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Comentários de josé reis barata barata
Em 12/11/2009 16h41
Antonio Costa, perfeito. Observações irretocáveis inclusive quanto a opção, que prefiro, de psicopatia em elevada ordem.

Em Eleições 2010
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Em 12/11/2009 15h37
Gostaria de permanecer aqui e não ter que estar pensando n"o Globo". O que houve? Posso auxiliar? Alguém de férias?

Em Senado
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Em 12/11/2009 12h33
Publicidade governamental.
Algumas opiniões chamam minha atenção: umas, por laboratório da insanidade humana; outras, por considerá-las densas de motivação objetiva independente do estilo ou natural tendência política, do inusitado maniqueísmo FHCxLula da política nacional . Dentre este último tipo de comentário, aponto o caso do escrito por Ussier (11/11 - 15h31): interessante, construtivo, bem elaborado.
Ussier discute um dos aspectos politicamente mais nocivos da conjuntura pátria: a publicidade governamental; direta/indireta, subliminar ou não, moral e imoral; ou seja, as vultosas verbas públicas carreadas no exclusivo interesse político sem ter o interesse público como norte, ou por menos: não "sine qua nom", não republicano. Este tipo de publicidade se constitui um dos pilares que sustentam o meu: "mitos, hipocrisias e inverdades" aplicável ao Brasil contemporâneo.
Max Weber ao discutir "A política como vocação" tratou, de logo, a edificar um significado para ela não sob o ponto de vista ontológico, da natureza e formação dela na via de Rousseau, mas, do que efetivamente é : "o conjunto de esforços feitos visando a participar do poder, ou a influenciar a divisão do poder, seja entre Estados, seja no interior de um único Estado". Define Estado pelo meio que usa todo agrupamento político: "o uso da coação física" e lembra "Todo Estado se fundamenta na força". No Estado repousa o monopólio do "uso legítimo da violência física", a "única fonte do "direito" à violência" dentro de determinado território. Tendo isto por paradigma irrefutável não é difícil perceber que os agrupamentos que se assentam no governo começaram, respaldados na violência última e real, a física, a utilizar todas as outras formas mais amenas de agressão social - embora e mesmo que evidentemente imorais que se perdem na discussão subjetiva, do senso particular, pessoal, portanto, objetivamente inútil, da "ética da responsabilidade e da convicção" que também se insere no estudo de Weber. Daí que qualquer instrumento que possibilite "poder" aparece como válido e assim despontam: o Direito, a "moeda" e a "publicidade". O Direito confunde-se com o próprio Estado; a Moeda, nos tempos atuais, monopólio e instrumento mais vigoroso de poder do Estado que abusa violentamente de sua força irresistível. Publicidade? Ora a publicidade governamental! Ussier foi extremamente feliz: relatou o que a sociedade sufocada vê, mas não percebe.
"Todos vêem o que tu aparentas ser, poucos percebem aquilo que tu és. E esses poucos não se atrevem a contrariar a opinião dos muitos que, aliás, estão protegidos pela majestade do Estado - Maquiavel".

Em Eleições 2010
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Em 12/11/2009 11h23
Pensamentos para pensar.
Inteligência:"Arte (capacidade) de resolver os problemas que a vida apresenta de uma maneira rápida e eficiente". De algum modo relacionado com lógica e razão.Disto a relação direta com os animais racionais, nós todos. Seremos? Sim, creio que todos em potencial e por origem, somos .Entretanto, a fortuna da vida, o imponderável social, oportuniza um desenvolvimento dessa arte mais a uns do que a outros. Por isto que se torna fundamental para reduzir as "desigualdades sociais" (com origem na civilização, ou seja, não físicas) um mínimo indispensável ao ser dito civilizado:educação, saúde e segurança. Sem isto, ou com isto à disposição no mercado e/ou o trabalhador espoliado em seu salário teremos sempre um Estado rico e um povo cada vez mais pobre e excluído.

Em Eleições 2010
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Em 11/11/2009 14h44
Presidentes.
Eles sempre se entendem, são extremamente harmoniosos e independentes, mas, isto, somente de quem não os entende, nós, o povo que os sustenta e que iludem com mitos, hipocrisias e inverdades. Por exemplo: democracia, Poderes, Estado de Direito, República, etc.

Em Senado
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Em 11/11/2009 14h38
Apagão!
Parece ter atingido também à moderação em face à lentidão fora do comum na edição das opiniões. Talvez fosse conveniente, em respeito, se é que existe, ao participante um simples comunicado. A dúvida nunca foi boa conselheira; diversamente, é péssima. Mormente entre supostos parceiros envolvidos em um caso supostamente comum: informação.

