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Comentários de josé reis barata barata
Em 29/09/2009 07h18
Diversionismo fracassado.
-A uma: a intenção de Lula permite a ilação de que é capaz de usar qualquer ocorrência ou gerá-la, interna ou externa, e com qualquer conseqüência para por em prática o projeto de poder dele; desviar a atenção do fracasso social de seu governo nos deveres que a CF lhe incumbe nas áreas de educação, saúde e segurança; também, desviar a atenção dos escândalos e barbaridades políticos diários que lhe interessa encobrir.
sds. barata's

Em Honduras
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Em 29/09/2009 06h58
Diversionismo fracassado.
-A uma: a intenção de Lula permite a ilação de que é capaz de usar qualquer ocorrência ou gerá-la, interna ou externa, e com qualquer conseqüência para por em prática o projeto de poder dele; desviar a atenção do fracasso social de seu governo nos deveres que a CF lhe incumbe nas áreas de educação, saúde e segurança; também, desviar a atenção dos escândalos e barbaridades políticos diários que lhe interessa encobrir.
sds. barata's

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Em 29/09/2009 06h55
(1/2)Fatos ou publicidades?
Gostaria de citar especificamente uma rede televisiva famosa, embora as demais subliminarmente também denotem que sofrem pressões. Não o faço com receio da censura. Brasil esperto, de uma mídia não menos.É fácil imaginar a rede a que me refiro. É sensível a percepção do antagonismo que esta rede global vem provocando na sociedade pela evidente falsidade ou direcionamento das manchetes e noticias, em especial, na tentativa de defesa e favorecimento das ações de governo,no geral, matérias ostensivamente pagas que nenhum colorido consegue esconder, sequer o esforço insólito do simpático e preparado casal.
Ainda que circunstancial e economicamente esta conduta possa provocar algum sucesso,cabe a indagação:valerá a pena colocar em risco o nome da empresa? O mais famoso jornal dela perde audiência e credibilidade a cada dia. Basta assistir um e logo após o outro para se perceber a manipulação de fatos.
Creio que o momento é de insanidade coletiva.Há uma presunção arraigada na alienação das massas. Isto, não no sentido marxista,tampouco hegeliano; porém, de crença na falta de consciência da população dos problemas políticos e sociais que o cercam, e, esta conduta irrita, desgosta.(continua)

Em Honduras
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Em 28/09/2009 18h26
Dois pesos e duas medidas.
Em Honduras é ditadura, na Venzuela, do amigo, é o quê?

Em Honduras
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Em 28/09/2009 18h08
Diversionismo fracassado.
A uma: a intenção de Lula permite a ilação de que é capaz de usar qualquer ocorrência ou gerá-la, interna ou externa, e com qualquer conseqüência para por em prática o projeto de poder dele; desviar a atenção do fracasso social de seu governo nos deveres que a CF lhe incumbe nas áreas de educação, saúde e segurança; também, desviar a atenção dos escândalos e barbaridades políticos diários que lhe interessa encobrir.
A duas: Desta fez deu errado. O tiro saiu pela culatra. Lula foi traído pela própria presunção e prepotência com que vem se conduzindo. Caso encerrado e poderíamos retornar nossas atenções para nosso Congresso. A pá de cal e aviso terminante veio do porta-voz dos militares brasileiros: não conte, o governo, com as Forças Armadas, tal qual a de Honduras, para aventuras; salvo para proteção de nossas prescrições constitucionais. Quem pariu Mateus que o embale.
A três: dar golpe com o uso da corrupção junto ao Congresso, coisa comum na América Latina, em especial quando formado por 300 picaretas, pode; com o uso legítimo da força, não pode. Não há democracia sem o uso da força, aliás, sequer sociedade que se intitule civilizada.
sds. barata's

Em Honduras
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Em 28/09/2009 10h16
Quem é quem?

