20h29

Realmente, guiar a 190 km/h, alcoolizado, com a carta suspensa, por ultrapassar limite de pontos negativos, matar dois, decapitando um é caso para pelo menos, desconfiar-se de quebra de decoro parlamentar, uma vez que já se disse que para a mulher de César, não basta ser honesta, é preciso que pareça honesta. Como figura pública, por seu mandato eletivo, o deputado equivale à mulher de César. Espinhosa a tarefa da comissão que vai estudar se houve quebra de decoro. Espera-se que ela não quebre o decoro!

Em Acidente com deputado no Paraná

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Em 18/05/2009 19h45

Quer dizer que a festança da inauguração da ferrovia do Pantanal, com uma aclamação getulista de Lula, foi um ato oficial do governo? A justiça é cega ou não quer ver?

Em Eleições 2010

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Em 18/05/2009 19h35

Num país sério, o ministro da fazenda não faria declarações ridículas. Depois de tudo que o governo tem feito na Petrobrás, ele tem a coragem de dizer que CPI pode prejudicá-la. A CPI não terá o menor efeito sobre a empresa, já que esta não é o seu objetivo. Quem poderia querer abalar seu prestígio, tendo a esperança de vir a mandar nela? Há dois interesses: o primeiro é paralisar o governo (o de que menos o PT precisa, porque ele já se paralisa por si mesmo, ou melhor, não se mexe por nada deste mundo); o segundo é ficar sob os holofotes na campanha eleitoral cujo início é o verdadeiro objetivo da CPI. Desde que Cabral montou uma CPI para saber quem estava insuflando os índios a exigir dois espelhinhos em vez do único costumeiro para trabalhar de graça e não conseguiu nada, nenhuma outra produziu efeito. Rolaram cabeças, mas as menos importantes, já que as condiçoes para CPIs sempre existiram, provando que os verdadeiros culpados sempre se safam. Agora, Mantega inicia a outra parte indispensável de toda CPI, a parte cômica. "C'est pas un pays sérieux" foi nosso atestado de óbito. Quem é contra o aborto deveria ficar fulo da vida pela condenação à morte de 190 milhões de seres, proeza que genocida nenhum conseguiu até agora!

Em CPI da Petrobrás

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Em 16/05/2009 19h38

Devemos nos preparar para uma paralisia do país, até a eleição presidencial em 2010. A estrutura eleitoral está organizada em eleições a cada dois anos para proveito dos políticos: estão sempre em evidência e o clima eleitoral permanente barateia os custos das campanhas. Esta é a finalidade da CPI da Petrobrás: abrir a campanha da eleição mais importante que o Brasil já teve até agora - a luta pelo poder entre duas potências: uma que sempre dominou o país e o perdeu e outra que terá seu domínio desafiado contra a continuidade. Nada que alivie a sociedade que, como sempre, estará à margem, assistindo à luta entre Lula (que será candidato) e Aécio ou Serra, mais provável. O PMDB, como sempre, dos dois lados.Que a Petrobrás merece ser investigada ninguém duvida; o que não pode ser feito é uma investigação a sério, porque a revelação de suas entranhas provocaria revolta da população. O que teremos então será uma briga por palanques, alguém jogado às piranhas e no fim, também como sempre, todos irão para a praia, como dizia Melina Mercouri em "Sempre aos Domingos". Cabe à população assumir sua responsabilidade e votar conscientemente. Ruy Castro em "O Poder do Mau Humor" cita Walter Lippman, famoso jornalista norte-americano: "Não fica bem pensar mal dos políticos e usar luvas de renda para falar dos eleitores". Por isto não há educação de verdade no país, para ser evitado o eleitor consciente. Precisamos acabar com isto!

Em CPI da Petrobrás

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Em 15/05/2009 18h43

Mais uma iniciativa na marcha incansável pela desmoralização geral do Brasil. Um passo à frente na trivialização da seriedade das coisas, tornando tudo sem sentido ou finalidade, igualando governo e oposição na falta do que fazer, com tanto a ser feito!

Em CPI da Petrobrás

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Em 15/05/2009 10h58

Chávez ofocializou, na Venezuela, o franquismo espanhol, o salazarismo português, o stalinismo soviético, o mussolinismo italiano, o hitlerismo alemão, o fidelismo cubano, o maoismo chinês e por aí a fora. Em qualquer destes países, houve partido político com significado maior que o de assinar embaixo das decisões superiores? É isto que significa a reeleição: a declaração de inutilidade dos partidos, já que só há um líder decidindo tudo (qualquer coincidência com o que acontece no Brasil hoje é mera semelhança). Numa democracia forte, seus partidos têm liderança, programas, objetivos coletivos a alcançar. Quem, do brasileiro comum, sem especialização política, já havia ouvido falar de Obama? O povo dos EUA fez , com sua eleição, o que Fidel promete desde 1959: uma revolução. A dele acaba no domínio do poder. A indignação com a miséria moral, política, social, e qualquer outro adjetivo que se imagine é demais para continuar a alinhavar argumentos inúteis na inconsciência nacional. A corrupção que nos devora provém desta inexistência de partidos, formados por deformados por interesses pessoais e sem capacidade de escrever e procurar instituir um programa nacional. Lula é uma insignificância neste quadro desolador. É só alguém com o espírito adequado ao momento de depressão nacional e que vai tirar o melhor proveito possível disto. Tanto faz bi ou trieleição, diante de seu significado de sucateamento de partidos, instrumento para manter o atraso deste infeliz país!

