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Comentários de josé reis barata barata
Em 25/06/2009 09h07
Lula o de sempre, sempre o mesmo.
Terça assisto um noticiário e Lula, Presidente da Republica Federativa Democrática e de Direito do Brasil, do Brasil grandioso: sem educação, saúde e segurança;globalizado; que empresta dinheiro para o FMI; de 200 milhões; da "a"diversidade até no salário de 450 contra um de 30.000; da Petrobrás e das ONGs; dos mensalões; dos cartões corporativos; dos dólares na cueca; do "perverso" caseiro Francenildo; de um metalúrgico aposentado dono de um patrimônio milionário (segundo dizem) incompatível com suas rendas, de um filho tal pai também segundo dizem; que Obama trata de "O cara!, indagado sobre os escândalos no Senado, responde "indignado" algo assim: é, o Brasil continua o mesmo de sempre, escândalos e mais escândalos e não acontece nada.
Quem foi dormir indignado fui eu, esperando ansioso para amanhecer e ver se pelo menos os Presidentes tinham mudado. Nada! Lula povão, tinha , como sempre, razão. Permanecem todos: Sarney, Gilmar e ele e eu, também. Infelizmente a nossa "liberdade de expressão" não é tanta quanto a dele, mas a de pensar é igual, e penso de "A" a "Z" e nem preciso dela.
Sds. barata's

Em Senado
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Em 23/06/2009 07h57
Tarde quente de inverno.
A TV Senado presta inestimável serviço à sociedade com transmissões ao vivo.Não devem ser esquecidas as CPIs.
Senadores são humanos:fazem xixi, coco e também cometem erros, delitos e crimes.Os senadores são o Senado; e o Senado, instituição, é a Nação.São "hu-ma-nos" e sujeitos à legalidade como qualquer cidadão.Não são nem se pode vê-los, ou querê-los extra-terrenos.Para uma crítica objetiva, portanto útil, precisamos exercitar o processo empático: "tendência para sentir o que sentiria caso estivesse na situação e circunstâncias experimentadas por outra pessoa"e assim exorcizar a emoção,o passionalismo partidário,ainda que política,de um modo ou outro implique paixão.O envolvido em política, o político profissional percebe pela atividade que exerce: determinar e conduzir a vida via leis, algo de superior, supremo.Com o tempo este "parecer" de superioridade aliena o político e ele não só o confunde com o "ser" mas passa a tê-lo por natural e até exigir que seja tratado assim.Então,legalidade é para os demais, os comuns, o povo.
Cristovam, Virgílio, Simon e muitos outros acertam: o Senado não é a soma algébrica dos senadores, menos ou mais um o Senado não se altera, permanece tal e qual.Senado é uma Instituição: uma idéia ou interesse da Nação.Senadores nada mais que agentes comissionados temporários dessa idéia. O PT, interessado na desmoralização do Senado, desaparece.Para o "camarada", o "companheiro",o Partido é maior que a Nação.
Sarney..

Em Senado
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Em 22/06/2009 15h06
Demônios da Tansânia.
Esposa, namorada, cartão de crédito, cachorro do outro, etc. Não é isto que está indignando tanto aos:"Brasileiros e brasileiras!".Seria moralismo,supervalorização da moral.A sociedade brasileira não é assim, tão radical.Uma sociedade que discute aberta e pacificamente preconceitos que dividem e destroem Nações não é moralista. O que realmente a incomoda é:
-a presunção, prepotência de um Sarney que já devia ter renunciado;
-a tergiversação;
-uso de palavras para acobertar infração ao art. 37 da CF,chamando-a de erro técnico;
-são as intrigas;
-as meias e falsas verdades;
-a falta de coragem moral para assumir erros e suportar a responsabilidade conseqüente;
-arvorarem-se em "deuses",em personagens mitológicas;e,nós,povo,reles comuns.
Afinal,são homens ou demônios da Tansânia?
É mais.Querem saber o quê?
Muita coragem para furto qualificado,crimes contra a Administração Pública, formação de quadrilha;e por outro lado, nenhuma coragem para enfrentar:
1.ONGs e desvio de fortunas públicas através delas;
2.Petrobrás e formidáveis indícios de fraudes montados em um valor escorchante do óleo e da gasolina;
3.MPs,expressão grosseira do mais chulo autoritarismo;
4.Vetos presidenciais, diluídos na propaganda;
5.Salário mínimo de R$450,00 e um mínimo globalizado de R$2.000,00;
6.Valores de aposentadorias ludibriadas descaradamente; e,
um interminável rol de acordos,conchavos e conluios rápidos para defender o deles e expor o nosso na janela

