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Comentários de josé reis barata barata
Em 15/09/2009 17h12
Mordomo!
Gosto de escrever. É minha distração encontrar nas palavras alento para meus espantos com o mundo que me cerca. Mas, o que está acontecendo em termos de política no Senado, de corrupção escancarada e irônica é algo nunca visto. Sequer a mais justa indignação de Virgílio com Renan ainda há pouco é levada a sério e é menosprezada com escárnio. È preciso ter bofe de avestruz para tanta desfaçatez. Infelizmente, somos culpados e os merecemos.

Em Senado
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Em 15/09/2009 11h02
Ruim com eles, pior sem eles!

Irmãos, estamos perdendo o meio-de-campo político. Alguns políticos e senadores precisam de nosso apoio (ainda que aqui e ali com um puxão de orelha), caso contrário, ficaremos sozinhos. O lado da corrupção é bem mas fácil e cômodo e não cabe todos nós.
É bom pensar nisto.
Sds. barata's

Em Senado
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Em 15/09/2009 09h59
Mediocridade!
Salgado é o destempero do Lula ao tratar assuntos sérios. Passa a impressão que perdeu a noção de limites. Leva questões de suma importância nacional a lindes somente tratáveis de modo adjetivo, adverbial, nunca substantivo. Não o culpo nem o considero doloso, embora quem me escute pense diverso. Fomos sendo levados para uma conjuntura de incrível demagogia política em que em muito nossa cultura leviana, acomodadora, medíocre em muito favoreceu. Não estamos nem fomos acostumados a dizer não; mas sim, talvez, quem sabe, um dia... Pensar com a cabeça dos outros é mais cômodo e fácil, e facilidade é conosco;esperteza, levar vantagem, admirar: carnaval, futebol, farinha feijão, festa, fé e mitos e chegamos a ele: O Cara que é a nossa cara; cara de pau do pré-sal em uma Nação inodora, insípida e insossa em cidadania e civilidade: medíocre!

Em Conflito em terra indígena
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Em 15/09/2009 09h58
Mediocridade!
Salgado é o destempero do Lula ao tratar assuntos sérios. Passa a impressão que perdeu a noção de limites. Leva questões de suma importância nacional a lindes somente tratáveis de modo adjetivo, adverbial, nunca substantivo. Não o culpo nem o considero doloso, embora quem me escute pense diverso. Fomos sendo levados para uma conjuntura de incrível demagogia política em que em muito nossa cultura leviana, acomodadora, medíocre em muito favoreceu. Não estamos nem fomos acostumados a dizer não; mas sim, talvez, quem sabe, um dia... Pensar com a cabeça dos outros é mais cômodo e fácil, e facilidade é conosco;esperteza, levar vantagem, admirar: carnaval, futebol, farinha feijão, festa, fé e mitos e chegamos a ele: O Cara que é a nossa cara; cara de pau do pré-sal em uma Nação inodora, insípida e insossa em cidadania e civilidade: medíocre!

Em Eleições 2010
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Em 15/09/2009 09h57
Mediocridade!
Salgado é o destempero do Lula ao tratar assuntos sérios. Passa a impressão que perdeu a noção de limites. Leva questões de suma importância nacional a lindes somente tratáveis de modo adjetivo, adverbial, nunca substantivo. Não o culpo nem o considero doloso, embora quem me escute pense diverso. Fomos sendo levados para uma conjuntura de incrível demagogia política em que em muito nossa cultura leviana, acomodadora, medíocre em muito favoreceu. Não estamos nem fomos acostumados a dizer não; mas sim, talvez, quem sabe, um dia... Pensar com a cabeça dos outros é mais cômodo e fácil, e facilidade é conosco;esperteza, levar vantagem, admirar: carnaval, futebol, farinha feijão, festa, fé e mitos e chegamos a ele: O Cara que é a nossa cara; cara de pau do pré-sal em uma Nação inodora, insípida e insossa em cidadania e civilidade: medíocre!

