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Comentários de josé reis barata barata
Em 20/10/2009 18h59
Censura infundada.
Creio que quem está censurando minha opinião sobre as drogas - segundo muitos , fundamento da violência urbana no Rio - não a está lendo com a devida atenção. Já a li e reli e nada encontro que justifique a censura. Simplesmente tendo apresentar uma visão que o probelma não são as drogas que não se restrigem como se o faz hipocritamente às crimilnalizadas, é o vício imanente no próprio homem que precisa do freio da educação e de Deus. Solicito que se reveja a decisão.

Em Confronto no Rio
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Em 20/10/2009 12h44
Guerra, guerrilha não!
Não me sinto bem escrevendo sobre o "dever ser". Não sou adivinho, muito menos político. Prefiro tratar com o que é, com o "ser".Todavia, não desconheço que somente pensando o já pensado estaremos preparado para pensar o futuro.E somente se pensa com objetividade, com valor científico frente a uma realidade,jamais com cogitações ideológicas ou imaginações quiméricas. A realidade do Rio não é fato isolado,é emblemático da questão de segurança pública nacional.E não seria demais se incluísse no mesmo saco de gatos educação e saúde.
Quem já teve o desprazer de visitar pardieiros que chamam de penitenciária, delegacia, quartel? O prazer de conviver com um policial, conversar amigavelmente sem ser em situação de extorsão, tão comum nas estradas e vias públicas do Brasil? A situação é terrível de norte a sul e de leste a oeste. O policial, tanto quanto o professor e o médico são vítimas de um sistema sócio-político autofágico. A motivação de um profissional é o salário do fim do mês, e se o salário não existe? Um povo livre e civilizado se nutre de educação, saúde e segurança; e se isto não existe? Isto é básico. Condição "sine qua nom". Sem isto não haverá povo. Depois, basta um mínimo de seriedade, de declarar guerra ao crime organizado e não viver da guerrilha observando-a pela TV ou das luxuosas e cinematográficas coberturas sustentadas pela própria guerrilha.

Em Confronto no Rio
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Em 20/10/2009 11h37
Parlamentarismo.

Um país federativo com a grandeza e diversidade geopolítica e cultural como o nosso não pode ser Presidencialista. Permaneceremos produzindo mitos ou corrupção. Por mais com o sistema político impróprio para os anseios de 200 milhões e próprio para o vício político.
Parece utopia insistir nisto, porém não me conformo em não existir um saída para este continuísmo político absurdo e suicida. Reforma política pacífica jamais existirá. Ninguém decide contra seus próprios interesses. Revolução pela força, muito pouco provável; não faz parte de nossa índole cívica; pacífica, depende de reformadores, tempo e dos azares e fortunas da vida.
Divisão do poder, tornando-o colegiado; um Primeiro Ministro com gabinete sem carta branca, pendente da opinião popular e um Presidente representando o Estado teríamos uma representação com a estatura que o Brasil merece.

Em Eleições 2010
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Em 20/10/2009 07h31
Bertoni, excelente exposição de experiência e análise.
Ontem remeti um comentário para a moderação, ainda não editado, sob o título "Guerra, guerrilha não!". O que pretendo e defendo é que o Rio não pode permanecer convivendo com "guerrilha urbana"sob pena de vê-la espalhada Brasil em fora o que atenta contra a soberania, destrói e esfacela a Nação. Há uma guerra declarada por grupos marginais que urge ser enfrentada como tal e os mortos contados uma única vez. Mill,há muito, avisou:" A humanidade rapidamente se tornará incapaz de conceber a diversidade quando por algum tempo tiver sido desacostumada a vê-la".Nenhuma forma de abordagem que considere escaramuças urbanas, pela própria natureza delas, logrará êxito. Suficiente olhar para a história dos conflitos exauridos ou em continuidade para compreender que os mais sangrentos e de conseqüências mais destruidoras de instituições e valores e sem vencedores (nunca há) foram os do tipo guerrilha.Vietnã, hoje no Iraque e Afeganistão, isto, para ser mais enfático e não perguntar ao vizinho, Uribe.O problema é antigo.Em 1989 participei de um grupo de trabalho escolar que tinha por objetivo a solução do que já se prenunciava. Não nego que tens, Bertoni, absoluta razão quanto à prevenção, porém a doença já se instalou e precisa ser combatida se não o paciente morre. Cercar os focos, retirar e proteger os cidadãos, exterminar os marginais alcançando a chefia financeira é a única e ainda possível solução: guerra,guerrilha não!
sds.

