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Comentários de josé reis barata barata
Em 25/11/2009 11h28
Crachá da insensatez.
É possível igual, jamais maior interesse do que o meu pela integral liberdade de expressão. Porém, existem algumas opiniões que francamente, deixam qualquer um doente e sem hospital; deseducado e sem escola; e, inseguro com tanta fraqueza mental.
Os mais terríveis e graves problemas, independente do crachá, sejam federais, estaduais e/ou municipais são, pela ordem: educação, saúde e segurança. Poderia acrescentar sem qualquer dúvida e por estar diretamente relacionado: o roubo covarde que o Estado pratica contra os aposentados.
Até aí, nada de anormal para 80% de analfabetos funcionais e políticos; mas, portar o crachá do despudor em defesa de um crime, um genocídio ostensivo que o Estado perpetra a céu aberto contra o povo, aí! Aí "companheiro": é demais, é insanidade, é alucinação, é loucuuuura! Sem cura, incurável e não haverá liberdade de expressão que dê jeito.
Tchau!
100 sds. sequer barata's.

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Em 24/11/2009 11h44
A democracia, a lei e a ordem, será que: "Os cães ladram e a caravana vai passar?".
Passeava por um BLOG e encontrei esta pérola que vendo pelo preço que comprei indicando a fonte. Qualquer modo, não nego que tenho inveja de quem a escreveu, na época, dada a propriedade e oportunidade ensejada pelos tempos correntes:
"Vive a Nação dias gloriosos. Porque souberam unir-se todos os patriotas, independentemente de vinculações políticas, simpatias ou opinião sobre problemas isolados, para salvar o que é essencial: a democracia, a lei e a ordem. Graças à decisão e ao heroísmo das Forças Armadas, que obedientes a seus chefes demonstraram a falta de visão dos que tentavam destruir a hierarquia e a disciplina, o Brasil livrou-se do Governo irresponsável, que insistia em arrastá-lo para rumos contrários à sua vocação e tradições.
Como dizíamos, no editorial de anteontem, a legalidade não poderia ser a garantia da subversão, a escora dos agitadores, o anteparo da desordem. Em nome da legalidade, não seria legítimo admitir o assassínio das instituições, como se vinha fazendo, diante da Nação horrorizada - Editorial de um famoso jornal em abril de 1964".
A seguir leio por aqui a manchete que me chama atenção e enveredo pela vergonhosa notícia :
"FAB dá carona a filho de Lula e mais 15 acompanhantes". Vergonha! Sim, porque envergonha não somente à FAB, o Brasil e a coisa pública que a CF Judas, Cigana e covarde acoberta sob o dístico: República!
Aliás: viatura militar é coisa pública ou é buzú? Boa pergunta para o Ministério da Defesa. Admitir um jovem, sujeitá-lo à grandeza de um difícil preparo (físico e mental) de um piloto, para a guerra, para destruição em massa na defesa da pátria e fazê-lo de motorista de madame ?
Não carece de mediana inteligência nem esforço visual para que destaque no vetusto e esquecido editorial:
"a democracia, a lei e a ordem!". Óbvio que desconfio da democracia e da lei, jamais da ordem, da lei legítima. A natureza, a vida, a convivência, a civilização clamam pela ordem. No entanto, as outras: a democracia e a lei forjada dependem dos governantes de plantão e dos formadores destes rótulos vazios de conteúdo: os advogados e políticos alvissareiros que a cada novo regime oportunizam anseios torpes, vampirescos e apartados do bem comum.
Estamos fragilizados por uma estupenda, incontrolável e crescente insegurança jurídica. Uma desordem civil que tomou o cotidiano político e deseduca. E aí me lembro de Ibrahim Sued:
"Olho vivo, porque cavalo não desce escada".
Não clamo por fuzis, não! Basta! Nos chegam a violência e as balas perdidas que infernizam nosso dia-a-dia. Reclamo por uma oposição séria, cívica, corajosa; com menos rugido, latido a cada alarido daqui ou de acolá; que efetivamente barre a caravana dos imorais prepotentes; que se una por objetivos nacionais duradouros e os leve a termo e que se faça o féretro e o enterro e não fique em lamúrias diárias.
Estamos no século XXI, na era da informação on-line, do governo, da família, dos companheiros e das frases desagregadoras de Lula que, se fazem notícia, precisam de instituições, de justiça e polícia.
sds. barata's