Em Senado
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Em 22/06/2009 10h54
Bravos!
Preciso urgente desta advogada. Espécime rara. Deveria presidir a OAB. Ganhar cadeira no STF, nome de rua, busto em praça pública, nome de escola, campo de futebol, etc. Nem os da minha família honram a profissão. Foram formados copiando petições e achando que a "Luta pelo Direito de Rudolf von Ihering" é tolice universitária ou de ingênuos. Esta doutora é uma profissional que o diploma é aspecto secundário, é advogada com ou sem ele.
Parabéns,
sds, barata's

Em Judiciário
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Em 22/06/2009 10h00
Carro messsssmo e coisas que tais.
Quem procura justiça, nunca acha. Há muitos, anos, por volta de 1989, conheci e convivi com procuradores. Perguntador e curioso, perguntei a um deles (aliás,procuradora): qual era a atribuição dela.Foi singela e objetiva na resposta: procurar justiça. Nunca mais esqueci, pois,certas coisas são como o primeiro sutiã, amor e outras similares. Depois somente ouvi falar de procurador pelos jornais com suas afirmações bombásticas que todo mundo sabe, mas não acontece nada, ou seja, justiça. Continuam procurando,procurando, procurando...Agora entendo a dificuldade, a dificuldade é a própria justiça. Ninguém a encontra, por mais que procuremos. O que é a justiça? Tente definir. Impossível! È como tentar definir: a liberdade, o amor, o belo, o bom,etc. O que é o justo? Só tautologicamente é respondível: é o justo.Ou como li em Kelsen sobre a resposta do que seria "o dever": tu deves o que deves.
"Ato secreto é crime, afirma procurador":novidade? Sim,e daí Dr. procurador? -Quantos já foram denunciados?
-Serão?
-E,cá entre nós,V.Exª acredita mesmo que algum dia algum deles serão...
-Condenados?
-Calma Excelência,não se apresse,sentenciados seria pedir demais.
-Por menos, julgados?V. Exª, acredita,mesmo?Qual aquele anúncio jocoso de carro que espertamente usa uma característica adverbial de nossa personalidade; galhofa da cara do brasileiro e rimos muito e compramos mais carro ainda: "carro, carro messssmo!".E mais,com IPI reduzidiiiissimo!