Em CPI da Petrobrás
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Em 11/11/2009 14h37
Apagão!
Parece ter atingido também à moderação em face à lentidão fora do comum na edição das opiniões. Talvez fosse conveniente, em respeito - se é que existe - ao participante um simples comunicado. A dúvida nunca foi boa conselheira; diversamente, é péssima. Mormente entre supostos parceiros envolvidos em um caso supostamente comum: informação.

Em Eleições 2010
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Em 11/11/2009 14h35
Apagão!
O silêncio que domina o Senado parece ter atingido também à moderação em face à lentidão fora do comum na edição das opiniões, em especial , nesta página. Talvez fosse conveniente, em respeito, se é que existe, ao participante um simples comunicado. A dúvida nunca foi boa conselheira; diversamente, é péssima. Mormente entre supostos parceiros envolvidos em um caso supostamente comum: informação.
100 sds.

Em Senado
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Em 11/11/2009 14h27
PSTU.
O posicionamento desse grupo é coerente e sustentável, exceto quanto ao que conjectura sobre Marina, salvo possua dados, que desconheço, sobre a personalidade dela. Nisto parece que a voz do Alencar é mais convincente e, Marina, seria sim uma proposta melhor, mais realista que a de um candidato surgido das profundezas do PSTU, cujo único e real interesse seria plantar uma candidatura futura ao senado.
Creio que é preceiso pensar, um pouquinho só, Brasil.

Em Eleições 2010
248 opiniões
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Em 11/11/2009 14h14
A insustentável leveza dos números econômicos.

Comparações? Pois bem, concordo, vamos fazê-la. Primeira condição política: que não se partidarize a discussão. Digamos que nomeemos assim: "antes" e "agora". Nada de tolices do tipo: psdbestas, demoníacos, petralhas, etc. Segunda, nada de usar a falsidade de números, para tal, basta que se concorde, por evidente que o é, que o agora econômico é superior ao antes.Disto ninguém duvida, embora Maquiavel ensine que: "Os homens em geral julgam mais pelos olhos do que pelas mãos, porque a todos é concedido ver, mas a poucos é dado perceber". E, acrescento, o estômago tem uma visão fenomenal, fantástica.
Postas estas singelas condições, o primeiro tópico: o governo de agora é responsável pela situação econômica extremamente favorável. Seja qual for a ótica ou modo que se investigue: assevero que sim. Tanto pela coragem política humana, quanto a de animal. Combateu com poder (leis, força e moeda) as intempéries conjunturais. Foi raposa para reconhecer as armadilhas e leão para aterrorizar os lobos. Qual a motivação desta coragem que ao antes não foi dado usar? Embora não seja difícil especular, seria discussão pouco útil. O fato é o fato, econômico.
O que então motiva os descontentes? Nada, nada mais que o amanhã que a irresponsabilidade política do "agora" faz temer e que o "antes" não teve a ousadia, também, de enfrentar; diversamente, caminhou a passos largos para solidificar a manutenção da mais pérfida escravidão, posto que, consciente, minuciosamente planejada. Tanto que hoje festejam um possível regresso.
Pretendemos, nós, os minoritários descontentes, poder ter o prazer de desabafar: "Hoje é o amanhã que tanto nos preocupava ontem!"
Perguntamos: a fortuna do agora está plantando a colheita do depois, ou se está esgotando na farra perdulária de uns muitos ?
Parece inquestionável que a única força capaz de produzir riqueza é o trabalho. Este é o único e verdadeiro capital. Não há outro, salvo em construção teórica de Política Econômica. Quando se distribui de modo moral ou não moeda (meio de adquirir riqueza), outro trabalhou para produzi-la que o armazém da esquina comercializa. Isto, este ciclo, além de cansar física e moralmente o trabalhador, esgota o aparelho produtivo. Examinemos além, o social (serviços públicos que mercadejados embrutece e bestializa os desprovidos, eternos excluídos) que à economia do lucro não interessa, o Estado enquanto setor improdutivo. Como está o Estado, o que presta em serviços de educação, saúde e segurança? Escolas, hospitais, delegacias e quartéis? Não se pode deixar de perceber que a única igualdade social possível, marco de largada para a maratona econômica, reside em franquear a todos ,indistintamente, as condições que igualam o ser civilizado: educação, saúde e segurança. O que somente é possível com um salário social mínimo em uma estrutura salarial digna e honesta e que não acolha o absurdo criminoso de um máximo 55 vezes maior, como agora; ou, retirando do mercado os serviços públicos, porquanto deveres do Estado.
Este é o espectro que amedronta quem pensa; o efeito retardado explosivo do "agora", que, talvez, seja até melhor mesmo deixar nas mãos e colo de quem o armou, ou seja, Dilma e seu fiel escudeiro: Lula.

