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Comentários de josé reis barata barata
Em 15/01/2010 07h36
Voltei.
Dr. Jobim, por favor, reveja seus saberes e conceitos sobre poder. Aqui vai um, do povão: manda quem pode, obedece quem tem juízo.

Em Eleições 2010
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Em 15/01/2010 07h33
Ah! Sr. Jobim.Mui digno Ministro da Defesa. De quem?
Os EUA envolvidos em sangrenta guerra universall contra o terror e vão entregar o controle do aeroporto e de suas aeronaves a amigos do Irã, Iraque, Venezuela, Zé laia e outros menos votados.
Faça-me o favor! Se não pode contribuir pelo menos não atrapalha.Basta de ridículo que sua presença no Haiti já é.
Mais...bom, deixa pra lá.

Em Eleições 2010
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Em 14/01/2010 08h34
Lula está atado às cadeias da infelicidade.
Perdi as esperanças nele. Sempre guardei um espaço de crédito, de que percebendo o mal que fazia alterasse o rumo.Esgotei, fechei a porta do meu coração. Desfiz a ilusão de que ele era um simplório, um despreparado; a vida o preparou e foi além, exagerou e o amarrou ao que é gostoso do poder. Foi cedendo, cedendo, cedendo aos "asponis", às moscas que sobrevoam o que é bom, saudável para torná-lo podre e satisfazer seu próprio fatum, e ele se fez a carniça do vício e vieram os insaciáveis abutres. De inicio,como sempre, o hábito, logo após a necessidade e sou forçado a copiar Rousseau conjecturando sobre o encanto da vida simples e os irreversíveis males do jugo, da cadeia das comodidades desconhecidas: "...tendo degenerado em verdadeiras necessidades, a privação delas se tornou muito mais cruel de quanto sua posse havia sido prazerosa . E tornaram-se infelizes ao perdê-las , sem ficarem felizes ao possuí-las".

Em Eleições 2010
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Em 12/01/2010 18h45
Tristeza não tem fim, felicidade sim...
Fico muito triste quando constato o compreensível processo de censura e a agilidade do BLOG do Noblat da Globo e o inverso neste que tanto admiro, prezo e me considero participante leal e fiel.
Posso auxiliar?
sds. barata's

Em Eleições 2010
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Em 12/01/2010 09h05
FHC.
FHC é inteligente mas, não colabora politicamente nem um pouco com: verdades enquanto reflexo de fatos;com descrições as mais exatas possíveis dos fatos políticos. Basta! Já deu sua desastrosa contribuição política.Cientistas políticos, pensadores,nunca foram bons governantes.Egoísmo, prepotência e presunção, fortes partidários, não se coadunam com humildade científica, por mais partindo de alguém que carrega em sua personalidade a pretensão de uma arraigada verdade particular.Homens de Partidos políticos deixam de aprender, estagnam e deixam de pensar e passam a usar a ética para ter sempre razão: vertem-na em desculpa interior na responsabilidade ou na convicção.Estas que, em última análise, se complementam e formam o autêntico homem político.
A falta do equilíbrio entre fins e meios é:"..o motivo pelo qual os partidários vitoriosos de um chefe que luta por suas convicções entram - e, comumente, muito rápido - em processo de degeneração, transformando-a em massa de vulgares aproveitadores".

Em Eleições 2010
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Em 12/01/2010 09h04
Lula, do limão: uma limonada ou uma caipirinha? O que ele fará?
O repouso não deve ser ou ter sido coisa boa para Lula. Pensar não é o forte dele. Disto ninguém duvida, nem mesmo os que o aplaudem e que se depararam estupefatos com a desconfiança em um ébrio pelo poder cambaleando e segurando o pino de uma granada destravada . E então me lembro de Rousseau:
"Um pouco de agitação confere ânimo às almas e o que faz verdadeiramente prosperar a espécie é menos a paz que a liberdade".
Lula quando pensa ou na paz certamente que enche o copo, ingere e deglute suas próprias besteiras na clausura de uma consciência desacostumada a refletir. Fato facilmente comprovado pela ansiedade que dominou os jornalistas sem o derrame delas ou a liberdade que reinou (não fosse a natureza) no Brasil nas férias dele. Talvez, quiçá, as imerecidas férias dele devessem se prolongar e deixar o Brasil livre por um período mais longo para um aproveitamento, um acostumar com um Brasil sem ele, livre. Até o final do ano, por exemplo: liberar o povo, deixá-lo livre para pensar, refletir sobre suas próprias mazelas (educação, saúde e segurança) sem ter que pensar ou aplaudir as dele calcadas numa auspiciosa e festejada conjuntura econômica que independe de voz e mãos humanas, por mais, trêmulas e com uma caneta à disposição.