Em Senado
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Em 19/06/2009 14h05
Comédia com média.
O que irrita é esta excessiva cerimônia em falar diretamente com Sarney: licencia-te! Por hora e no mínimo. Qual a dificuldade se no do interpelador não arde? Se arde é outra história,calado já está errado. Parece briga de comadre em lavanderia: bate, torce, espreme; fofoca daqui, fofoca dali; assinam vinte daqui; outros vinte ficam calados ali; os demais desaparecem por aí e o tempo vai passando e a CPI da Petrobrás cai no esquecimento, a das ONG fica no esconde-esconde; o Palloci é inocentado, o Francenildo condenado; o Serra afia o taco; a Dilma melhora o traço; o Dirceu dá pitaco; Vereador faz estardalhaço; Jackson fomenta o 3º mandato; Renan, da coxia, comanda o teatro e o Sarney, caricato, segunda, abre um novo ato e Lula, entusiasmado, da platéia; faz média e aplaude a comédia, divina, da alcatéia.
Segunda não tem, é dia de descanso, ninguém é de ferro depois de tanta festa e festejos nordestinos; mas, terça, se tiver quorum...abrem o anfiteatro e lá sapecam secretamente mais um parente, filho ou aderente se não for o cachorro dessa gente; ou, quem sabe outra PEC ou PAC e nosso véio coração segue e dispara: PEQue-PAGue,PEQue-PAGue, PEQue-PAGue...e seguimos pecando e pagando o preço do voto obrigatório, triste sina que nunca ensina, pesado fardo e purgatório.
Para que diploma? É tão fácil.
-Difícil é ficar aqui sentado olhando,garatujando,debulhando teclas, resmungando e ver a vida se escoando e tanto marmanjo, rindo e mamando.
sds

Em Senado
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Em 19/06/2009 10h55
O calo apertou na OAB.
Diz o Presidente da OAB em entrevista que: diploma garante qualidade técnica e qualidade ética. Será? Tivesse sido trocado o verbo "garantir" por "indicar" e concordaria. Óbvio que a opinião da Ordem - parte interessada, por perceber o precedente que se descortina - há que ser recebida com consideráveis reservas. O Presidente da OAB certamente não desconhece o excessivo e desnecessário custo financeiro, social e moral que a ficção cartorial, a burocracia e a reserva de mercado profissional provocam à sociedade. Educação formal, como o Direito não garantem prática legal, ética e de qualidade; são, no máximo, indicativos e a vida prova isto a cada instante (escândalos diários que o Direito usa e procrastina; cirurgias plásticas; Air France,etc). È sabido que :a lei, como a educação, tolhe os homens, mas não os modificam. Na verdade, a sociedade cada vez mais e contraditoriamente, em busca da liberdade, se escraviza pelo Direito usado como prepotente instrumento do Poder, da violência legalizada nas mãos do Estado.

Em Lei de Imprensa
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Em 19/06/2009 08h27
O rabo.
Não se trata de mais ou menos vereadores ou da necessidade deles, mas de discutir as conseqüências, os resultados sociais do dia-a-dia, a realidade.
A economia é decisiva na condução de nossos destinos. A política é simplesmente mais um fator, negativo, a ser considerado. Único produtor de riqueza é o trabalho e ele, no sistema econômico vigente, bifurca-se em produtivo e "improdutivo", privado e público, embora a política os esteja misturando, promiscuindo. Ainda assim a aplicação dos recursos públicos tomados, em última instância, do povo, do trabalhador, que restam da corrupção desenfreada proporcionada pela política precisam ser maximizados, retornados à sociedade. Aplicada a conhecida técnica de custo/benefício o resultado social é amplamente desfavorável quando o que sobra é pulverizado por quase 6000 municípios sustentando toda uma estrutura política nitidamente desnecessária e incompetente multiplicada pela União, estados e municípios. Por que não trabalhar com a estrutura política do Estado Federado e Distritos com câmara municipal voluntária, sem remuneração? Somente concedendo autonomia administrativa e financeira aos municípios de grande porte, das grandes capitais? O mais, irmãos, se 1000 vereadores, 2..., 3...,..., 7000 ou 1000000 é ficar correndo atrás do rabo deles; e eles, do nosso.

