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Comentários de josé reis barata barata
Em 11/09/2009 11h13
Curta!
1) - Quando conheci o primeiro cheque (não sou Matusalém, não!) as contas correntes eram remuneradas, o que, mais do que lógico e óbvio. Hoje, até para espirrar dentro de um banco se paga inclusive para movimentar o que é nosso e ainda inventaram o tal de "spread". Curtiu?
2) Se um Senador dá cartão vermelho está querendo aparecer; amarelo, amarelou;verde é porque é da corriola...ou seja, se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Não somos nem melhores nem piores do que eles. Por isto é que o Mão, não tão Santa , faz tanta ironia. Curtiu?
Não! Que pena.
Qualquer modo, grato,
sds barata's

Em Senado
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Em 11/09/2009 10h26
Ouvi falar de Reforma, foi aqui?
Viver implica reforma particular ininterrupta,contínua e inexorável física e mental.O ontem ficou para trás, irrecuperável.Dele,somente o rastro de consequências de nossos vícios, virtudes e recordações que tivermos o privilégio de provocar e que nos marcam que, ainda assim, o tempo vai, quais pegadas na areia, aos poucos, apagando salvo em pólos humanos originais e peculiares que a história conta e aponta e que o etéreo das fortunas e azares determina.No homem, bem mais fácil conhecer a espécie que um, em particular.
Na ciência é ainda muito obscura a participação intencional do homem no fato Reforma como processo sociológico que envolva uma determinada forma social básica de convivência.Algo como as bruxas, que, duvidamos delas, mas, que existem, existem. Reformar a base econômica, o poder político, a estratificação social e o próprio Direito necessariamente esbarram numa forte linha de tolerância que somente Revoluções conseguem romper, isto é, desordem, anarquia, e o império da violência. Escravos somos todos pela própria contradição do sistema econômico a que chegamos.
Assim, vivemos a contradição entre o nosso tempo (fugaz, limitado e determinado) e o tempo das reformas (indefinível) pendente das participações conflitivas entre cada um de nós lutando, cada qual, por seus particulares e múltiplos interesses em um mundo de oferta material restrita e espiritual pendente da fé pessoal entre querer o nada e o nada querer de Nietzsche.

Em Reforma política
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Em 11/09/2009 07h19
Política e Defesa Nacional
Creio que, nós, povo, quando escutamos este tipo de discussão sem a presença direta e efetiva do Congresso Nacional e das Forças Armadas causa forte impacto, maior do que a oportunidade e conveniência do investimento diante: a atual e desacreditada conjuntura política; véspera de eleições; e, mais importante: a alarmante situação deficitária em que se encontra a higidez física e mental da população quanto aos serviços prioritários e constitucionais de obrigação do Estado: educação, saúde e segurança, em especial a mais emergencial, a interna que as próprias Forças Armadas certamente não desconhecem e que, sem esta, pouco serve a externa. Defender, proteger o quê? Sem povo, território e soberania? Sem Nação?
Será que a necessária e importante equipagem das Forças Armadas, da defesa Nacional não é assunto de interesse nacional, de maior discussão, e não de alguns políticos apressados, aventureiros e interessados no desprestigio de nossas instituições? Quem irá pagar não precisa ser consultado via representantes legais e instituições diretamente envolvidas? E o nosso pluri-decendiário projeto de Submarino Nuclear, ARAMAR; e a Embraer,etc.?
Não encontro razões para que o Congresso e os Comandantes Militares não possam opinar e, se estes o fazem ou fizeram hierarquicamente, disso não se dê a devida publicidade.

Em Acordo Militar
535 opiniões
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Em 11/09/2009 06h34
Ah! Lembraram-se de que existe Aeronáutica e de que será ela que irá usar os caças. Hum!