Em Eleições 2010

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Em 14/05/2009 18h04

O pior que vem acontecendo no Brasil desde a Constituição para inglês ver ("Art. 6o. - São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.") é que, com o fim da ditadura, começou a exploração demagógica da democracia. Lamentavelmente, a vida não parou, esperando o fim da demagogia. Como consequência, o que se deixou de fazer acumulou-se contra o povo. O resultado está nessa regressão vergonhosa sofrida por norte e nordeste, que passaram a imitar países asiáticos submetidos a ditaduras indiferentes ao sofrimento da população. Tsunamis, terremotos e outros desastres naturais não nos atingiram (até agora, para desespero dos políticos que vivem às custas da exploração do povo). Só a indiferença governamental, que se tornou mal maior que a cobrança que a natureza faz dos crimes que o homem comete contra ela. Talvez, juízes com bom senso estejam angustiados quanto ao povo começar a cobrar na justiça o cumprimento do artigo acima da Constituição! A "Constituição-cidadã" de Ulysses Guimarães é prá valer ou é só mais uma enganação demagógica? A Constituição só passará a valer quando o povo assumir o poder do voto, escolhendo quem merece, muitos poucos, até agora, em todos os níveis!

Em Crise no Brasil

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Em 14/05/2009 17h31

Como o senado é especialista em cozinhar decisões, o relatório da FGV vai virar barata de gaveta, passar de escrivanhinha em escrivaninha (na linguagem sofisticada em moda: de secretária em secretária) e ser ressuscitado com a proposta de duplicação das diretorias do senado para 82. É esperar para ver.

Em Senado

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Em 14/05/2009 11h10

Dê-se a Lula o título de Blade Runner do século 21. Com seu costume de jogar dos dois lados de toda questão (fiel discípulo do sindicalismo pragmático praticado no Brasil e aluno de pós-graduação de Sarney e do PMDB), corrói o patrimônio diplomático conquistado com grandes esforços pelo país, com sua política de figurar entre os líderes mundiais da esquerda e, ao mesmo tempo, alisa os militares para evitar reação mais enérgica. Deve estar apavorado com a fala do general e, provavelmente, vai usar se esquema de fugir do assunto, deixando de se manifestar em questões polêmicas. É capaz que improvisar uma viagem, pondo em sinuca seu bombeiro-trainer, Alencar. Mas é preciso entender-se seu objetivo: ele não teme ação radical dos militares, ele teme comprometimento de sua trieleição.

Em Arquivos da ditadura

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Em 14/05/2009 10h58

A celeuma levantada pelo deputado arrogante é muito mais importante do que parece é não é à toa que se quer resolvê-la logo, com a substituição dele e o rápido esquecimento da questão. O mais importante é que, apesar de todos os escândalos acontecidos nos últimos tempos, o deputado, irritado com jornalistas, revelou um consenso no legislativo: seus componentes consideram direito adquirido o gozo de privilégios absurdos, principalmente a impunidade (como já fez o novo relator do processo contra o deputado castelão, adiantando, outra vez, seu voto). A reação da sociedade, pela primeira vez, ameaçou os privilégios legislativos, com o perigo de reversão da situação anômala. Agora, o boquirroto foi esclarecido sobre o perigo, calou-se, tudo voltou à paz dos cemitérios, onde somos os defuntos. Não haverá a necessária reforma de costumes. A não ser que os eleitores se conscientizem de que isto acontece só porque permitimos e decidam alterar as coisas, nas eleições.

Em Castelo

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Em 13/05/2009 11h51

É deprimente a defesa de um deputado que se referiu com desprezo à opinião pública. Não há argumento moral que justifique nem a frase, nem a posterior defesa dele por líderes de partidos. Deixa a suspeita de que está ocorrendo uma tentativa de subverter os conceitos morais, para que tudo se torne permitido e nada seja censurado. Parece que fica cada vez mais evidente que a eleição de 2010 será disputada encarniçadamente, pelos altos interesses que se envolvem nela. A desmoralizante campanha do PT contra Kassab deu prova de que para pessoas sem argumentação, vale tudo, considerando-se veleidade desprezível a manutenção de qualquer ética de comportamento. Se esse espírito realmente se instalar na campanha eleitoral, qualquer que seja seu resultado, haverá um impasse social, formando-se uma cultura de ausência de valores que são justamente os fundamentais a uma concepção ética da política. Passará a valer qualquer coisa e, ironicamente, os primeiros e principais prejudicados serão os políticos. Que farão eles se a sociedade lhes virar as costas? É aconselhável que eles usem bom senso em suas palavras e, principalmente, em suas ações. Um país desmoralizado abdica de seu futuro.

Em Castelo

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Em 12/05/2009 17h52

Falou o candidato à trieleição!

Em Crise no Brasil

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Em 12/05/2009 17h45

Ministério da Saúde: não basta um cinturão de ferro no país contra a gripe. É preciso também criar uma vacina contra a falastronice de Lula, que se acha a medida de todas as coisas. Ao contrário, a gripe não tem nada nem a favor nem contra ele, aconteceu, é um fato mundial, pode dar em Obama, em Putin, no Papa. Lula esta fora de sua alçada, ou sua alçada está além de Lula. Há medida que o Ministério da Saúde poderia tomar com a maior eficácia: fazer Lula parar de falar de coisa sobre a qual, apesar de sua vontade, não tem a menor influência!

Em Gripe suína

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Em 12/05/2009 17h02

É só o Lula falar uma coisa que acontece seu contrário. "Porque no te callas?"!

Em Gripe suína

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Em 12/05/2009 16h58

A brincadeira antiga de criança (sua substituição por vídeogames estrutura nova cultura ou coloca em seu lugar valores comerciais de conteúdo zero?) "tudo que seu mestre mandar fazeremos todos" virou norma do serviço público federal? Se eleitos opositores ao atual esquema do poder, eles também poderão alterar o ordenamento governamental? E nós pagamos e pagaremos por tudo isso?

Em Senado

sem opinião
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Termos e condições

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