Em Eleições 2010
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Em 10/11/2009 18h20
Repeteco.
Se há uma página que entedia é esta: "Eleições 2010". Passa uma semana, entra outra e mais outra e parece que os comentários, em regra, são os mesmos dos mesmos. O mesmo lengalenga de ontem e sempre, tautológicos. Creio que o moderador nem os lê mais, sabe-os de cor. E ainda faltam meses.
Lamentável.

Em Eleições 2010
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Em 10/11/2009 14h26
Oposição?
Qual e a quê ou a quem? Nunca deveriam ter participado desta pantomima, farsa, somente abandonada agora por perceberem que a sociedade sequer tomou conhecimento deste natimorto político.
PSDB, DEM e similares: partidos políticos brasileiros! Ts!
Vergonha petrolífera universal.

Em CPI da Petrobrás
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Em 10/11/2009 09h51
STF?
Não são somente eu e os brasileiros, nem a Itália acredita!

Em Refúgio político
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Em 05/11/2009 13h31
Aposentados !
Há tempos li esta máxima em Erasmo de Rotterdam (Elogio da Loucura) que não me sai do pensamento:
"Só a loucura prolonga a juventude e retarda a malfadada velhice.".
De outra feita quem está acostumado a pensar o já pensado, vasculhar o pretérito, não encontra diferença na visão que os de mais idade têm da vida, considerando esta, quase sempre: conturbada, violenta. Talvez seja mesmo este o papel social do idoso: a ilogicidade do equilíbrio no desequilíbrio. Por isto, imponho-me muita crítica, cuidado, temperança em avaliações conjunturais, ainda porque a violência reside sim, na natureza; todavia, na natureza do desequilíbrio do próprio homem; naquela, para fortuna da espécie, prepondera o equilíbrio embora a anomalia imanente do homem tente e insista, irresponsavelmente, o inverso.
Posto este parêntesis de ordem filosófica por implicação direta com a insanidade que caracteriza o cenário político de vez que desenhado justa e contraditoriamente por anciões onde os jovens são exceções, enveredo pela inusitada incompreensibilidade da recusa da Câmara na:
"...votação da emenda que garante a todos os beneficiários da Previdência Social o mesmo aumento concedido ao salário mínimo".
Loucura! Os congressistas retardam a velhice, a deles e a dos idosos, os aposentados;
"eram os congressistas, os deuses !"
Justificativa:
"Os governistas não querem votar a matéria porque acreditam que, se for aprovada, vai provocar impactos da ordem de R$ 6 bilhões nas contas públicas somente em 2009".
Eis a questão: Contribui-se a vida profissional inteira para a percepção de um valor específico, e determinado governo circunstancial, furta o direito da retribuição eqüitativa, do direito adquirido, quebra contrato, e estipula valor menor aos proventos sob argumentações numéricas, financeiras, contábeis, convencionais. Portanto, nem sob a ótica técnica, atuarial, é justificável.
Direito subjetivo não é mercadoria, é algo inalienável, inegociável, inerente ao ser que ao alheio descabe avaliar; e, qualquer esbulho ataca, fere, não uma pessoa, mas a soberania social, a sociedade; traz, carrega e implanta a insegurança jurídica que tem por conseqüência a violência que aterroriza a todos.
Precisamos sujeitar o Direito Puro, objetivo ao subjetivo, à moral e à ética; torná-lo humano, aplicável a todos indistintamente; jamais como instrumento de poder.
Nisto e em tudo que decidem (os políticos), a bestialidade, a alienação, o desequilíbrio. Sequer há que se relacionar as centenas de decisões públicas protecionistas, corporativistas, pessoais, particulares; recentes, de ontem e as que virão certamente hoje originadas no: Legislativo, Executivo e Judiciário.
-Salário próprio? Qual o problema? 25.000,00 oficiais? Mais de 55 vezes o salário mínimo. Rápido e já, para ontem.
-Bilhões pela janela e pelo ralo? Todos os dias. Pedem desculpa está tudo resolvido. Não, não está não! E a responsabilização legal?
-O Senado afirma que desperdiçava 100 milhões por ano. Sim. E agora?
-Compromissos pessoais internacionais perdulários em nome da Nação? E as caríssimas e diárias viagens internacionais de numerosas comitivas regadas a caviar com recursos públicos? --E a dívida colossal com a previdência pública de entidades protegidas?
Precisamos, urgente, de humanistas. De pessoas, não de "jovens deuses" ensandecidos.
Lula está contaminado, não é mais, infelizmente, o que elegemos, esqueçamo-lo:
"Era uma mosca azul, asas de ouro e granada,
Filha da China ou do Indostão,
Que entre as folhas brotou de uma rosa encarnada,
Em certa noite de verão...
Vinha a glória depois;-quatorze reis vencidos,
E enfim as páreas triunfais
De trezentas nações, e os parabéns unidos
Das coroas ocidentais...
Quis vê-la , quis saber a causa do mistério.
E, fechando-a na mão sorriu
De contente, ao pensar que ali tinha um império,
E para casa se partiu...
Dissecou-a, a tal ponto, e com tal arte, que ela,
Rota, baça, nojenta, vil,
Sucumbiu; e com isto esvaiu-se-lhe aquela
Visão fantástica e sutil...
Hoje, quando ele aí vai, de aloé e cardamono
Na cabeça, com ar taful,
Dizem que ensandeceu, e que não sabe como
Perdeu a sua mosca azul. - Machado de Assis"