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Em 24/11/2009 10h46
Recordar é viver.
"Vive a Nação dias gloriosos. Porque souberam unir-se todos os patriotas, independentemente de vinculações políticas, simpatias ou opinião sobre problemas isolados, para salvar o que é essencial: a democracia, a lei e a ordem. Graças à decisão e ao heroísmo das Forças Armadas, que obedientes a seus chefes demonstraram a falta de visão dos que tentavam destruir a hierarquia e a disciplina, o Brasil livrou-se do Governo irresponsável, que insistia em arrastá-lo para rumos contrários à sua vocação e tradições.
Como dizíamos, no editorial de anteontem, a legalidade não poderia ser a garantia da subversão, a escora dos agitadores, o anteparo da desordem. Em nome da legalidade, não seria legítimo admitir o assassínio das instituições, como se vinha fazendo, diante da Nação horrorizada - Editorial de um famoso jornal em abril de 1964.
sds. barata's

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Em 24/11/2009 07h30
Lula ou Battisti?
Não penso que Lula com a decisão de manter Battisti esteja pensando nele, Battisti; mas nele, Lula e sua ânsia de poder, mormente quando percebe que o poder que o inebria se esvai por entre os dedos. No projeto dele, pessoal, existem dois lados: o dele e o dos outros. Tornar o executivo cada vez mais forte, concentrar nele o máximo de poder é o único modo de manter em curso toda a gama de condutas imorais que vem realizando embora discurse o contrário. Lula jamais se sustentaria em um regime democrático onde as instituições funcionassem livremente; onde existisse oposição política séria e principiológica; onde Congresso e Judiciário exercitassem seus poderes: seria cassado. Com esta ótica, Battisti, é mais uma peça que mexe no jogo sujo com vistas à desmoralização política e da política indispensável ao totalitarismo. Ficará sim, não duvido; duvido da honorabilidade dos Ministros do STF.

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Em 24/11/2009 07h26
Machado de Assis e Frei Betto foram felizes; o primeiro na inspiração; o segundo, na transpiração:
"..Hoje, quando ele aí vai, de aloé e cardamomo
Na cabeça , com ar taful,
Dizem que ensandeceu, e que não sabe como
Perdeu a sua mosca azul"

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Em 23/11/2009 15h59
"O espírito do homem é feito de tal modo que pode ser dominado muito melhor pela mentira do que pela verdade" - Erasmo".
Não conheço o PT, somente alguns petistas. A eleição, pré-anunciada do ex-senador e ex-presidente da Petrobras José Eduardo Dutra se não espanta, indica um caminho para o partido, uma orientação política que somente tem paradigma em uma única experiência brasileira, a que ficou por conta do regime militar: um executivo forte e dois órgaõs instrumentais. Há uma identidade notável nos dois momentos políticos: o uso da força do Estado. A conquista e manutenção do poder no regime militar, como é nautral, se deu pela força, física (sempre finita por questões físicas quando não se transforma em Direito); já a conquista e manutenção no atual estágio se faz também pela força, porém, da demagogia: "Mas, pode-se dizer, é um grande mal ser enganado.Há um pior ainda: não ser enganado".
Os que elegeram o novo presidente do PT, Lula em especial, certamente que conhecem a conduta pública pregressa dele bem mais do que nós, leitores de noticiários; e, se nele depositaram seus votos concordam com o modo de proceder dele, de conduzir as coisas do Estado e não desconhecem, também, que a Petrobrás - que ele já presidiu e "saiu" em circunstâncias estranhas - pela influencia econômica vem se constituindo em um "Estado" paralelo com importante influência no destino da nação.
O PT é um partido político? Sim, talvez o único que se encaixe no conceito tanto pelo número de militantes, quanto pela clareza objetiva de Weber no que vêem: "Assim, aos olhos de seus aderentes, os partidos aparecem , cada vez mais, como uma espécie de trampolim que lhes permitirá atingir este objetivo essencial: garantir o futuro -Weber"; e está garantindo, preenchendo esta expectativa e arregimentando uma legião de leais carentes incautos.
O equilíbrio de um Estado, ou seja, a força interna que impede que se o torne partidário, de facção e assim meio e vida de um e único e grande grupo político que o domina seria a existência de "funcionários de carreira - independentes" em oposição a "funcionários políticos - com objetivo comum: poder e manutenção deste e onde meios e mérito são questões secundárias".
Hoje, o sangue e moral PT circula pelo Estado: Executivo, Legislativo e Judiciário com o beneplácito da intocável "moeda", baioneta da modernidade. Salvo um tsunami surgido do imponderável social, sempre possível, e o nosso futuro está fadado a esta nova experiência sem precedentes históricos, mesmo universais. Algo novo: onde o econômico é o fundamento do mais; onde o engodo, a ilusão, o passageiro, o prático, o hoje, o imediato tão ao sabor do prazer e do vício humano proliferam e vicejam. Assim, não é possível descartar o crescimento da insegurança jurídica, consequentente da violência e graves problemas econômicos que se avizinham se mantidos: política tributária, cambial e de juros; estrutura salarial defasada em relação aos demais mercados insertos na globalização; e, os programas governamentais assistencialistas.