Em Plano de Direitos Humanos
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Em 12/01/2010 09h01
Bomba!
O fato de este famigerado decreto ser mero repasse aprimorado e acrescido de FHC permite uma percepção bastante interessante que desautoriza as pesquisas, por menos coloca molho, picante, na desconfiança de muitos nelas. Uma bomba, uma granada nas mãos de quem se confia(FHC?): pouca importância tem. Os militares as possuem aos milhões; contudo, nas mãos de quem não se confia, de um irresponsável (Lula?): a todos assusta, amedronta, espanta, causa horror e comoção generalizada..
Lula , portanto, não está com essa bola toda. Está?

Em Eleições 2010
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Em 12/01/2010 08h56
Bomba!
O fato de este decreto ser mero repasse aprimorado e acrescido de FHC permite uma percepção bastante interessante que desautoriza as pesquisas em prol de Lula, por menos coloca molho, picante, na desconfiança de muitos. Uma bomba, uma granada nas mãos de quem se confia (FHC?): pouca importância tem. Os militares as possuem aos milhões; contudo, nas mãos de quem não se confia (Lula?), de um irresponsável: a todos assusta, amedronta, espanta, causa horror e comoção generalizada..
Lula , portanto, não está com essa bola toda. Está?

Em Eleições 2010
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Em 12/01/2010 08h53
a) - Aborto!
Será mesmo questão da ciência, de decreto, de lei ou de consciência ou até mesmo circunstancial? Homicídio é homicídio independente da idade da vítima. A questão, objetivamente, fica em se saber quando a vida se inicia, quando há vida. Para tanto há que se provar cientificamente, não pela fé, a existência do espírito ou da vida material para alguns;quando passa a existir o objeto do homicídio antes do parto; o que, aí sim, a ciência pode definir com considerável certeza.
b) - Símbolos religiosos!
A palavra em si é um símbolo. Alguém tem dúvida disso? Então, em obediência ao decreto: à fogueira com a Bíblia.
Se neste amontoado de sandices há algo de ridículo que foi além, é isto de vedar símbolos religiosos. Além de despreparados, comerciantes da fé alheia: loucos.

Em Plano de Direitos Humanos
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Em 11/01/2010 01h37
E Tiradentes? Por que não?
Pensei em me intrometer na conversa de vocês. Ponderei, não vale a pena. Nada conseguiria acrescentar. As opiniões são por si ostensivamente evidentes quanto a este repositório de tolices que pousou na nossa sopa; que veio aqui pra nos abusar, zumbizar; que somente tolos, mal-intencionados ou interessados defendem. A continuar por essa via da insensatez, breve estaremos constituindo uma "Comissão da Verdade" para rever a história de Tiradentes e exemplarmente punir os descendentes de Joaquim Silvério dos Reis ou vice-verso: examinar a história do herói Silvério e punir os descendentes do terrorista Tiradentes.
Não consigo deixar de insistente e cuidadosamente refletir sobre o assunto preocupado em não o estar avaliando com a devida isenção. Mesmo porque, como mais de uma centena de milhões de brasileiros e embora tenha vivido minha mocidade com saudosa segurança no período (10 meses no serviço militar), para mim: revolucionário (podem chamar como quiserem, palavras não mudam fatos) nada conheço além do que já faz parte dos livros escolares e que compete aos historiadores contar e rever e não a interessados governantes. Contudo o que mais me incomoda é não ter certeza da real intenção (toda ação humana tem) de tantas e tão desconexas proposições de ordem política (pretendentes a guiar o rumo do Estado). Objetivamente não fazem sentido e historicamente bem menos, pois, visam em última instância uma impossibilidade: negar o Estado por decreto e sem sequer perceber que em assim sendo, há que se fabricar outro, porque o que é, é. Sim, solapam o instituto da propriedade privada, pilar da vida dita civilizada (ainda que alguns não queiram ou não gostem) seja ela física, moral ou intelectual e atentam mesmo contra a única e universal propriedade: liberdade de expressão responsável principal pela socialização do homem.