Em PEC dos vereadores
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Em 18/06/2009 19h32
Prós e contras.
As razões, que tenho lido,contrárias à decisão do STF são sempre econômicas ou políticas, nunca de direito enquanto resultado da moral e filosóficas. A contradição que percebo é que, em regra, nenhum exercício profissional deveria ser lastreado em exigência legal de diploma específico (advocacia, economia, sociologia, administração, etc), de modo cartorial e como rígida reserva de mercado. O que, entretanto, não significa dizer que o mercado de trabalho, seja público seja privado, não selecione por si, ou possa incluir a exigência de diploma como indicativo para seleção, o que, certamente permanecerá ocorrendo.Todavia, deixando a porta a aberta aos demais graduados, com o 3º grau.É de se notar que medicina e engenharia, área médica e tecnológica, embora profissões que acompanham a humanidade em toda a sua trajetória,os muito recentes diplomas não têm impedido ou impedem catástrofes diárias por imperícia, imprudência ou negligência e até mesmo de modo doloso. Certo que não será a lei que levará alguém a consultar um médico ao invés de um curandeiro; edificar uma casa com um mestre-de-obras em detrimento de um engenheiro, embora ultimamente...

Em Lei de Imprensa
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Em 18/06/2009 10h38
danielle,
excepcional e incontestável demonstração de descalabro financeiro. Considero que há outros fatores de maior gravidade:incompetência administrativa que torna inútil o Estado, salvo para demagogia política; exemplo de imoralidade corruptiva de autoridades máximas municipais que repercute na conduta do cidadão destruindo o equilibrio social gerando uma assustadora e inominável violência. Porém a quantidade de municipios (quase 6000) e a organização política deles, com toda uma desnecessaria entourage é um ods mais nocivos problemas de nosso Brasil. Outro, a grave distorção salarial interna e externa. Outro, reserva de mercado para os operadores do direito, instrumento do poder e não, de poder.
Sds. barata's

Em PEC dos vereadores
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Em 18/06/2009 09h16
PEC e salários são as questões?
A inoportuna PEC dos vereadores e as assombrosas comparações salariais do França mostram a importância das discussões públicas "livres": produzem saber que é poder.Decidimos segundo nossas motivações particulares que dependem do que conhecemos. O estágio tecnológico da informação, tanto em possibilidade técnica quanto em massificação está promovendo um lento equilíbrio social entre a intensiva especialização moderna, que apequena o homem e a generalidade que o faz retroagir às origens de domínio do que o cercava.Contudo, em novos moldes e patamar de conhecimento.
Há um eterno e particular jogo interior de interesses onde a lógica e razão,embora nos indiquem implacavelmente a melhor via social, nem sempre é a adotada por nós.O homem, em especial o profissional da política, vivendo um ambiente de neolibertinagem onde o Direito é instrumento do Poder;e não de poder, de equilíbrio, justiça e paz social se concebe livre de peias e arreios da lei que faz e aplica aos "comuns".
Quase 6.000 municípios, quando poucas dezenas deles possuem condições de existência financeira e administrativa: ralos de recursos públicos e reles currais eleitorais da ignorância; 450 R$ por mínimo, convivendo com 5 vezes mais do mundo globalizado e >24.000 R$ de salário interno: estrutura salarial imposta pelo Estado corrupta e hipócrita que propicia o elogio à ilusão dos programas sociais demagogos ou,o que será pior, ideológicos.
"That is the question".

Em PEC dos vereadores
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Em 18/06/2009 07h44
É...de Gilmar esperar o quê?
Não poderia ser diferente, sequer a preconceituosa ilação recheada de presunção, arrogância e prepotência partindo de um Chefe de Poder, advogado.
De bom, na declaração de Gilmar, foi ter reconhecido e inserido a rígida reserva de mercado para a advocacia entre aquelas que mais colocam em risco a sociedade. Os Chefes de Poderes estão mal.Lula afirma em público que Sarney é uma pessoa "incomum";que não pode ser tratada como as "comuns";hoje,Gilmar afirma que a advocacia, diferentemente do jornalismo, há que ter mercado reservado por colocar a sociedade em risco.
O risco cresce quando se tem um Gilmar midiático e publicamente partidário como Presidente do STF.Alheio à circunspeção,às imperiosas funções de mediador,de equilíbrio,de imparcialidade;exigências de uma justiça supostamente cega e equilibrada, assustando pares e um judiciário que luta desesperadamente para sobreviver no caos em que vive.
O Direito Puro,objetivo,que não enxerga a sociedade,é terrível instrumento de poder, opressão e não de liberdade.Mais ainda quando, por privilegiar seus operadores com a restrição de mercado, nega ao cidadão o mais lídimo e natural direito de legítima defesa com as únicas armas que dispõe, seus próprios saberes (por que não?) até mesmo na contraditória esperança dos Juizados de Pequenas Causas;de sequer lutar,mesmo neles, para ser livre.Como diz Sartre: "Nossa liberdade hoje não é nada mais que a livre escolha de lutar para nos tornarmos livres".