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Em 23/11/2009 15h34
Candidaturas.
Ainda não creio que o Brasil eleja Dilma, embora considere provável. O que motiva o homem são seus interesses. Tenho especial cuidado - não é nada fácil para um ex-barnabé aposentado, travestido de comerciante do setor de serviços para sobreviver - em pensar-me e tentar conhecer os meus interesses e tentar isolá-los para tornar útil o raciocínio, diversamente, seria mera explosão passional e pessoal de indignação. Temo pelo sucesso da candidatura Dilma, tanto como de qualquer outra que se aventa porque: a) nomes, nada que signifique mudança; b) manutenção da crescente insegurança jurídica, ou seja, violência; c) certos problemas econômicos significativos, se mantidos: política tributária, cambial e de juros; estrutura salarial defasada em relação aos demais mercados insertos na globalização; programas governamentais assistencialistas.
sds. barata's

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Em 20/11/2009 14h47
Forma e conteúdo das discussões políticas.
Suficiente ler os comentários e opiniões para perceber a via preocupante que se segue: superficialidade, passionalidade estéril, desaguando no desrespeito mútuo deixando a sociedade a um passo da violência generalizada pela assombrosa insegurança jurídica proporcionada pelo Estado; pela promiscuidade dos harmônicos "poderes" que já aportou no STF. E, a: divisão do povo brasileiro em classes economicas, etnias e politicagem hostis; conflitos potenciais entre produtores agrícolas e os movimentos dito sociais; e as irreconciliáveis divergências entre ambientalistas e desenvolvimentistas ficam mascaradas, menosprezadas pelos astutos comentaristas de plantão, patrulheiros do pensar original em nome de um vaidade tola, ingênua, infantil fazendo prosperar uma confortável mediocridade.
O assunto em si, temas políticos maiores como estes, quando existem, não importam muito, quase nada ou nada. Olha-se a camisa que supostamente veste, lê-se o nome do interlocutor e pelo nome (virtual) se estabelece, de plano, a resposta à pergunta: é amigo ou inimigo? Se for amigo ( o que significa correligionário radical), não tem defeito e está correto e eu aplaudo e está com a nossa verdade; sendo inimigo, está equivocado e necessariamente necessita ser desmoralizado, sacrificado, desqualificado, sendo desimportante, para tal, aspectos morais ou éticos.
Vou procurar sair um pouco de meu estilo barato, de esgoto, pró-lixo em prol da clareza.
O despreparo emocional e intelectual de Lula para sustentar e se sustentar em qualquer discussão séria é evidente: é vítima da destino. Sempre foi um político profissional, ou seja, deseja: "...o poder "pelo poder", para gozar do sentimento de prestígio que só o poder confere". As frases dele, Lula: irônicas, cínicas, hipócritas e desrespeitosas "nunca dantes acontecidas na história deste país" já ingressaram no anedotário internacional e são esperadas com ansiedade pelo noticiário diário. Ontem ainda - as de hoje, amanhã saberemos - espicaçando Caetano, retornando ao assunto analfabetismo, agridem, gratuitamente, duas outras categorias profissionais: economistas e advogados. No mérito, não fala inverdades, mas, o cargo, que não é dele, exige respeito e assim, com esta conduta, se põe na contramão da moral, pois: "Quem fala o que quer escuta o que não quer"; e, assim, aglutina facções, paixões em torno do chulo, do rasteiro em detrimento do maior, do nacional. A sabedoria popular que se consolida em máximas não pode ser desprezada: "Água mole em pedra dura tanto bate até que fura". Um ressentimento aqui, outro ali; uma ofensa aqui, outra ali e os partidos vão se embandeirando em torno de paixões e não de aspectos vitais para o rumo do Estado que ficam relegados a um segundo plano, então, estes, caem nos braços vigoroso dos oportunistas de plantão: sejam ideológicos, sejam econômicos.
Que, hoje, Lula é um mito, parece-me evidente e por várias vezes tornei esta opinião pública, mais recentemente, ontem, em: "Sultanato absolutista ou Estado Constitucional?" quando escrevo e discorro, logo após, sobre os consideráveis riscos para a ordem interna dos discursos irresponsáveis de Lula: "Mitos sempre foram extremamente perigosos para a humanidade, trabalham demagogicamente com paixões estéreis, com a fé, com a ilusão da realidade viciada que produzem".
Ou se doma a política ou a política nos domina e enfeitiça e nos tornamos meros "torcedores" dos acontecimentos futuros. Campeonato nacional da insensatez.
Há algo de passional, de paixão sem objeto, pelo mero parecer que desconsidera argumentos, fatos, a realidade. Se você discorda em algum momento: é contra, é inimigo, é perigoso e vale tudo a começar pelo desrespeito mútuo. Não se pensa, não se avalia, não se critica, não se tem causas cívicas e isto, me parece, vai solidificando antagonismos políticos , vai desunindo, desagregando, separando bandeiras e ontem foi o dia da bandeira.
Qual?