Em Avaliação de Lula
11 opiniões
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Em 11/09/2009 06h29
Magno Brasil,
com tanta e entusiasmada brasilidade e considerando que "Vivemos num Estado democrático de Direito..." repetindo tuas próprias palavras, gostaria que emitisses tua opinião para os muitos "alienados" que aqui delineiam suas opiniões, isto também, conforme tuas palavras, sobre democracia e Direito fazendo um paralelo com a atual conjuntura.
Será possível?
Grato,
Sds. barata's

Em PEC dos vereadores
224 opiniões
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Em 10/09/2009 16h18
Ouvi falar de Reforma, foi você?
Viver implica reforma particular ininterrupta, contínua e inexorável física e mental. O ontem ficou para trás, irrecuperável. Dele, somente o rastro de consequências de nossos vícios, virtudes e recordações que tivermos o privilégio de provocar e que nos marcam que, ainda assim, o tempo vai, quais pegadas na areia, aos poucos, apagando salvo em pólos humanos originais e peculiares que a história conta e aponta e que o etéreo das fortunas e azares determina. Tudo que se refere ao homem como espécie se solve em tese e antítese, embora, mais fácil conhecer a espécie que um homem em particular.
Na ciência, contudo, é ainda muito obscura a participação intencional do homem no fato reforma como processo sociológico que envolva uma determinada forma social básica de convivência; algo como as bruxas, que, duvidamos delas, mas, que existem, existem. Reformar a base econômica, o poder político, a estratificação social e o próprio Direito necessariamente esbarram numa forte linha de tolerância que somente Revoluções conseguem romper.
Assim, vivemos a contradição entre o nosso tempo (fugaz, limitado e determinado) e o tempo das reformas (indefinível) pendente das participações conflitivas entre cada um de nós lutando, cada qual, por seus particulares e múltiplos interesses em um mundo de oferta material restrita e espiritual pendente da fé pessoal entre querer o nada e o nada querer de Nietzsche.
sds. barata's

Em Senado
135 opiniões
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Em 10/09/2009 11h37
Esta lista deveria ser afixada em todas as seções eleitorais e o nome e a foto do candidato na urna deveria aparecer ao lado em letras vermelhas : "Investigado pela justiça".
100 sds.

Em Ficha suja da AMB
248 opiniões
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Em 10/09/2009 11h26
Meus preclaros edis e meus caros irmãos barata's!
Não fiquem triste nem se zanguem com as coisas que eu vou lhes contar...A edilidade do modo posto é o "Ensino Fundamental do "é dando que se recebe". Vereador é, na atual conjuntura, a base política da Nação. Quantos mais vereadores melhor; desde que, NÃO remunerados, como serviço voluntário; assim como, quanto menos municípios melhor.Seis mil sem que se auto-sustentem é um exagero, ralos de recursos públicos, cabides (para não desmerecer o militar "cabo") eleitorais de deputados, senadores, governadores e presidentes que lhes educam com o melhor de si,e do que di$põem segundo a plutocracia.
É muito difícil discutir um determinado aspecto: política é um todo, um conjunto de interesses particulares defendidos por grupos políticos que foram e se vão consolidando,legalizando, ao longo do tempo e que influenciam o destino do Estado, o rumo, o futuro de logo, no caso, 2010.
Em milhares destes municípios, a maioria, o eleitor conhece o vereador, vota nele sem sequer conhecer ou se importar com o partido a que ele pertence, princípios ideológicos ou sequer se os tem ou sabe o que é. O edil é o assistente social da comunidade 24 horas/p/dia, "presta serviços" particulares e assim obtém (não devo dizer a palavra exata) o voto. Essa disfunção política é estimulada pelos prefeitos. Esta é a prática que os faz comerciantes políticos desde cedo. È a política do toma lá da cá, o ensino fundamental,o bê-á-bá político da corrupção.

Em Senado
548 opiniões
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Em 10/09/2009 09h25
Meus preclaros edis e meus caros irmãos barata's!
Não fiquem triste nem se zanguem com as coisas que eu vou lhes contar... A edilidade do modo posto é o "Ensino Fundamental da Corrupção". Vereador é, na atual conjuntura, a base política da Nação. Quantos mais vereadores melhor; desde que, NÃO remunerados, como serviço voluntário; assim como, quanto menos municípios melhor. Seis mil sem que se auto-sustentem é um exagero, ralos de recursos públicos, cabides (para não desmerecer o militar "cabo") eleitorais de deputados, senadores, governadores e presidentes que lhes educam com o melhor de si, e do que di$põem segundo a plutocracia que os guia.
É muito difícil discutir um determinado aspecto: política é um todo, um conjunto de interesses particulares defendidos por grupos políticos que foram e se vão consolidando,legalizando, ao longo do tempo e que influenciam o destino do Estado, o rumo, o futuro de logo, no caso, 2010.
Em milhares destes municípios, a maioria, o eleitor conhece o vereador, vota nele sem sequer conhecer ou se importar com o partido a que ele pertence, princípios ideológicos ou sequer se os tem ou sabe o que é. O edil é o assistente social da comunidade 24 horas/p/dia, "presta serviços" particulares e assim obtém (não devo dizer a palavra exata) o voto. Essa disfunção política é estimulada pelos prefeitos. Esta é a prática que os faz comerciantes políticos desde cedo.È a política do toma lá da cá, o ensino fundamental,o bê-á-bá político da corrupção.