Em Lei de Imprensa
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Em 17/06/2009 18h09
Nem tudo está perdido.
A sessão se desenvolvia no Senado com, no linguajar de Tasso Jereissati, sensível desconforto.Forte pressão da opinião pública e a presença constrangida de Sarney e seus familiares embolsando recursos públicos via atos secretos,até mesmo residente na Espanha.
Galerias lotadas pela controvertida,no mínimo inoportuna,PEC 47,a dos vereadores.
-Virgílio pede transparência total dos ganhos dos agentes e servidores dos três poderes, inclusive da verba milionária (secreta) do Presidente da República e de todos que recebam recursos públicos de modo direto ou indireto.Viva!
-O respeitável senador Papaléo discorda em parte e faz uma intervenção ingênua.Como tal, desastrada mas, perdoável.
-Alguns outros senadores,preocupados com os vereadores presentes e argumentando que a demora faria com que senadores se ausentassem,pedem o fim das discussões sobre o caso dos "atos secretos".
-Jereissati, preocupado, insiste na discussão.
-Aí entra o cabeludo destrambelhado das Minas Gerais, suplente e sem nunca ter recebido um único voto,excrescência da democracia e de nosso sistema político,e faz severas e despropositadas críticas às preocupações dos senadores com a opinião pública e a imprensa.
-Entra o sempre sério e educado Jereissati e avocando o temor à opinião pública de que depende,contesta,severamente,o estranho cabeludo destrambelhado,colocando-o no lugar dele,de suplente,"senador" sem voto, zombador da opinião pública.
Ainda existem sim, Senadores.

Em Senado
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Em 17/06/2009 15h05
Lula, castas?
O que me chamou atenção foi à afirmação literal de Lula de que Sarney não pode ser "tratado como uma pessoa comum".
O que quê é isso Presidente?
E no Brasil existem pessoas "comuns" e "incomuns", ou seja, de primeira e segunda classe; no caso, casta, implicando diferente sanção para o mesmo delito.
Não sei se credito à novela, ao despreparo ou a presunção do poder sentado em 80%. Não esqueça que existem os outros 20%, que, mesmo que fosse uma barata só, não lhe daria o direito de calá-la ou humilhá-la.
Presidente, em outro Brasil, V.Exª (aqui há necessidade) poderia ser argüido frente ao art. 85 (crime de responsabilidade) , por afronta ao art 5º , parte inicial, da Constituição Federal: "Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza...".
Pelo menos ler a Constituição Federal e pensar antes de falar, parece ser de bom alvitre. Principalmente para um Presidente de 200 milhões. Caso contrário, seu colega, o simpático e elegante Obama;o que fala pouco e quando não mantém a boca fechada, mata a mosca e que lhe chamou de: O Cara! Vai terminar lhe ofertando de presente óleo de peroba.
Que ninguém nos ouça ou leia, especialmente se for agente do seu tão detestado Ministério Público, cheio de "fofoqueiros e intrigantes", e resolva verificar se tenho ou não razão.
Passar bem,
Sds. barata's, indignadas, como sempre.