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Em 19/11/2009 09h47
Sultanato absolutista ou Estado Constitucional?
Ler, ler é um bom exercício sim. Todavia, traz grave inconveniente, esclarece, faz compreender melhor a vida e daí...a infelicidade. Estou infeliz na contramão das autoridades públicas de meu país e, pelo que tenho conversado e lido, mesmo quando com interlocutores "felizes", há um certo apoiamento generalizado nesta infelicidade, salvo quando se trata do mito Lula. Isto, entretanto, compreensível e justamente nisto, o risco. Mitos sempre foram extremamente perigosos para a humanidade, trabalham demagogicamente com paixões estéreis, com a fé, com a ilusão da realidade viciada que produzem.
Considerando que "Para o homem não inteligente é muda a experiência, que aproveita ao ser inteligente, dotado da força moral para seguir as suas lições - Jhering" impende encontrar resposta à mais intrigante questão de nossos dias:
Por que pessoas inteligentes e sérias, independentemente de origem, grau de instrução, status social ou econômico defendem, com inusitada paixão, condutas presidenciais evidentemente absurdas, por inadequadas, desconexas à realidade nacional,à vida cotidiana, nossa, do povo, quais sejam: educação , saúde, segurança, previdência pública, propriedade privada, insegurança jurídica e a consequência dela, violência, etc.?
Dentre as incontáveis e diárias contradições cito a mais importante oposição proposicional: o Brasil está financeiramente opulento (verdade); o povo permanece pobre e alarga seus números (verdade), exceto para quem não conhece ou desconhece o povo. A conclusão, resposta para a satisfação de tantos é inevitável: receio do pior, do passado antigo e mais recente. "As massa sob o regime despótico só conhecem a dependência ,a submissão, a sujeição; a obediência passiva satisfaz a sua filosofia política, carecem da força e da resistência contra o que elas julgam o inevitável , deixam-se adormecer na apatia - Jhering". O momento é de desconfiança social no grupo político (sem alternância) que faz o Estado cujos rudimentos estão insertos no nosso "Contrato Social": uma Constituição Federal que de esperançosamente Cidadã, passou a ser Judas e Cigana, que ninguém respeita, ou seja:
Art. 2° São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário". Os "plenos poderes" estão podres, amadureceram demais e se politizaram. Muito, excessivamente harmônicos e dependentes, promíscuos. Portanto, deste espectro que se consolida dia-a-dia, a máxima, a sabedoria popular com consideráveis fundamentos psicossociais prevalece: "Dos males o menor", o absolutismo, legar a soberania nas mãos de um, quando se desconfia do "governo de todos".
Descrença na democracia, no voto, no Direito e no Estado! Alerta Rousseau: "Antes, portanto, de examinar o ato pelo qual o povo elege um rei, seria bom examinar o ato pelo qual o povo é um povo porque esse ato, sendo necessariamente anterior ao outro, constitui o verdadeiro fundamento da sociedade". O deslumbramento até então proporcionado pelos mitos, hipocrisias e inverdades que sustentam o Estado Moderno, constitucional, periclitam.
Ler, ler é um bom exercício sim, repito. Art. 102 da CF (espero que ainda esteja em vigor, ontem estava):
"Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:
I- processar e julgar, originariamente:
...e) o litígio entre o Estado estrangeiro ou organismo internacional e a União, o Estado, o Distrito Federal ou o Território;
g) a extradição solicitada por Estado estrangeiro...". E tem muito mais no art. 4°. da CF como princípios que devem reger as relações internacionais da República:
"independência nacional;
prevalência dos direito humanos ;
autodeterminação dos povos;
não intervenção;igualdade entre os Estado;
defesa da paz;
solução pacífica dos conflitos;
repúdio ao terrorismo a ao racismo;
cooperação ente os povos para o progresso da humanidade". Mas, mas, porém, contudo todavia sabem o que estes grupos políticos insanos, incluindo o STF, ressaltam e aviam para o Sultão Lula sobre Battisti, condenado pela Justiça Italiana?:
"concessão de asilo político"!
Sultanato absolutista ou Estado Constitucional?