Em PEC dos vereadores
171 opiniões
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Em 09/09/2009 11h08
Pesquisa, economia e a seleção.
Relutei em comentar, nossas pesquisas não são confiáveis. Ainda há pouco quase fui convencido por elas que somente quem não aprovava o governo de Lula era esta barata e algumas poucas outras. Como então logo após acreditar nesta queda vertiginosa? Mormente com o esplendoroso cenário traçado pelo nosso "Caro leitor de "esquerda" Elvis"? Elvis, sinceramente, não sei qual o significado do termo socialista para você. Você enumera e realça com indiscutível satisfação vários indicadores econômicos do mais puro capitalismo, se diz socialista e tudo em defesa do teu socialismo. Ah! Irmão, quanta inocência ou desconhecimento. Duas pequenas questões: a uma: no papel tudo cabe; a duas, e o povo, o povão como está meu irmão? Educação? Saúde? Segurança?
Na hora que o povão começar a ligar o mito Lula ao Presidente, pobre dele. Lealdade adquirida com moeda é frágil, pois, tem preço. E isto não será nada bom no vácuo em que nos encontramos pela desconfiança política generalizada. Os próprios números de Serra são induzidos, referem-se à opção posta sem opção por um sistema político preparado para manutenção da classe política oportunista que os militares não souberam expurgar da vida pública, único e irreparável erro. Protelaram a revolução, sentiram o gosto doce do poder político e se esqueceram dos princípios que a moveram. Agora, resta torcer pela economia e, logo mais, pela nossa seleção.

Em Eleições 2010
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Em 09/09/2009 09h56
Corrupção é cultura.
Outro dia lembrei do que tinha lido de um estudioso da cultura sul-americana que dizia ter ouvido da boca de um Presidente, inclui em um comentário, mas, lendo sobre Ideli, torno a repetir:
"Todos os que trabalham no Governo - disse o Presidente - sabem que se eles perdem seu emprego, muito tempo decorreria até arranjar outro. Assim, "aprovechan de la oportunidad". Se eu os demitisse a todos, a nova gente teria menos segurança e roubaria mais. Assim a única coisa a fazer é pedir-lhes que "roben con conciencia".
Creio que isso Lula leu, é curto, deve ter curtido muito.
Irmãos, os Senadores não têm consciência, se votarem a coisa vai ficar pior. Ainda na semana passada votaram com voto de lideranças uma MP que espalhava verbas públicas para todo lado. Final de mandato está sendo uma festa. Nicolas Sarkosy está morrendo de rir e eu não vi uma manifestação sequer de um único militar, nem do Congresso, nem da sociedade organizada..
Precisamos impedir o Senado de votar, urgente!

Em Senado
124 opiniões
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Em 09/09/2009 09h26
I deli?
Não, é a Sarna deli.

Em Senado
11 opiniões
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Em 09/09/2009 09h19
Asilo político não é asilo ao horror do terror.
O caso Batisti precisa ser encarado com a ótica exata: nada mais que repúdio da humanidade ao terror.Não se pode confundir "asilo político" com "asilo a terroristas" que a humanidade repudia e uns poucos interessados ou desinformados tanto defendem, o que inclui, estranhamente, Partidos Políticos, inclusive o PSOL da Heloísa, que, não deve ter se detido, ainda, nesta questão. A luta política - embora dela não se possa exigir preceitos morais de vez que busca legítima de outro "dever ser", moral política - não concede o direito de decidir entre a vida e a morte de terceiros muitas das vezes estranhos à disputa e inocentes. Isto não é política, é fratricídio, genocídio. Perseguir quem discorda de um ambiente político e pretende implantar outro usando dos meios legítimos, embora ilegais, de que dispõe (asilo legal e legítimo); não é a mesma coisa que perseguir políticos homicidas dolosos (asilo ilegal e ilegítimo).Matar por torpes razões políticas é sempre ilegítimo, salvo em igualdade de condições, isto é, em um ostensivo confronto armado. Afronta o primeiro e mais elementar direito, direito natural e universal à sobrevivência, à vida independente do modo de pensar; da existência que precede e faz a essência. O instituto do asilo político por si mesmo é defesa da integridade física do politicamente perseguido, como então autorizar que este atente contra a do próximo divergente ou até vítima inocente?
Extradição sim e já.