Em Eleições 2010
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Em 10/01/2010 07h46
Reabrir a caixa de pandora?
Que se tenha opinião sobre o passado de violência entre compatriotas, concidadãos e que se o leia, cada um, com suas particulares experiências são atitudes naturais e importantes para corrigir o presente e pensar o futuro. No entanto, se fazer disto convicções irredutíveis, nova guerra ideológica formal e aberta parece-me insano e sem qualquer conseqüência positiva. Ao invés e diversamente: fazer sangrar feridas cicatrizadas ou mesmo e no mais das vezes que nenhum sinal aparente as revela salvo ódios em cabeças doentias ávidas por vinganças somente trará mais violência ainda para um cotidiano já tão pleno dela. Não sem razão que a sabedoria popular avisa que: "mente vazia é a oficina do cão".
Quarenta e cinco anos, quase meio século, várias gerações, milhões sequer nascidos e o Brasil já é outro; a Instituição militar e seu comando já são outros; os então adversários do Estado hoje o governam; o que mais se deseja? Hein! O que mais se deseja? Se não é vingança, o que é então? Corrigir o que e a quem? Quais? Quem são eles? Nomeiem. O que os senhores sabem que o Brasil não sabe? E será que existem mesmo? Ainda estão vivos? Então preparem a corda e o cadafalso e vamos ligeiros à praça pública e de preferência com muito estardalhaço e sangue para que o mundo assista a barbárie, o dia da vingança.Vamos! Que vida pode levar um ser civilizado próximo ao fim que matou e torturou? Pagar com tortura a quem torturou? Igualar-nos? Se houve tortura e se inocentes morreram foi somente de um lado? Há moral e ética na escolha dos instrumentos da violência política, do terror e/ou da tortura? Fala-se muito que atuais e próceres governantes (Lula, Dilma, Dirceu, etc.) de algum modo participaram da violência de então com atos terroristas. Vamos apurar também? Querem mesmo isto? O que dirão aos confusos e espantados mais de "80%"?
Há diferença entre terror e tortura? Não creio. Basta pensar que o torturador escolhe seu alvo e o terrorista não: faz objeto dele o ser humano, em especial o desavisado, o inocente, o pacífico transeunte, o bebe de colo ou a mãe grávida, velhos desprotegidos também não são desprezados para serem despedaçados como troféus do orgulho sejam na terra, seja dentro do lar ou, no ar.
Senhoras e senhores, querem o quê? Mais violência ainda? Não basta a incontrolável carnificina que se agiganta ao nosso lado, no nosso dia-a-dia sob os olhares coniventes e complacentes do Estado que tem sua força manietada por ameaças constantes de desocupados irresponsáveis e despreparados governantes de plantão?Única força organizada com capacidade para estancar o declínio do Estado democrático?
Não percebem este ardil que somente interessa ao terror ideológico?Aos que fazem de suas vidas uma luta para viver com o suor alheio? Aos que usam a dúvida e contradição do efêmero viver para satisfazer seus anseios torpes e mesquinhos com a demagógica promessa de uma impossível vida igual, comum, sem diuturno trabalho individual?Destampar o horror do latente terror? Reabrir a caixa de Pandora e deixar escapar o que nos resta e alimenta: a esperança de um Brasil mais solidário, verdadeiro e amigo?Reavivar o terror, o desamor?Importá-lo?Trilhar a contramão da história? Não, nós não queremos isto; nós não merecemos isto.
FLÔRES DE NEW YORK

Imponentes e majestosas
até mesmo bem orgulhosas:
esguias, lindas, duas rosas,
de si, ambas muito prosas.
Símbolos do seu jardineiro
(custou-lhe vários janeiros)
postou-se muito sobranceiro,
altivo para o mundo inteiro.
Chuva, sol, neve inclementes
à prova até de acidentes.
Turistas lépidos e contentes
dispersos por muitos batentes.
Não esperavam que um dia
gente insana com covardia
provocasse grande agonia
às flores que New York floria.
Atônito e assustado
o Universo desencantado
vê o egoísmo de um Estado
postar-se de sangue, ensopado.
Estrondo, por fim, marulho,
restou pó, restou só entulho:
vísceras, cimento, embrulho;
cemitério sem cruz do orgulho.