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Em 19/11/2009 09h06
Sultanato absolutista ou Estado Constitucional?
Ler, ler é um bom exercício sim. Todavia, traz grave inconveniente, esclarece, faz compreender melhor a vida e daí...a infelicidade. Estou infeliz na contramão das autoridades públicas de meu país e, pelo que tenho conversado e lido, mesmo quando com interlocutores "felizes", há um certo apoiamento generalizado nesta infelicidade, salvo quando se trata do mito Lula. Isto, entretanto, compreensível e justamente nisto, o risco. Mitos sempre foram extremamente perigosos para a humanidade, trabalham demagogicamente com paixões estéreis, com a fé, com a ilusão da realidade viciada que produzem.
Considerando que "Para o homem não inteligente é muda a experiência, que aproveita ao ser inteligente, dotado da força moral para seguir as suas lições - Jhering" impende encontrar resposta à mais intrigante questão de nossos dias:
Por que pessoas inteligentes e sérias, independentemente de origem, grau de instrução, status social ou econômico defendem, com inusitada paixão, condutas presidenciais evidentemente absurdas, por inadequadas, desconexas à realidade nacional,à vida cotidiana, nossa, do povo, quais sejam: educação , saúde, segurança, previdência pública, propriedade privada, insegurança jurídica e a consequência dela, violência, etc.?
Dentre as incontáveis e diárias contradições cito a mais importante oposição proposicional: o Brasil está financeiramente opulento (verdade); o povo permanece pobre e alarga seus números (verdade), exceto para quem não conhece ou desconhece o povo. A conclusão, resposta para a satisfação de tantos é inevitável: receio do pior, do passado antigo e mais recente. "As massa sob o regime despótico só conhecem a dependência ,a submissão, a sujeição; a obediência passiva satisfaz a sua filosofia política, carecem da força e da resistência contra o que elas julgam o inevitável , deixam-se adormecer na apatia - Jhering". O momento é de desconfiança social no grupo político (sem alternância) que faz o Estado cujos rudimentos estão insertos no nosso "Contrato Social": uma Constituição Federal que de esperançosamente Cidadã, passou a ser Judas e Cigana, que ninguém respeita, ou seja:
Art. 2° São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário". Os "plenos poderes" estão podres, amadureceram demais e se politizaram. Muito, excessivamente harmônicos e dependentes, promíscuos. Portanto, deste espectro que se consolida dia-a-dia, a máxima, a sabedoria popular com consideráveis fundamentos psicossociais prevalece: "Dos males o menor", o absolutismo, legar a soberania nas mãos de um, quando se desconfia do "governo de todos".
Descrença na democracia, no voto, no Direito e no Estado! Alerta Rousseau: "Antes, portanto, de examinar o ato pelo qual o povo elege um rei, seria bom examinar o ato pelo qual o povo é um povo porque esse ato, sendo necessariamente anterior ao outro, constitui o verdadeiro fundamento da sociedade". O deslumbramento até então proporcionado pelos mitos, hipocrisias e inverdades que sustentam o Estado Moderno, constitucional, periclitam.
Ler, ler é um bom exercício sim, repito. Art. 102 da CF (espero que ainda esteja em vigor, ontem estava):
"Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:
I- processar e julgar, originariamente:
...e) o litígio entre o Estado estrangeiro ou organismo internacional e a União, o Estado, o Distrito Federal ou o Território;
g) a extradição solicitada por Estado estrangeiro...". E tem muito mais no art. 4°. da CF como princípios que devem reger as relações internacionais da República:
"independência nacional;
prevalência dos direito humanos ;
autodeterminação dos povos;
não intervenção;igualdade entre os Estado;
defesa da paz;
solução pacífica dos conflitos;
repúdio ao terrorismo a ao racismo;
cooperação ente os povos para o progresso da humanidade". Mas, mas, porém, contudo todavia sabem o que estes grupos políticos insanos, incluindo o STF, ressaltam e aviam para o Sultão Lula sobre Battisti, condenado pela Justiça Italiana?:
"concessão de asilo político"!
Sultanato absolutista ou Estado Constitucional?