As arrogantes e prepotentes declarações pública de Lula fazem-me cada vez mais ficar sem saber quem é o ditador de quem. E de qual democracia é que se fala.
Tive uma tia, que Deus a tenha em bom lugar, que ensinava a secretária dela a rezar, lá no norte, tendo as mãos uma palmatória e com as seguintes expressões (moderei): Reza miserável, anda! Vai! Ou te arrebento! Começa desgraçada. Vamos! Repete! Pai nosso...e o pau comia na casa de noca.
"O "povo" que exerce o poder não é sempre o mesmo povo sobre o qual o poder é exercido; e o "autogoverno" mencionado não é o governo de cada um por si, mas de cada um por todo o resto."-S. Mill, "Ensaio sobre a Liberdade".
sds barata's

Em Honduras
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Em 28/09/2009 09h56
São as perguntas que movem o mundo.
O que me parece a questão principal, o foco permanece tangenciado e imbatível por argumentos objetivos, não axiológicos. Por que interferir em questões políticas internas de outro país ? Gostaria de ler. E , se for possível: por que logo o Brasil, com graves, atuais e muito maiores problemas internos de ordem sócio-políticos.

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Em 28/09/2009 09h42
Fato ou publicidade?
Gostaria de citar especificamente uma rede televisiva famosa, embora as demais subliminarmente também denotem que sofrem pressões. Não o faço com receio da censura.Todavia,é fácil imaginá-la.É sensível a percepção do antagonismo que esta rede global provoca pela evidente falsidade ou direcionamento das manchetes e noticias, em especial, na tentativa de defesa e favorecimento das ações de governo,no geral, matérias ostensivamente pagas que nenhum colorido consegue esconder.
Ainda que circunstancial e economicamente esta conduta possa provocar algum sucesso,cabe a indagação:valerá a pena colocar em risco o nome da empresa? O mais famoso jornal dela perde audiência, e credibilidade a cada dia.Creio que o momento é de insanidade coletiva.Há uma presunção arraigada na alienação das massas. Isto, não no sentido marxista,tampouco hegeliano; porém, de crença na falta de consciência da população dos problemas políticos e sociais que o cercam,e,esta conduta irrita,desgosta.
Há uma nítida e acintosa intenção percebida no noticiário diário de defender a posição governamental no tolo equívoco Honduras que naturalmente se contrapõe a tudo que um cidadão minimamente informado conhece da "diplomacia brasileira" em relação à conjuntura política dos Estados da América do Sul e Central:Venezuela,Bolívia,Equador,Colômbia,Chile,Cuba,Haiti,etc.A contradição em intensidade e qualidade da conduta diplomática é por demais vigorosa.
Golpe! Ditador!
Fato ou publicidade?

Em Honduras
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Em 28/09/2009 08h43
O foco.
O que me parece a questão principal, o foco permanece tangenciado e imbatível por argumentos objetivos, não axiológicos. Por que interferir em questões políticas internas de outro país ? Gostaria de ler. E , se for possível: por que logo o Brasil, com graves, atuais e muito maiores problemas internos de ordem sócio-políticos.

Em Honduras
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Em 25/09/2009 18h52
(1/2) Golpe, revolução ou impeachment? Tanto faz.
Vou ter que iniciar citando um nome que não gosto sequer de ouvir: Collor, dentre outros de nossa história, cito o mais recente.
Impeachment?
Golpe?
Revolução?
Seja o nome que se atribua, nada disso se processa e se sustenta sem significativo apoio popular velado ou ostensivo. Precisamos começar a pensar, e fazer, de fatos palavras e não do universo o inverso, caso contrário: mitos, hipocrisias e inverdades! Ensejando o progresso da mentira e a mentira do progresso. (está interessado? Continua, não vou cortar dígitos)