Em Senado
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Em 15/09/2009 09h54
(1/3) Gênero, número e o "Grau da insegurança jurídica".
O grave efeito negativo social e multiplicador desta decisão estapafúrdia, inoportuna, indecente e inconseqüente é a imagem da mais evidente insegurança jurídica com reflexo direto na violência física e mental. Aumento insuportável da marginalidade por descrença na lei, no Direito. Deixa patente o Direito como instrumento de poder pelo poder e não de ordem, de convivência social civilizada, mormente com o escárnio e descaso para com a opinião pública com o ainda fresco, mal cheiroso e putrefato caso Sarney e ilação ao mal resolvido despotismo do PT (Lula/Déda).
Realçou-se e somente se considerou e a descabível destempo aspectos formais desconhecendo-se "in limine" o mérito e o interesse social, abrindo a porteira da desordem e da anarquia político-administrativa na federação.
Neste estágio dos mandatos e das cassações já efetivadas tal decisão é flagrante atentado à lei e a ordem. O que se constata é que ao se jogar na lama do mais puro formalismo o Direito com suas dezenas de medidas chicaneiras, desprezando a legitimidade, à moral, o bem comum e o interesse público, o interesse que vigora é pessoal , do agrupamento político que se assenhoreou do Estado.

Em Governadores cassados
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Em 15/09/2009 09h53
(2/3) Gênero, número e o "Grau da insegurança jurídica".
Vaidade e egoísmo político; promiscuidade entre os poderes; irresponsabilidade; insanidade; corrupção e a Nação na contramão da história sem propiciar as condições rudimentares da nacionalidade e de cidadania: educação, saúde e segurança. O País, quando a natureza não castiga com seus insondáveis desígnios, está sendo tomado pela violência, pela guerrilha urbana, o crime é rotineiro e cotidiano: Rio, SP, Bahia, Pará, de norte a sul e de leste a oeste e estes parasitas extraterrenos, camarilhas insanas, do alto de uma teia de legalidade protetora riem, escarnecem e menosprezam o povo.
No Direito, como no papel que tudo cabe, existem "causas"; versões; interpretações de "verdades", não existe verdade absoluta; não se baseia em precedente; envolve raciocínios, juízos de valor distintos dos lógico-matemáticos, das leis da lógica e assim que não podem se afastar do legítimo, da moral comum de uma determinada sociedade em tempo e lugar sob pena de ficar ao alvedrio do julgador e seus interesses particulares que penderá quando da aplicação para o que melhor lhe aprouver.

Em Governadores cassados
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Em 15/09/2009 09h52
(3/3) Gênero, número e o "Grau da insegurança jurídica".
Assim como há que se tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais as causas que eles supostamente ensejaram disso não se pode fugir, arredar.
No presente caso, das cassações, a vítima e maior interessada não é o político, é o eleitor que supostamente foi ludibriado em sua vontade expressa no voto e o reparo destas só se faz com oportunidade, temporalidade e jamais com dilação, com tergiversações com formalidades procrastinatórias, por mais, quando derivadas do próprio judiciário, após o decurso do mandato ou ensejando artifícios para que isso ocorra. Observar o formal, a provocação inoportuna, em detrimento do fato, do interesse do eleitor, é nítida presunção e prepotência, abuso de poder. E assim, a justiça é tarda e portanto, é falha e injusta.
Este prepotente senhor prestou um imperdoável desserviço à lei e a ordem, à Pátria, se é que ainda se lembra dela do elevado patamar em que se julga estar que o horror do amanhã pode lhe acordar sob desespero irrecuperável que a história humana, mortal, não revelará; pois, se pensa imortal.
100 sds.

Em Governadores cassados
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Em 15/09/2009 08h54
Protesto contra Lula resulta em truculência da polícia e feridos ,quem diria!

Em Conflito em terra indígena
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Em 15/09/2009 08h42
Suplicy, cartão vermelho para eles! E de novo para o Sarney. Estou aguardando.