Em Extradição
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Em 18/11/2009 20h01
Dai a Cesare o que é de Cesare.
"O italiano nega os crimes. Sua defesa alega que os crimes são políticos e já prescreveram".Estranho, Batttisti nega crimes e a defesa defende a prescrição. De quê?Não compreendo também, o enorme e acirrado interesse por parte de alguns grupos políticos. Imaginava que este tipo de problema ideológico já estava definitivamente ultrapassado, desconfio que não, mais ainda.
Há tempos conclui um trabalho monográfico em que descrevi a percepção de todo um planejamento do grupo que está no governo, via um conjunto de ações, no sentido de subversão da ordem democrática, se não mais diretamente pela força em seguimento à retrógrada ideologia, porém, com o uso da moeda. Agora recebo um texto de um especialista na aplicação da força (militar) com a mesma percepção e aponta :"o ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e outros similares" como fatores de um cenário desagregador tão crível quanto preocupante:
- a divisão do povo brasileiro em etnias hostis;
- os conflitos potenciais entre produtores agrícolas e os movimentos dito sociais;
- e as irreconciliáveis divergências entre ambientalistas e desenvolvimentistas".
Em meu texto deixei gravado ao final:
"Quem já tem o Poder sonhado, consolidado e pode usá-lo para mantê-lo e em prol do que sempre acreditou e que se coaduna com sua particular felicidade; o "modus faciendi", até mesmo o que antes foi usado por seus antigos e criticados adversários é simples aspecto de conveniência e mérito. Mormente se os obstáculos morais e religiosos não são requisitos da ideologia professada, preconcebida e aprendida".
Para mim, a questão Battisti é simples: houve uma condenação por crimes comuns em outro país, descabe qualquer análise, qualquer discussão. Qualquer outra via é agressão aos povos: brasileiro e italiano. Àquele porque não compreende, lhe é estranho tanto custo, bulha, importância, significado pela extrema contradição em face ao que o Brasil dispõe e oferece especificamente em termos de segurança aos seus próprios cidadãos: insegurança jurídica, violência,enfim: nada; ao povo italiano porque se lutas políticas houveram por lá, se crimes políticos ou comuns existiram, coube-lhes a solução e o pronunciamento pelas instituições soberanas que vigem e que descabe a outrem avaliar.

Em Extradição
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Em 18/11/2009 08h36
Insegurança jurídica.
O desrespeito às leis às claras ou por vias chicaneiras afronta quem teve o privilégio de pensar objetivamente a natureza, regras legais e doutrinárias que regem a instituição Estado.A discussão política cotidiana com vistas a alcançar e manter o poder sem considerações outras,morais ou éticas confunde o cidadão distraído em produzir tributos que sustenta o próprio espectro que o subjuga.Cena dantesca e surrealista da fita que me emociona a cada novo raiar que Deus me concede. Para que serve o Estado? Não vale ler a Constituição, porque, ler, segundo Lula: "dá mais trabalho do que uma hora de esteira", por mais, encontrará de modo expresso os deveres diretos, repito,diretos: educação,saúde e segurança.Terceiriza,quarteiriza...multiplicaliza e vai alisando o cidadão e enriquecendo os gestores, banqueiros e empreiteiros.Isto é praxe: do gabinete Presidencial ao do Prefeito mais besta do mais humilde dos quase 6000 ralos dos recurso públicos, ou seja, das Escolas de Ensino Fundamental da corrupção.
É mentira, TCU? É mentira, CGU?

Em Eleições 2010
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Em 18/11/2009 07h16
Política saudável:paixão (propósito a realizar), sentimento de responsabilidade e senso de proporção, na linha de Weber, se faz com discussão livre, sem preconceitos e respeito mútuo.Discutir eventos ocasionais, chanchadas-políticas,ocorrências fortuitas ou de força maior (Apagão, Rodoanel, etc); azares e fortunas ínsitas na execução de um governo parecem-me pequeno, ação política diversionista;oportunismo partidário infantil quando supostamente se nos apresentamos como interessados (profissionais ou não) nos destinos da Pátria. Isto, provoca, insere-se e se esvai em uma "excitação estéril" em ofensas chulas, pueris e tolas favorecendo um infortúnio bem maior subestimando aspectos ontológicos e transcendentais que sorrateira e subliminarmente nos circundam, vão solapando e deixando marcas, hematomas, cicatrizes; vão separando, afastando, torturando e separando irmãos, concidadãos e a Nação se esfacela:"o ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e outros similares".

Em Eleições 2010
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Em 17/11/2009 09h58
Penitenciária ou Partido Político?
Em um País onde as poucas penitenciárias estão repletas com os quatro "PPPP" (o último "p" é meu, povo) não é de causar nenhum espanto que institutos assemelhados substitutos acolham os diferenciados.

Em Mensalão
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Em 17/11/2009 09h48
Dízimo e imposto.
Alguém pergunta: o que é mais caro: dízimo ou imposto? Boa pergunta. São elas que movem o mundo, não é memso?
Não fosse o "caro" responderia barato: dízimo e imposto são equivalentes, simples formas diferentes de custear promessas :"Educar um animal que pode fazer promessas, não é a tarefa paradoxal que a natureza se se impõs com relação ao homem? - Nietzsche. Sustentam-se na fé: seja no místico, seja na constituição legítima (nem sempre, ou melhor, quase nunca) do Direito o que vale dizer, no modo de organização social denominado Estado.
Caro? Infelizmente meu caro! É pessoal, subjetivo, valor dependente da fé de cada um que prova tão-somente a intensidade, nunca a verdade daquilo em que se acredita.
Portanto, o caro para uns, pode sair barato para outros, em especial, para os tomadores, mercadores do templo da fé que sustenta a espécie.