Em Refúgio político
238 opiniões
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Em 09/09/2009 09h13
Zani,
Percebo com naturalidade tua insatisfação política que, de algum modo, também é minha. A tua emoção é ostensiva, tanto que recheias o que escreves de contradições e confusões. A mais evidente é quando intentas comentar e justificar as tuas posições de esquerda; hoje, gostosa direita, ou seja, mero olhar pragmático político, o fim é o poder, os meios para alcançá-lo e o que fazer dele e com ele, quaisquer, o justificam. Outra: sobre tua suposição de minha pretensão em convencer alguém. Não irmão, quero me convencer, por menos, de que estou equivocado no que vejo.
Sinceramente, estás satisfeito com o Estado que temos? Que propaga opulência em meio a miséria da saúde, educação e segurança? Olha o Rio, Salvador, teu São Paulo que ontem tive dó, ré, mi, fá, sol...precisa do sol e sol para seus administradores.
O homem, realmente, não é malfeito, é malfazejo. Cuida, protege e faz acumular até à morte a propriedade de que carece e não é dele e se vangloria por isto. Repito aqui pensamento que tive ontem ao ir a um Banco e ver uma enorme fila de zumbis que o sustentam e as máquinas com enormes e visíveis cartazes colados nelas propagando a eficiência delas, ditas máquinas, todas paradas. Admoestei o "Gerente" que defendeu ardorosamente o Banco.
Fazer o quê? Não é mesmo irmão Zani?

Em Senado
60 opiniões
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Em 09/09/2009 08h43
Asilo político não é asilo ao horror do terror.
O caso Batisti precisa ser encarado com a ótica exata: nada mais que repúdio da humanidade ao terror.Não se pode confundir "asilo político" com "asilo a terroristas" que a humanidade repudia e uns poucos interessados ou desinformados tanto defendem, o que inclui, estranhamente, Partidos Políticos, inclusive o PSOL da Heloísa, que, não deve ter se detido, ainda, nesta questão. A luta política - embora dela não se possa exigir preceitos morais de vez que busca legítima de outro "dever ser", moral política - não concede o direito de decidir entre a vida e a morte de terceiros muitas das vezes estranhos à disputa e inocentes. Isto não é política, é fratricídio, genocídio. Perseguir quem discorda de um ambiente político e pretende implantar outro usando dos meios legítimos, embora ilegais, de que dispõe (asilo legal e legítimo); não é a mesma coisa que perseguir políticos homicidas dolosos (asilo ilegal e ilegítimo). Matar por torpes razões políticas é sempre ilegítimo, salvo em igualdade de condições, isto é, em um ostensivo confronto armado. Afronta o primeiro e mais elementar direito, direito natural e universal à sobrevivência, à vida independente do modo de pensar; da existência que precede e faz a essência. O instituto do asilo político por si mesmo é defesa da integridade física do politicamente perseguido, como então autorizar que este atente contra a do próximo divergente ou até vítima inocente? Extradição sim e já.
sds.