Em Honduras
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Em 25/09/2009 18h51
(2/2) Golpe, revolução ou impeachment? Tanto faz.
O sistema representativo (dito democracia , uma utopia) funda-se em um pacto: eleitor/eleito, um acordo; isto, supondo-se, como é principiológico em todos os contratos consensuais, boa-fé entre as partes, ou seja, um sistema eleitoral honesto, eqüitativo. A não observância disto, com: partidos políticos sem representatividade popular, interessados no poder pelo poder, constituídos por grupos volúveis e voláteis, fechados, sem mobilidade interna, plutocráticos, corruptos, voto obrigatório, etc. Autoriza, no campo onde se firma, político, portanto por si ,ruptura com os meios e instrumentos políticos disponíveis. Permito-me, "mutatis mutandi" uma ilação às greves, uma violência que não se coaduna com a legalidade laboral, mas que a moral legitima. Golpes, revoluções ou com o nome formoso de impeachment são instrumentos políticos quer queiram alguns "democratas mentirosos contumazes" ou não. Digo mais, nossa Constituição autoriza sim. Legitima ações supostamente ilegais, vez que, no caso político, o Direito, a legalidade se põe como mero instrumento de poder daí os Atos Institucionais, que porquanto ato de poder, somente cede quando outro maior se sobrepõe. A democracia de palavras é excelente no campo filosófico, metafísico; no humano, porém, somente a força a garante que o Estado constitucional incorpora,e, onde ela estiver, estará o Estado.
Sds. barata's

Em Honduras
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Em 25/09/2009 17h49
Polli,
somente o que eu não compreendo é por que a "Diplomacia" brasileira, que pensa contigo, não exige democracia também no Afeganistão, Iraque, Palestina, Irã, Coréia do Norte, Venezuela e não dá apoio irrestrito ao Osma Bin Laden acolhenho-o no Planalto?

Em Honduras
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Em 25/09/2009 17h38
Taís Gonzaga,
não sou seu amigo, nem seu querido! Mas, que você me deixou feliz, lá isso deixou. Se você é hondurenha ou não pouco me importa. Quem vive em mundo virtual não acredita em bruxas, mas que elas existem , existem.
Não consigo aceitar, de tudo que tenho lido, o menor argumento que justifique o que Lula ( na verdade seu asponi), o POVO BRASILEIRO NÃO, está fazendo com Honduras. Perversidade! Insanidade! São os únicos qualificativos que me vêm a cabeça. A única coisa que me incomodava era não saber o que o povo hondurenho pensa e você tirou este peso de minha consciência junto com a declaração que ouvi da representante de 300 brasileiros que vivem lá, em Honduras.
Torço por vocês, que em breve encontrem a paz que somente a vocês é dado encontrar o caminho.
sds. barata's

Em Honduras
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Em 25/09/2009 17h21
"Póbrema!"
O "póbrema" não é namorado, filho, filha, neto ou neta; ato secreto, aberto, indiscreto ou esperto. O "póbrema" é Sarney!
Bom fim de semana, se puderem.
sds. barata's

Em Senado
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Em 24/09/2009 10h53
(1/4)Cafunguei os comentários, dezenas; alguns, cujo cheiro não me afastou, li.

O que se discute e se avalia é a participação de Lula. Não resta dúvida a influência decisiva nas avaliações feitas dos discursos diários e anteriores dele sempre politicamente audaciosos. Fica difícil separar o antes e o agora; interesse, paixão, amor e isenção na relação com o mito Lula no caso Honduras. Lula é um exagero, nosso, da realidade nossa, por isto não o considero culpado nem doloso, muito e bem mais, vítima da nossa história, da história que inconscientemente cada um de nós faz. Uma peça que o destino pregou no destino de nosso tão querido, pátria tão amada por todos, Brasil. É um brasileiro, um brasileiro genuíno, uma caricatura de todos nós, um humano místico, de tudo um pouco: simplório e obstinado como o nordestino; misto da irresponsabilidade extrovertida, sadia e alegre do sudeste, do que se denomina carioca com o trabalho vigoroso do paulistano, não deixando de contemplar a conhecida silenciosidade ardilosa do mineiro; paciência, contemplação e sujeição do nortista; presunção e prepotência gentis e educadas do sulista; assim, expressão maior da personalidade política brasileira, a cultura da esperteza. (continua)