Em Edir Macedo
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Em 17/11/2009 08h32
Point d'appui (ponto de apoio).
Oposição? Qual, para quê, existe? Um regime democrático pressupõe um ponto de apoio que aglutine as dissidências contra o poder governante. O poder político não é algo estático, está sempre em ebulição e expansão e somente outro o depõe, limita, reduz o ritmo ou corrige o rumo. "Em cada governo há sempre um (poder) mais forte do que todo o resto, o qual tende a tornar-se o único perpetuamente". Sanfona, o efeito sanfona se dá com a denominada "oposição", pois, jamais o progresso (verdadeiro e no sentido de mudança social) se deu somente com os requisitos sempre parciais de um único grupo que ditou o rumo. Ocorrências temporais disto, que sufocou o poder rival, seguiu-se célere estagnação e a queda. Concordo com Mill, talvez a essência democrática - que não está em formalidades, purismos ou falsidades que a prática de governo observa ou não - seja: existir um ponto de apoio social contrário à "situação" onde possam proliferar opiniões e interesses naquilo que a opinião pública ascendente perceba de forma desfavorável. O predomínio de somente uma parte das condições exigidas do bem-estar social e mental de uma determinada sociedade redundou, sempre, em deterioração lenta, dissolução ou estagnação. Viver - e vida é viver: é processo, como tal, tem sempre: principio, inicio e fim. "O que faz verdadeiramente prosperar a espécie é menos a paz que a liberdade - Rousseau".
O poder, e governo é poder, é um estudo político tão maravilhoso, quão desconcertante. Talvez o mais importante para uma compreensão da vida, daquilo que nos cerca. Há uma vertente que o expõe, quando o avista no Estado, como: reivindicação do monopólio do uso legítimo da força física em um território. Outra que vai mais a miúdo e diz: "Não se pode compreender nada sobre o saber econômico se não se sabe como se exercia, quotidianamente, o poder, e o poder econômico. O exercício do poder cria perpetuamente saber e, inversamente, o saber acarreta efeito de poder". Um dos pensadores mais considerados sobre o tema poder nessa via, Foucault, alerta: "Vivemos em uma sociedade que em grande parte marcha "ao compasso da verdade" - ou seja, que produz e faz circular discursos que funcionam como verdade, que passam por tal e que detêm por esse motivo poderes específicos".
A dita "oposição" brasileira não oferece ponto de apoio é ambígua; é tênue, flexível, fraca em conceitos valores e princípios. Governa-a o dia-a-dia que o poder circunstancial pauta, coloca em discussão.
Se o econômico não nos dirige, certamente exerce forte pressão sobre a superestrutura social, política, religiosa, jurídica, etc.
Observando a conjuntura ressaltam meras alterações financeiras e continuidade na marcha e ritmo econômicos que em antes já vigoravam sem que se possa creditar qualquer sucesso particular ou pessoal, pois, ditados por forças insondáveis e incontroláveis de um mundo que escolhe seu próprio destino quando rupturas violentas não acontecem; o que, implica que se mudaram tão-somente alguns do grupo, pessoas, permanecendo inalterada a política no sentido de direção que o grupo que detém o poder dá ao Estado. Dessemelhante, talvez, em intensidade e extensão: uma maior liberdade para o capital e uma mais acentuada distribuição de moeda endógena que não são distribuição de renda; consequentemente, não reduz pobreza, nem desigualdade social (contradições inerentes ao sistema econômico libertino que se pratica); salvo que se trabalhem teoricamente palavras, números e indicadores.
Oposição partidária, ideológica, certamente, que não existe entre nós. Os denominados partidos políticos são Grupos instáveis e promíscuos de interesses circunstanciais que disputam e almejam o poder, que, portanto, não podem, por natureza, defender e usar o que não possuem: uma moral partidária, princípios e valores, causas. E por assim, inócua, não é "Point d'appui"; mas sim: venal, barata e tonta.

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Em 16/11/2009 14h22
Gedeão Barros, (14/11 - 19h48):
"É um velho artifício dos antigos governos totalitários do leste europeu".
Muito bom comentário.
É muito bom e acalentador saber que existem jovens cultos e sensatos e que a sólida e inexpugnável trincheira da liberdade de expressão conta com o vigor da juventude. Não há via democrática sem que o esforço diuturno das minorias se faça ouvir. E eles não aprendem que nenhum sistema totalitário se sustentou até hoje em razão de suas próprias fraquezas que os levam à estagnação, declínio e queda.
Parabéns,
Sds. barata's.