Em Eleições 2010
171 opiniões
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Em 09/09/2009 07h42
Zani,
irmão, não vou me alongar. Percebo com naturalidade tua insatisfação política que, de algum modo, também é minha. A tua emoção é ostensiva, tanto que recheias o que escreves de contradições e confusões. A mais evidente é quando intentas comentar e justificar as tuas posições de esquerda; hoje, gostosa direita, ou seja, mero olhar pragmático político, o fim é o poder, os meios para alcançá-lo e o que fazer dele e com ele, quaisquer, o justificam. Outra: sobre tua suposição de minha pretensão em convencer alguém. Não irmão, quero me convencer, por menos, de que estou equivocado no que vejo.
Sinceramente, estás satisfeito com o Estado que temos? Que propaga opulência em meio a miséria da saúde, educação e segurança? Olha o Rio, Salvador, teu São Paulo que ontem tive dó, ré, mi, fá, sol...precisa do sol e sol para seus administradores.
O homem, realmente, não é malfeito, é malfazejo. Cuida, protege e faz acumular até à morte a propriedade de que carece e não é dele e se vangloria por isto. Repito aqui pensamento que tive ontem ao ir a um Banco e ver uma enorme fila de zumbis que o sustentam e as máquinas com enormes e visíveis cartazes colados nelas propagando a eficiência delas, ditas máquinas, todas paradas. Admoestei o "Gerente" que defendeu ardorosamente o Banco. Fazer o quê? Não é mesmo irmão Zani?
Sds. "do barata".

Em Senado
48 opiniões
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Em 08/09/2009 10h12
Um pragmático pode ser um nacionalista?
Também. Pode tudo, até mesmo não sê-lo. E nisto é que mora o perigo, ou seja, o risco de nossa independência como Nação. Um pragmático estabelece os fins dele e a partir daí os meios não importam muito, passam a ser secundários. Toda a política externa tresloucada de Lula é assim e coloca em risco nossa soberania. Acolhe tudo e todos, considerando-se o mais esperto. Imagine alguém que se diz seu amigo do peito e convive intimamente com padres, pastores, espíritas, macumbeiros; mas também se diz amigo fervoroso de contumazes e comprovados facínoras e delinqüentes da pior espécie. É o verdadeiro: O Cara! Qualquer vela ele acende. O santo? Ora, o santo, o santo pouco importa, desde que chova na horta, dele. Privatização é uma boa horta, mas, deixo para outra hora.
sdds. barata's. Nacionalista sem pragmatismo.

Em Senado
135 opiniões
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Em 08/09/2009 09h04
Pragmático.
Vez por outro me deparo com esta expressão na boca de Lula ou de um petista sintetizando a orientação política que caracteriza a atual doutrina deles.Quando foram eleitos por uma sociedade extremamente conservadora a "luta de classes" deles não chegava mais a tanto, já tinham deixado para traz a violência sem pudor do comunismo radical e tinham chegado ao flexível e pragmático "Lulinha Paz e Amor". O significado vernacular diz do pragmatismo que a "verdade de uma doutrina consiste no fato de que ela seja útil e propicie alguma espécie de êxito ou satisfação".Em termos práticos: os fins justificam os meios. Pergunto: alguma ação má pode levar a algo bom ? Não creio que o Lula ou o PT tenham adotado esta doutrina, pragmática, premeditadamente.Foram levados a ela e gostaram. Foram corrompidos pelo que de mais perigoso e inconseqüente o capital oferece. Lembro que todo crime é vantajoso, produz algo de bom para o criminoso. Quando um pragmático bater a sua porta, cuidado, não abra.
sds. barata's

Em Senado
96 opiniões
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Em 08/09/2009 07h51
"INDEPENDÊNCIA OU MORTE!"
FORA SARNEY! FORA SARNEY! FORA SARNEY!
FORA SARNEY! FORA! SARNEY! FORA SARNEY!
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FORA SARNEY!

Em Senado
424 opiniões
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Em 04/09/2009 10h33
Ofensa moral? (2/2)
Ser ou não ser, eis a questão! Será que isto até mesmo não prejudica o alvo do pensamento? Seja um elogio ou impropério; seja uma verdade ou uma mentira, o fato de se não pode exteriorizar francamente o que se pensa impede a interação e impede também e por antecipação a socialização, a cooperação, o conflito e as conseqüências deles que impulsionam a humanidade. Privilegia-se o isolamento, a estagnação, o mundo que somente interessa aos poderosos que contam números e não pessoas, estas, por si, isoladas no infortúnio da solidão econômica e política. Ofensa moral? Ora mais me faça o favor, hoje, viver e conviver com o que fazem nossos políticos imorais, por si, já é uma ofensa inominável e imperdoável !

Em Senado
60 opiniões
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Termos e condições

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