Em Senado
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Em 15/09/2009 07h56
(1/3) Gênero, número e o "Grau da insegurança jurídica".
O grave efeito negativo social e multiplicador desta decisão estapafúrdia, inoportuna, indecente e inconseqüente é a imagem da mais evidente insegurança jurídica com reflexo direto na violência física e mental. Aumento insuportável da marginalidade por descrença na lei, no Direito. Deixa patente o Direito como instrumento de poder pelo poder e não de ordem, de convivência social civilizada, mormente com o escárnio e descaso para com a opinião pública com o ainda fresco, mal cheiroso e putrefato caso Sarney e ilação ao mal resolvido despotismo do PT (Lula/Déda).
Realçou-se e somente se considerou e a descabível destempo aspectos formais desconhecendo-se "in limine" o mérito e o interesse social, abrindo a porteira da desordem e da anarquia político-administrativa na federação.
Neste estágio dos mandatos e das cassações já efetivadas tal decisão é flagrante atentado à lei e a ordem. O que se constata é que ao se jogar na lama do mais puro formalismo o Direito com suas dezenas de medidas chicaneiras, desprezando a legitimidade, à moral, o bem comum e o interesse público, o interesse que vigora é pessoal , do agrupamento político que se assenhoreou do Estado. (continua)

Em Eleições 2010
60 opiniões
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Em 15/09/2009 07h55
(2/3) Gênero, número e o "Grau da insegurança jurídica".
Vaidade e egoísmo político; promiscuidade entre os poderes; irresponsabilidade; insanidade; corrupção e a Nação na contramão da história sem propiciar as condições rudimentares da nacionalidade e de cidadania: educação, saúde e segurança. O País, quando a natureza não castiga com seus insondáveis desígnios, está sendo tomado pela violência, pela guerrilha urbana, o crime é rotineiro e cotidiano: Rio, SP, Bahia, Pará, de norte a sul e de leste a oeste e estes parasitas extraterrenos, camarilhas insanas, do alto de uma teia de legalidade protetora riem, escarnecem e menosprezam o povo.
No Direito, como no papel que tudo cabe, existem "causas"; versões; interpretações de "verdades", não existe verdade absoluta; não se baseia em precedente; envolve raciocínios, juízos de valor distintos dos lógico-matemáticos, das leis da lógica e assim que não podem se afastar do legítimo, da moral comum de uma determinada sociedade em tempo e lugar sob pena de ficar ao alvedrio do julgador e seus interesses particulares que penderá quando da aplicação para o que melhor lhe aprouver. Assim como há que se tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais as causas que eles supostamente ensejaram disso não se pode fugir, arredar.(continua)

Em Eleições 2010
60 opiniões
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Em 15/09/2009 07h54
(3/3) Gênero, número e o "Grau da insegurança jurídica".
No presente caso, das cassações, a vítima e maior interessada não é o político, é o eleitor que supostamente foi ludibriado em sua vontade expressa no voto e o reparo destas só se faz com oportunidade, temporalidade e jamais com dilação, com tergiversações com formalidades procrastinatórias, por mais, quando derivadas do próprio judiciário, após o decurso do mandato ou ensejando artifícios para que isso ocorra. Observar o formal, a provocação inoportuna, em detrimento do fato, do interesse do eleitor, é nítida presunção e prepotência, abuso de poder. E assim, a justiça é tarda e portanto, é falha e injusta.
Este prepotente senhor prestou um imperdoável desserviço à lei e a ordem, à Pátria, se é que ainda se lembra dela do elevado patamar em que se julga estar que o horror do amanhã pode lhe acordar sob desespero irrecuperável que a história humana, mortal, não revelará; pois, se pensa imortal.
100 sds.

Em Eleições 2010
124 opiniões
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Em 14/09/2009 10h08
Cruz, credo!
Obra do criador é ter que ler tanta besteira acumulada numa única cabeça.