Em Senado
536 opiniões
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Em 05/11/2009 12h29
Senado e o Lula.
O Senado critica muito o Lula, mas, em conduta política, em nada dele difere.
sds barata's

Em Senado
48 opiniões
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Em 04/11/2009 17h54
Nunca a história deste País foi tão esculhambada.
FHC, ainda ontem ou anteontem pouco faz, teceu severas críticas ao governo Lula e a conduta presidencial deste em pessoa. Um tanto quanto irrefutáveis, mas, que de um modo ou outro caíram sobre o telhado, de cristal, dele mesmo, FHC. Doutor, o telhado é de cristal; de torneiro-mecânico é de palha mesmo, machuca menos.
Podem pesquisar: o primeiro a bradar publicamente contra a Lei de Licitações e Contratos Públicos, a famosa Lei 8666/93 foi ele, FHC. Declarava que ela, a Lei, atrapalhava a compra de garrafas de vinho e caviar para o palácio. Foi o estopim que culminou, agora, com Lula criticando os servidores do TCU que a cumprem. E a insatisfação tomou conta dos descontentes e chegou ao Congresso, que, ágil, a esfacelará, já tem uma outra "boa", "ótima" secundada pelo tão entusiasmado, quão simplório Senador "Calcinha Vermelha".
O Dec-Lei 200/67 de Castello Branco, DEL 2300/86 foram o embrião da lei 8666/93 que vi nascer e crescer como milhões de barnabés, acompanhei-a de perto, muito de perto mesmo desde o banco da universidade, após, observando o cumprimento dela com lupa e afirmo: desconfie de quem a critica, pois, em regra, não é bom da cabeça ou tem marimbondo no pé.
sds. barata's

Em Fraude em licitações
96 opiniões
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Em 04/11/2009 11h58
Affaire Expedito Junior e o porquê de um Senado tão expedito.
Não se trata do mérito, mas do profundo e insofismável demérito; nem de examinar recurso administrativo, interno, que pretende o quê? Se insurgir contra decisão soberana, suprema, de Poder? Assim vamos nós, cidadãos, tomar este podre exemplo, e nos sublevar contra as leis! Só um Sarney manietado pelo cutelo de acusações públicas indefensáveis com a corda segura nas mãos de Lula é capaz de acreditar em duende, fada, saci-pererê e de Senadores como Cristovam, Simon, Virgílio e tantos outros que se curvaram ante o confortável silêncio que enlameia reputações ilibadas em busca de votos e benesses impudicas.
Falta a moeda, moeda, a mola universal que o Judiciário não controla nem dispõe; Judiciário que não tem vergonha, nem pudor; não tem e não é Poder. Tivesse, sua decisão seria cumprida a "manu militari" como dispõe a Constituição Federal, que, ao Judiciário, mais do que a qualquer dos dois outros poderes, é a razão de ser dele, cabe fazer cumprir. Quaisquer dias tentam fechá-lo e perceberemos que nas atuais circunstâncias não fará falta alguma ante a avassaladora insegurança jurídica, mãe universal da violência.
Por que não resistem ao Governo, ao Executivo que os deixa de cócoras?
Por que não devolvem as Medidas Provisórias do Executivo? Muito pior do que os "Entulhos Autoritários" (decretos presidenciais da época revolucionária com força de lei) assim apelidados pelos hoje resolutos e corajosos políticos, na ocasião, não tanto.
MP's: escárnio e sujeição do Congresso ao Executivo forte, não somente, também perverso, prepotente e vaidoso.
No caso Expedito como no das MP's e como em tantos outros, o PSDB falha escandalosamente. Destrói, joga por terra sua não tanto impoluta reputação partidária. Não faz o que diz; não pratica o que propaga. Trata-nos como imbecis, nem melhor nem pior do que o governo Lula.
Loucos, insanos e covardes, somos e são, todos!