Em Defesa
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Em 09/01/2010 09h21
Insulto por insulto mais um a ser perdoado.
Pecar é humano, sacanear é do diabo e quando ele atenta: atenta e atentai bem!
Quanto cinismo em uma cara só; a que ponto de ônibus chegamos! Ponto final, mas sigo, vou além a ao além e alerto: Acordem!
Sem falar no nosso baixíssimo nível intelectual e/ou de politização, algo certamente está errado:sistema político; urnas eletrônicas (e as empresas são de informática); mídia; ou, nosso caráter e estágio moral. Como votar em um indivíduo tão desclassificado que promove tamanha e descarada e ostensiva orgia com dinheiro público (nem é possível escrever "recursos", pois, a imagem só mente para Lula) e é capaz, apresenta como única, sórdida e exclusiva capacidade uma inusitada, espantosa, descarada e cínica desfaçatez pública?
E fala de perdoar os que o insultam?
E muito pior:permanece tomando conta do cofre em 2010!
E ainda querem calar, pretendem encostar na parede os fuzis e alguns imberbes os apóiam; que as baionetas fiquem enterradas nas vagínulas,impávidas ante o colosso do crime de vermes que puLulam e infestam, a república? "Comissão da Verdade" de e para homens de mentira!
Não sei se ainda existe óleo de peroba no mercado, aliás, haja perobal para alumiar a face deste governo. Governo sim, a camarilha: PT, PMDB, PSDB, DEM e toda a gama de penduricalhos de oportunistas políticos; uma farra, da vaca!
O rol, todo, que citei é pertinente e pode ser explorado monograficamente, sem dúvida uma boa tese de doutorado; porém,antes, contudo e todavia o "voto", a deslavada falácia mentirosa do voto e da democracia imposta ao eleitor é a materialização político-ideológica do despudor; dos mitos,hipocrisias e inverdades que nos guiam.
DEMOCRACIA & Cia.

O verbo é um grande perigo,
basta ler das páginas, ao abrigo:
argumentos de autoridade
de indisfarçável sagacidade.
Em política a democracia
Autogoverno propicia.
És tu, quem com teu voto elege,
Aquele, que tua conduta, escreve.
Portanto, é necessário escolher
o que faz feliz teu conviver.
Meu comportamento determina,
livremente, escolho meu destino.
Com esse argumento se convence,
o infeliz cidadão displicente.
Acredita, como se insinua,
que a vontade é toda sua.
Mandato não é procuração
que ao tempo se retira ou não.
Conquistado o trato esta desfeito,
resta-nos esperar outro pleito.
Não bastasse, isso é utopia:
como o eleito conseguiria
saber e votar na tua opção
sem deixar outros na mão?

Em Escândalo no DF
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Em 09/01/2010 08h36
E o Rio de Janeiro continua indo...aquele abraço!
Amazonense por nascimento, carioca por adoção, baiano de coração e um Sergipe por aconchegante janela donde vejo passar este belo mundo cão sem contaminação, de longe e ao longe feito monge que o hábito faz. E ainda tenho que aturar um pródigo feitor pernambucano que se diz "Filho da Pátria que o Pariu! A fazer escola, a prometer e dar esmola, a criticar o que não faz e empurrar para o lado que é lado do lado de lá que, é o seu mesmo, próprio. Coisa feia! Covardia! De gente pequena, mesquinha, pobre, desonesta, desalmada, sem coração. Coração? O que, que é isto? A não se comover sequer perante a destruição da propriedade última, derradeira que o é a esperança de uma vida digna;diante a lama da desolação do próximo, do semelhante que o faz sentir-se só, desamparado, vagante em um mundo sem luz, escuro, negro, sombrio ante a noite do porvir sem destino que se avizinha rápido e inexorável. Semelhante? Q que, que é isto? (continua)
"Com força, capital e política
são infalíveis personagens míticas.
Julgam-se deuses, julgam-se eternos,
em seus castelos vivem internos.
Sábios, vivem a posteridade,
são diferentes, são divindades.
Ao lado, gerações na miséria,
iludidas, tornam à matéria."
Piauitinga por testemunha, bem aqui, ao meu lado, deitado, leal, paradisíaco a deslizar doce, manso, liso, escorregadio e luzidio emoldurando sempre verdejantes mangues. Meu, nosso, é, também teu, Brasil!
E trilhamos o progresso da mentira sustentando a mentira do progresso! Mitos, hipocrisias e muitas, muitas inverdades!
Não devo, assim, de deixar de lado um indignado e considerável amargor quando vejo o Rio que passou em minha vida entregue ao léu de uma violência fúnebre e funesta, ao sabor de um tiroteio de atrocidades físicas e mentais, surrealista! De copas e olimpiádas. O Rio alegre, belo, lindo que os cabrais descobriram e conseguiram entristecer e enfear e que nuvens negras assomam e tomam seu belo e ensolarado entorno.
Baixada? Ah! A baixada tão enganada quão martirizada! De gente de sorriso sempre disposto, humilde, franco e acolhedor sem demonstrar qualquer dor de uma vida de luta que só o sangue forte do nordestino miscigena, erige, mantém e consolida. Não fosse o mais, basta o que chamam trem da central e quem já o enfrentou, sabe: da morte, do suor fedorento, apertado, ajuntado mas honrado, trabalhador.
E as pedras vão rolar...rolam e lágrimas também.Garrafa cheia eu não quero ver sobrar nem só sobrar. E eu brinquei e eu não esqueço e o carnaval vai chegar e as escolas vão desfilar e o Rio vai brincar e as eleições "democráticas" vão chegar e a violência vai continuar e eu vou continuar a lastimar e chorar e o Rio de Janeiro continua indo...aquele abraço!
Alô alô Realengo! E a torcida do Flamengo.
Aquele abraço!
(O hábito da adversidade torna infeliz o verso livre da vida. - J.R.Barata)