Em Eleições 2010
96 opiniões
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Em 14/09/2009 10h05
Rodei por ai, não achei com quem conversar, tomei uma e voltei para ouvir esta conversa de bêbado em botequim de esquina em dia chuvoso.

Em Eleições 2010
96 opiniões
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Em 14/09/2009 09h55
Tchau, fuuuuuui!

Em Eleições 2010
48 opiniões
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Em 14/09/2009 09h54
Lágrimas barata's.
A "liberdade de expressão" nos faz ter que aturar cada uma , que...dá até vontade de chorar, mesmo sem cebola; com esta, pior ainda.
Sds. barata's

Em Eleições 2010
196 opiniões
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Em 14/09/2009 08h34
(1/2)Morena, morena, Marina você empatou e me empolgou.
Leio a manchete do historiador e...encontro mais histórias com mitos, hipocrisias e inverdades ou , para ser delicado, meias. Relutante, há dias, resolvo arriscar e abrir um e-mail "Ana Carolina", escuto e me emociono; "Sacanagem; Não roubarás!; Esperança; Ética e moral; se não o começo, mas, o começo do fim. Vamos ser honestos!" reenvio para alguns amigos e estou aqui, eu, um amazonense (português com índio) criado em seringal a beira da Estrada de Ferro Madeira Mamoré (Porto Velho / Guajará-Mirim) com alguns impaludismos e tifo na bagagem para falar da acreana Marina do "empate em defesa das florestas" e agora, da vitória da Dª Dilma em 2010. Agradeço penhorado.
Três Marias, incluo Heloísa no destino do Brasil que por mais que não queiram e de todos os esforços dos políticos permanece belo, lindo e acolhedor. Heloísa e Marina juntas, unidas em prol de um Brasil real sem cartomancias, ideologias e ficções. Nosso, soberano, com pobreza e riqueza sim, porém, dignas, resultantes da dialética pensamento/ trabalho, únicas propriedades imanentes que o capitalismo não usurpa por antecipação; única porta estreita para a mobilidade social de um sistema que ninguém escolheu, aconteceu e a história indica que mudará em inexoráveis passos fora do nosso controle. (continuo)

Em Eleições 2010
148 opiniões
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Em 14/09/2009 08h32
(2/2) Morena, morena, Marina você empatou e me empolgou.
Heloísa e Marina e ninguém mais! Quadros? Que fiquem nas paredes dos diretórios e lá estarão muito bem de onde nunca deveriam ter saído. Por certo, não estarão sós nesta empreitada. As acompanharão legiões, 200 milhões! Seremos poucos?
Não me venham com invencionices, possibilidades, acordos e conjuminâncias e circunstâcias e alianças políticas antigas, podres e espúrias supostamente necessárias e imprescindíveis, não!
O que precisamos é de "verdades", "verdades"!
Entenderam!
Que façamos das verdades palavras e não do inverso o universo!
Chega, basta de espertezas e sutilezas!
De vilões, barões e duques da corrupção!
Necessitamos de um Direito legítimo, judiciário e legislativo autônomos e independentes. Poderes!
Ordem, confiança no amanhã de manhã!
E um executivo voltado estritamente para suas funções: educação, saúde e segurança e a mais essencial, fundamental e indispensável:
Se-gu-ran-ça ju-rí-di-ca!
Nisto, igualdade na lei legítima, a única igualdade em uma natureza desigual que não se iguala por decretos governamentais nem profecias de camarilhas internacionais de insanos e irresponsáveis que se arvoram em tutores do mundo.
Com Ana Carolina e como menino: e sonho e nada me empata sonhar e se não volto ao começo, termino e terminarei assim, na esperança imortal de um fim.

Em Eleições 2010
224 opiniões
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Em 14/09/2009 06h33
Lágrimas de uma barata.
A liberdade de expressão nos reserva cada uma, que...dá vontade até de chorar.

sds. barata's

Em Eleições 2010
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Termos e condições

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