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Em 13/11/2009 10h48
Uma avaliação e dois cenários.
O Senado está desfigurado. Produzindo cenas públicas patéticas via TV Senado que deterioram ainda mais uma imagem péssima. Qualquer leitura isenta, objetiva e que se valha de alguma experiência de vida metodizada percebe, no mínimo, que algo foi acordado entre os grupos que dominam não somente o Senado, mas também a Câmara e o Estado. Os poucos honrados estão manietados, constrangidos promovendo discursos estranhos à eles e a realidade política da Instituição e da nação; por vezes jocosos, trágicos, avançando até mesmo à comédia-pastelão. Quando não - evito citar nomes porque trabalho suposição - escolhem palavras, gestos e salamaleques, rapapés entre si, mesmo os que duramente se enfrentaram recentemente. Como que por um passe de mágica perdoaram-se todos, mutuamente, santos, deuses! Não são humanos, são políticos. E, e se diziam opositores, adversários ferrenhos e foram as barras de um suposto "Conselho de Ética que ninguém, sequer, fala mais; às vezes e por vezes ao Judiciário. Qual? Para quê? E enchem o noticiário diário (não se tem tempo para pensar; comenta-se o que eles querem que seja comentado) de frugalidades, superficialidades, fantasias, números e, o Senado da República (Os pais da Pátria! Como berra um gordo prócer.) pretende se esconder atrás de uma Fundação historicamente considerada que não deveria estar se prestando a um papel tão contrário a sua imagem, por menos, em respeito à figura de Getúlio Vargas.
Não se trata, aqui, de estimular um relacionamento deseducado, violento; nada disso, mas: se darem a elogios mútuos gratuitos, nitidamente hipócritas?
Vige a promiscuidade política, a troca de favores e apoios, o interesse pessoal onde o interesse público pode ou não ser coincidente. Não, não há causa política. A única coisa que existe é 2010. PSDB e DEM com seus senadores mais influentes não conseguem mais divisar um norte sério, digno que imagens públicas tradicionais deles induzia. Nisto, neste apagão moral, Lula e sua entourage foram e são eficientíssimos; foram e são as raposas e leões de Maquiavel. Cegaram-nos e também à maioria medíocre com o fausto glamouroso das benesses de um poder pródigo quão perdulário que desmoraliza a nação e a leva para um tenebroso cenário da desordem pública via violência prodigalizada por uma devastadora moral: a insegurança jurídica.
Quem não valoriza princípios, valores morais e nisso se inclui a exigência de condutas pessoais políticas morais e éticas em seu meio e próximos e se os relega á um confortável silêncio corporativista trocado pelo pundonor não inspira confiança. Tudo contribui para este clima: congresso nas mãos de líderes pequenos, de estados ainda sujeitos a um "ECA" político, para uma nação tão grande, majestosa; líderes com as mãos que o noticiário tinge de sangue e suor do povo e que avermelha a todos; mandatos com prazo certo; situação econômica confortável; ligações políticas incestuosas sólidas; convencimento pessoal de um passado que macula a todos perante os novos métodos e meios da informação e julgamento social que levará a todos de roldão cujo prejuízo é sempre maior para os senadores por estados bem mais politizados em relação àqueles socialmente mais desafortunados.
Disso, dessa visão futurológica dantesca, não há como deixar de concluir com o fecho de um antigo poema, meu:Lamento...
Com tristeza vejo a descrença,
no meio de gente que pensa.
Com tristeza vejo a inteligência,
própria causa dessa demência.
Com tristeza vejo esta reflexão,
sustentada por lógica e razão.
Com tristeza vejo você,
que nada disso vê!
Com tristeza vejo a mim,
que enxergo tudo assim!
Lamento, sds.

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Em 13/11/2009 08h49
"Tem uma coisa que nós humanos temos um problema imenso: não controlamos chuva, vento e raio. Sempre quisemos, mas não conseguimos ainda. Talvez algum dia, né? - Dilma"
Dª Dilma, quem sabe?
Nietzsche, citando Kant, diz que: "A razão não extrai suas leis da natureza, mas as prescreve a esta". Assim, talvez uma Medida Provisória resolvesse, pois: tem força de lei e Lula tem "moedaria" no Congresso.
sds. barata's

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Em 12/11/2009 16h52
Pensando pensamentos "51".
Ouvi alguém pensar isto: "Dilma! Apague esta idéia!", então, penso e apenso: jamais se poderá apagar o que nunca foi pensado. De outro modo: somente pensando o já pensado estaremos preparados para pensar o futuro.
sds sutis e barata's

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