Em Eleições 2010
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Em 08/01/2010 05h53
MD a porta estreita da defesa nacional.
FAB, caças e o relatório jobiniano tergiversado para um mau início de ano.A isto é que chamo de fazer de palavras fatos e do universo o inverso.

Em Eleições 2010
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Em 07/01/2010 07h25
Partidos, PT e todo o siglológico da ilusão político-partidária, nunca mais!
Correção. Em 06/01 às 18:53 inserção de "proporciona bens gerais" para tornar mais inteligível:
...garante e somente assim "proporciona bens gerais"... o que torna a realização do bem-comum um "caso fortuito ou de força maior".
sds. barata's, grato.

Em Eleições 2010
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Em 06/01/2010 18h53
Partidos, PT e todo o siglológico da ilusão político-partidária, nunca mais!
Há pouco reencontrei com isto:
"Os toques de tambor com os quais jovens escritores se comprazem a serviço de um partido se assemelham , para aquele que não pertence a um partido, a um chocalhar de cadeias e despertam ante a compaixão que a admiração - Nietzsche"
Muitos pensamentos me comprazem por trazer luz sobre o homem que estou e convivo: "Quem pensa muito não é apto a ser homem de partido: demasiado cedo seu pensamento interfere no partido -Nietzsche".
Não tenho mais ilusões, partidos políticos e seus sectários são: nada mais nada menos que quadrilhas conjunturais de homens que se aglutinam em busca do poder pessoal que o Estado (como qualquer agrupamento político que consiste em uma relação de dominação do homem pelo homem com base no instrumento da violência considerada legítima) garante e ocasionalmente e somente assim, gerais o que torna a realização do bem-comum um "caso fortuito ou de força maior".
Weber, com frieza,opina:
"Portanto, estamos diante de uma empresa política dotada de forte estrutura capitalista, rigidamente organizada de alto a baixo e apoiada em associações extremamente poderosas..." mas, que por fim me deixa feliz: "...esse sistema esteja condenado a morrer vagarosamente".
Sds. barata's

Em Eleições 2010
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Em 06/01/2010 18h50
As baratas respondem.
Qual a novidade? Querem a verdade?
Citas até mesmo tratados antigos e que merecem crédito mormente partindo de uma instituição, Igreja, somente procurada por terroristas quando em desvantagem em razão da caridade cristã que eles nunca respeitaram nem respeitam. Isto que trazes é antigo, mais velho que Matusalém e o Brasil conhece tão bem que até já esqueceu. O que é muito bom; pois violência, ódio, rancor faz muito mal à saúde física e mental e em nada auxilia a nacionalidade.
O que se questiona não é revolver covas rasas e/ou desconhecidas, tumbas e mausoléus de quem descansa em paz; destampar um passado putrefato (há quem, talvez como você, goste), embora providência inútil sob o ponto de vista objetivo e histórico; não, não é. O que se discute e indigna é a sordidez da proposição que:
-criar uma Comissão da Verdade em um Estado hipócrita, falido e podre pela mentira e corrupção do grupo que empalma o poder composto por antigos envolvidos na mesma violência de terror que ora dizem querer apurar.
-pretende denegrir mais uma instituição, as Forças Armadas, indispensável para manutenção da ordem pública por temor da confiança popular e força da moral e dos bons costumes que ela espelha e/ou para satisfação de estratégia para manutenção do poder conquistado.
-parte de um governo demagógico cujo único exemplo que transmite é o da insegurança jurídica, imoralidade, descompostura, falta de ética e pundonor fazendo a Nação descambar para o horror da inominada e diuturna violência urbana manietando o braço forte do Estado que quer amputar pois é o cutelo que pende e ameaça a cabeça de ideologias espúrias e retrógradas e déspotas desatinados e entusiasmados, cegos pelo ofuscar do poder.
Querem o jogo da verdade? Duvido!
Desatrelem a comissão do governo e a transformem em comissão do Estado, com servidores do Estado e com plenos e amplos poderes históricos expressamente ambivalentes como propalam e certamente não haverá qualquer resistência. Pois, punições, esqueçam! É andar na contramão da razão e dos fatos: houve uma ruptura e o Estado, porquanto poder, força e violência deixando de ser de Direito tomou o caminho do que "é ou era" contra o "dever ser" de alguns e assim imperou a égide do mais forte, da exceção que faz e fez a regra seguinte da convenção que sujeita a força vitoriosa ao Direito que vige e que o passado recomenda respeitar:se não por necessidade; por menos, por prudência.