Em Senado
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Em 17/06/2009 09h20
Sociopatia
Obs.: distúrbio mental em que o paciente apresenta personalidade anti-social.
Devo considerar que possivelmente devem ter razão sim. A sociedade atual não é a minha, ou a que gostaria que fosse. Mas, infelizmente, é. Muitos não gostam de jiló e comem. Daí foi que procurei afastar-me, fisicamente, dela e alojar-me no centro esquecido de um manguezal onde a lama é natural; não é artificial, civilizada.Todavia, aboletado nesta universal e socializante janela mágica, como uma boa barata taurina, nutrida mundo em fora nos esgotos, ralos e sarjetas da vida; portanto, de difícil exterminação, insisto em descortinar minhas visões sociais alertando os ocupados civilizados dos riscos que correm pelos: mitos, hipocrisias e inverdades em que vivem .
Sarney,serei mais preciso: trata-se de forte indício de crimes que ferem a Constituição Federal e, mais precisamente, contra a Administração Pública, sim: Titulo XI do CP. Demóstenes e Mercadante foram os mais honestos em seus pronunciamentos. Cargo ou volume do patrimônio e passado histórico não constam no Código Penal como imunidade. O valor do objeto do crime também não concede imunidade a ninguém; seja um pote de margarina, seja empregar neto e sobrinha.Delito é delito e deve ser apurado e punido.Qualquer conduta diversa é escárnio, formação de quadrilha.
Sarney! O mínimo que pode fazer em prol da Nação:é a renúncia.
Falta coragem moral,falta Direito,falta Estado!
Por estas e outras é que sou um sociopata convicto.

Em Senado
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Em 17/06/2009 07h52
O Senado de amanhã permanecerá secreto.
Ah! Se palavras fossem fatos,fossem ações.Ah! Se o que Virgílio, leia-se PSDB,discursa hoje, valessem amanhã.Infelizmente, dizem eles e acreditam: o homem é o homem e suas circunstâncias.E, para nós, infelizmente, entre o hoje e o amanhã há a noite de novas circunstâncias que farão as do raiar logo mais construídas na penumbra, na sombra, nos cochichos e rabichos, noturnos e soturnos do noticiário do novo dia.
E vem Sarney,o Sarney acadêmico com rebuscos históricos e apelos sentimentais inoportunos.E, e culpa a Instituição Senado, a intocável ficção jurídica. Surrealismo! Continuo a ouvi-lo penalizado, triste por uma constatação: Sarney é uma farsa, um ente mitológico do oportunismo político. Não, não é um doloso. É uma caricatura, uma criatura nossa, de um sistema político alienado, usado e abusado que fabrica ídolos, personagens que lhe servem, servem a propósitos particulares, quase sempre e como é o caso, frágeis e despreparadas.
Avoca a história e suas patrióticas ações e cobra, cobra barato, muito barato pedindo em troca nomeações nespóticas de neto e sobrinha. Não, não Presidente, por favor, não faça o Brasil crer em senilidade. Ontem,ainda, o senhor solenemente encerrou uma sessão do Senado e a seguir deu continuidade a ela, e, ante a admoestação do senador Virgílio, responde a "la Chavez", que: "foi sem querer,querendo!".
Ah!Presidente, mostre amor pelo Senado e pela Nação,não prejudique ainda mais sua imagem:renuncie.

Em Senado
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Em 16/06/2009 15h41
Sarney, Gilmar e Lula, qual a diferença?
-Nenhuma. São Presidentes indiferentes, para com o povo e a Lei.
sds. barata's.