Em Honduras
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Em 24/09/2009 10h50
(2/4) Em alguns poucos é evidente o esforço em tratar, em contribuir, a questão Honduras com objetividade, de modo não axiológico, não político-partidário.
2/3 da mão-de-obra na agricultura: café, banana e camarão; grande assistência externa da União européia e também da conturbada Cuba; 7,5 milhões de habitantes, pouco mais que a da cidade do RJ e metade da região metropolitana; povo pobre e jovem. Isto é Honduras.
Esqueçamos Lula, deixemo-lo de lado ( Quem vive combatendo um inimigo tem interesse em deixa-lo viver- Nietzsche).
O fato é que a nós, povo, cabe bem a visão poética de Manuel Bandeira no "Poema do Beco":
"Que importa a paisagem, a Glória, a baía, a linha do horizonte? - O que eu vejo é o beco.".
E diz, também, Nietzsche: "O poeta transporta triunfalmente suas idéias na carruagem do ritmo porque em geral elas não são capazes de ir a pé.".
O que a televisão e o noticiário nos têm mostrado além de uma constrangedora armação da diplomacia da esperteza? Episódios de violência política banais, mera briga de rua, se comparados com nosso dia-a-dia recolhendo corpos em ruas, praças, praias até famosas, campos, morros, favelas e construções. Por dia, 100 à bala. (continua)

Em Honduras
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Em 24/09/2009 10h49
(3/4)E isso, essa violência interna se apresenta na amplitude de todos os pontos cardeais sejam geográficos, sejam políticos sob a égide de um Estado inapto, inerte e corrompido pela economia que usa e se apropria de um Direto instrumental, subserviente e vil para manter o grupo que dele se assenhoreou.
É essa legalidade esdrúxula que se tenta extrair a fórceps de um Direito Internacional; tanto para justificar antigos interesses de poder escusos quanto uma "insegurança jurídica" devastadora que nos destrói que se quer entronizar na pobre,assustada e pacífica Honduras sob o espanto de seu povo e universal. Legalidade sem valores morais próprios e particulares de cada povo, portanto, sem legitimidade e sem soberania enquanto poder político supremo e independente . Supremo que não está limitado por nenhum outro na ordem interna e independente por ser aquele que na sociedade internacional, não tem de acatar regras que não sejam voluntariamente aceites. Um Estado somente se perfaz com a exata equidade dos pilares que o constituem: povo, território e poder político. Influir nisto, seja qual for o argumento menor, é intervenção, é desrespeitar o direito alheio que deve resguardar em prol de seu próprio interesse, sob pena decair no império da força e da barbárie que somente aos estúpidos interessa. (continua)

Em Honduras
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Em 24/09/2009 10h47
(4/4)Democracia é um processo, um horizonte, um fim que cada povo divisa e incessantemente burila e busca com os meios que escolhe: uns com muito sangue, suor e lágrimas cívicos (mais recentemente: Afeganistão, Iraque, Irã, Coréia do Norte, Palestina,etc.). Por que não se exige democracia lá? Abriga-se Osama Bin Laden? Qual a diferença? Também não são Estados com povos em disputa política interna? Não fazem parte do universo? Em 1500 a democracia dos portugueses e espanhóis na América era a religião, e, por ela, muito sangue indígena rolou. EUA vem fazendo a democracia deles, podem, têm a diplomacia da força. Nossos Estados, Honduras e o Brasil, são fundados na falsidade das palavras, do Direito, do Estado Constitucional, onde a demagogia política impera; seja daquele modo do canhão; ou deste, de mitos, hipocrisias e inverdades! Sempre, muito sangue, suor e lágrimas derramados no sagrado e próprio solo pátrio no caminho democrático;não há ilusões quando se trata de disputar o meu e o teu, a propriedade; na escravidão econômica pela qual optarmos. O que jamais justificará aceitar o que outros, também escravos de seus próprios infortúnios, pretendam, com gentis espertezas, nos transferir, impor ou oferecer. O fardo da escravidão pesa menos, quando, livremente, escolhemos a via.

Em Honduras
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Em 23/09/2009 15h51
Juca mandou Bala!

Em Honduras
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Em 23/09/2009 15h24
Ballod,
nada disto deveria nos interessar. No chulo um conto que te conto: o macaco alertou a cotia sobre o rabo dela na linha do trem, o trem passou e levou o rabpo dele.

Em Honduras
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