Em Eleições 2010
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Em 06/01/2010 05h45
Wilson Prado, é o amor!
Irmão, você inverteu e usou o antônimo, o verbo é amor, muito amor por este Brasil que amo por que conheço, que, talvez não seja o teu por que não o conheces. Não analiso governos pelo que eles fazem ou deixam de fazer por mim, fosse assim, passaria o dia inteiro aqui elogiando Lula e a entourage dele que se refresca em Aratu enquanto o Brasil "rico e opulento" dele se derrete em catástrofes gravíssimas.
Percebestes que é caso de amor maduro, antigo? Coisa de ancião. As paixões, rancores e ódios foram reles percalços, obstáculos, pedras deixadas longe, muito para trás na longa rotina da vida de quem fez dela um contínuo esforço em compreendê-la despojada dos vícios que distorcem a visão e nelas tropeçam sem fazer disso ensinamento para um viver melhor;sem tantos mitos, hipocrisias e inverdades.
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bakunim, grato irmão.
É bom saber que não estou só em minhas lucubrações.
sds.barata's

Em Eleições 2010
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Em 05/01/2010 09h57
Mega-Sena qual urnas eletrônicas de voto, não confio. Posso?
Com a devida e máxima vênia: que jurem, mas, não confio e explico. Não, não é na hora do sorteio ou do voto, mas da totalização. O que penso de um vale para o outro processo. Não sou especialista;porém iniciei minhas incursões pelos conceitos binários na Universidade e profissionalmente com :Cobol, Assembler, Basic, etc; cartões perfurados que representavam os programas que iriam nos servir; e, computadores monstruosos que ocupavam um andar inteiro. Hoje, o hábito, torna tudo uma sábia e minúscula caixa preta:escura e obscura que dispõe tudo o que se procura. O homem hodierno conhece bem menos o que o cerca que seus bárbaros antepassados especialistas na arte de sobreviver com pedradas, tacape, arco e flecha.
Sorteados os números o computador diretamente os lê, sem qualquer intervenção humana? Claro que não! E a mão que o faz, ou outra qualquer e em qualquer outro espaço físico, não pode inserir um outro cartão sorteado ou o voto do candidato. Óbvio que sim E,o homem, que mata: um passageiro de buzú por trocados; ou, um transeunte, acumpliciado por policiais, na rua por tênis e casaco o que não fará por mais de centena de milhões ou ser eleito, o que dá no mesmo?

Em Eleições 2010
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Em 05/01/2010 09h51
Solicitção professoral.
''...peço aos Militares das três Armas que olhem com desprezo aquele que despreza o seu próprio País; aquele que despreza as Forças que são a garantia da soberania da Nação que, engloba, infelizmente, a preservação de sua função de arrogante 'Chefe de Estado'. Olhem com desprezo o autocrata que cede os direitos da Nação Brasileira a outras nações espertas; que usa a diplomacia para ofender os brios do nosso Itamaraty, historicamente reconhecido como o centro de estadistas; desprezem-no, porém, atentos às suas artimanhas, às suas articulações dissimuladas e insidiosas, cujo objetivo é único e doentiamente perseguido: o de substituir as cores nacionais pelo vermelho do ódio." Parte de um texto "AOS MILITARES DAS TRÊS ARMAS" atribuído à Prof.ª Aileda de Mattos Oliveira

Em Eleições 2010
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Termos e condições

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