Em Senado
135 opiniões
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Em 04/11/2009 11h53
Azeredo.
Ainda não consegui me convencer se é somente azedo. Insosso e sonso com absoluta certeza, é. Vamos aguardar os cozinheiros do STF. Ninguém consegue saber ao certo qual o partido político dele.

Em Mensalão
71 opiniões
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Em 04/11/2009 11h10
Ministro Marco Aurélio, V.Exª. fala e se expressa bem, bem até demais; é, na realidade um expoente do STF.
Gostaria de lhe perguntar sem que fosse virtualmente.Em uma situação desta, desta, do Senado que não cumpre decisão expressa do STF: o que cumpre constitucionalmente ao STF. Por que não o faz? Por que prefere os discursos e declarações públicas?
O povo diz que : cão que ladra, não morde; e eu complemento; candidata-se.

Em Senado
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Em 04/11/2009 08h50
"To be or not to be, that is the question".
Heloisa, resolvo falar sobre ela, Marina, PSOL, PV e 2010.
Tenho lido sobre as conversas Marina e Heloisa, o silêncio desta e, agora, a cogitada candidatura ao Senado dela.
As duas fazem importante falta ao cenário político nacional; Heloisa, mais. A posição particularizada, ambientalista e pouco definida nos demais e muito significantes interesses da Nação, deixam Marina em clara desvantagem. Heloisa não tergiversa nem usa versos, vai mesmo é de prosa, dura, rasteira; sem esteira ou tapete vermelho.
PSOL e PV, por outro lado, têm quadros obscuros: tanto em experiência política, quanto em causa, ideologia de governo, por vezes, quando leio alguma coisa deles, de pensamento pequeno, diminuto, retrógrado, portanto preocupantes. Digamos que um PT de antigamente que, entretanto, podem alguns afirmar em contraposição, se mostrou tão às avessas. O ilógico, como assevera Nietzsche, faz parte inseparável da realidade de vez que possibilita o espanto, a surpresa as perguntas, e, portanto, a mudança social.
O temperamento público exteriorizado pela Heloisa é nitidamente contrário à prepotência plutocrática o que a faz fácil presa do sistema político montado sobre as hostes da moeda, do interesse pessoal, do negócio, do comércio imoral onde tudo vale, principalmente no desvalido Nordeste que também é Brasil embora alguns não considerem. Percebo-a, Heloisa, em camisa-de-força política. Difícil exigir, ou esperar dela uma árdua candidatura à Presidência sem moeda, com meios e instrumentos em horrenda desvantagem, com um partido tão ávido, quanto iludido pelos milhões de votos que não eram dele, eram dela, exclusiva e somente dela; o que, para o PV, não é diferente, é pior, os votos serão de Marina como foram e são de Lula e não de Dilma. Desta, os recentes fatos são de conhecimento público e o eleitor irá sopesar e julgar ,daqui a pouco, em 2010, sob a batuta teimosa e irresponsável de Lula.
Qualquer observação social se pauta em regra e não em exceções. PSOL e PV certamente que possuem integrantes influentes com: "paixão (propósito a realizar), sentimento de responsabilidade e senso de proporção (equilíbrio entre os homens e as coisas no curso da via escolhida)". Assim, Heloisa sem mandato é prejuízo irreparável; candidata, junto com Marina, é imprescindível exemplo de sacrifício político. Presidência duvidosa ou Senado certo?
Para estimular a conversa entre Heloisa e Marina:
"Fica. É preciso escolher e passar num instante
Da vida à morte ou do ser ao nada.
Deuses cruéis! Se existem iluminem minha coragem
É preciso envelhecer curvado sob a mão que me ultraja,
Suportar ou terminar minha desgraça ou minha sorte?"-Shakespeare.

Em Eleições 2010
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Termos e condições

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