Em Senado
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Em 16/06/2009 09h48
(I/II) - Porque acreditar e apoiar o Senado.
Os homens públicos são as imagens que deles fazemos. E as construímos pelo noticiário e em termos mais amplos pelo processo social. Não há outro modo. Fui à página do Senado e revi a lista de Senadores e fui edificando cada um, recordando-os. Experimente a mesma crítica; mais da metade deles são confiáveis sim, são humanos, não se julgam "deuses" e precisam de nosso auxílio; estão sendo isolados, encostados na parede e somente nós, povo é que perderemos. Isto, contudo, não significa que, vez por outra, como qualquer humano, não cometam ou se omitam de modo a não provocar nossa repulsa fundada em nossa moral particular, por vezes engrossando forte corrente de opinião. Cristovam (caso assinatura), Heráclito (Protógenes), Crivella (coisa de vela), Lobão (coisa de lôbo) mais recentemente e agora o nosso antigo e velho conhecido Sarney (nepotismo) bem o exemplificam. E se o Executivo quiser, como tem feito, desmoralizar ainda mais o único e último foco de resistência política o Senado - existem outros apolíticos - não vai ser difícil, são políticos profissionais, mais do que nós, expostos à tentação diuturna e implacável. São homens, não Cristos. (continuo)

Em Senado
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Em 15/06/2009 16h30
Licenciosidade com recursos públicos, a que levará?
No governo Lula é característica.Correios,mensalão, recursos não contabilizados,cartões corporativos,dossiês,260.000 ONGs,empreiteiras, infrações à lei de licitações e contratos, aloprados, Petrobrás e o mais significativo derrame: programas sociais.Talvez a única e real diferença do governo FHC no qual a dádiva era mais restrita,portanto, mais acumulativa do capital.
Afastando a questão moral da insegurança jurídica institucionalizada que faz proliferar a violência, resta saber se esta conduta está restrita a meros vícios humanos oPorTunizados ou se está em curso um consciente pensamento político que o saber engendra.Tanto o médico como o curandeiro possuem saberes e saber,para Foucault,produz poder.
Como os fatos que fazem a história deixaram evidente a impossibilidade de uma sociedade igual,proletária,sem classes,os socialistas e comunistas de antes resolveram se instalar no poder manifestado no Estado em conluio com os capitalistas sem qualquer cerimônia de ambas as partes.Estes,novamente, percebendo o risco da acumulação capitalista das riquezas que a moeda e a informação proporcionam,ou seja, risco à propriedade privada, aliaram-se em transformar o mundo no mínimo de classes possíveis,duas: dominantes e dominados;governantes e governados e voltaremos à sociedade dual condicionada,agora,por motivos econômicos e políticos;à escravidão moderna pela falta de saber de uma mediocridade apática que a ignorância produz.

Em Eleições 2010
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Em 15/06/2009 16h29
Licenciosidade com recursos públicos, a que levará?
No governo Lula é característica.Correios,mensalão, recursos não contabilizados,cartões corporativos,dossiês,260.000 ONGs,empreiteiras, infrações à lei de licitações e contratos, aloprados, Petrobrás e o mais significativo derrame: programas sociais.Talvez a única e real diferença do governo FHC no qual a dádiva era mais restrita,portanto, mais acumulativa do capital.
Afastando a questão moral da insegurança jurídica institucionalizada que faz proliferar a violência, resta saber se esta conduta está restrita a meros vícios humanos oPorTunizados ou se está em curso um consciente pensamento político que o saber engendra.Tanto o médico como o curandeiro possuem saberes e saber,para Foucault, produz poder.
Como os fatos que fazem a história deixaram evidente a impossibilidade de uma sociedade igual,proletária,sem classes,os socialistas e comunistas de antes resolveram se instalar no poder manifestado no Estado em conluio com os capitalistas sem qualquer cerimônia de ambas as partes.Estes,novamente, percebendo o risco da acumulação capitalista das riquezas que a moeda e a informação proporcionam,ou seja,risco à propriedade privada, aliaram-se em transformar o mundo no mínimo de classes possíveis,duas: dominantes e dominados;governantes e governados e voltaremos à sociedade dual condicionada,agora,por motivos econômicos e políticos;à escravidão moderna pela falta de saber de uma mediocridade apática que a ignorância produz.

Em CPI da Petrobrás
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Termos e condições

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