Em Confronto no Rio
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Em 19/10/2009 16h53
Violência da molecagem.
Segunda-feira minha bílis, embora "com moderação" em especial por não ter mais vesícula, está derramando. MST e violência no RJ se identificam: pela acintosa molecagem pública. Não, as declarações que se ouve não são sérias. Grupos organizados, facções armadas agem, invadem e matam e ficamos na superficialidade, na formalidade, nas declarações políticas de sempre vazias e antigas? Demagógicas? Derrubam helicóptero militar em plena capital da Copa e das "Olimpíadas"; enterram-se sob salva e pomposo e solene evento militar vidas inocentes ou não (ninguém sabe nem nunca saberá), e o assunto é trivial, comum, corriqueiro? Propriedades privadas são diariamente violentadas no campo e na cidade e os estudos estão em andamento? A CPI vai apurar?
Quadrilha é outra coisa, coisa do passado, de marginal, de reles batedor de carteira; do saudoso malandro; o fato hoje é muito mais grave, é político, de molecagem política. A desordem bate a nossa porta e as autoridades públicas subestimam os acontecimentos inebriadas no encastelamento que o poder proporciona. Riem, tergiversam, desconversam e usam espalhafatos públicos, desmoralizam instituições, colocam em risco vidas humanas em guerrilhas urbanas cada vez mais violentas e audaciosas? Um menino grita da janela do ônibus para o repórter e a TV mostra: Paz, queremos paz!
Eu, de minha insólita janela: moleques, parem de molecagem !

Em Confronto no Rio
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Em 19/10/2009 15h47
Violência da molecagem.
Segunda-feira minha bílis, embora "com moderação" em especial por não ter mais vesícula, está derramando. MST e violência no RJ se identificam: pela acintosa molecagem pública. Não, as declarações que se ouve não são sérias. Grupos organizados, facções armadas agem, invadem e matam e ficamos na superficialidade, na formalidade, nas declarações políticas de sempre vazias e antigas? Demagógicas? Derrubam helicóptero militar em plena capital da Copa e das "Olimpíadas"; enterram-se sob salva e pomposo e solene evento militar vidas inocentes ou não (ninguém sabe nem nunca saberá), e o assunto é trivial, comum, corriqueiro? Propriedades privadas são diariamente violentadas no campo e na cidade e os estudos estão em andamento? A CPI vai apurar?
Quadrilha é outra coisa, coisa do passado, de marginal, de reles batedor de carteira; do saudoso malandro; o fato hoje é muito mais grave, é político, de molecagem política. A desordem bate a nossa porta e as autoridades públicas subestimam os acontecimentos inebriadas no encastelamento que o poder proporciona. Riem, tergiversam, desconversam e usam espalhafatos públicos, desmoralizam instituições, colocam em risco vidas humanas em guerrilhas urbanas cada vez mais violentas e audaciosas? Um menino grita da janela do ônibus para o repórter e a TV mostra: Paz, queremos paz!
Eu, de minha insólita janela: moleques, parem de molecagem !

Em Reforma agrária
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Em 19/10/2009 14h59
Casa da mãe joana.
Alguém já ouviu alguma vez ou proclamou: "Brincadeira tem hora"; ou, "Respeito é bom e eu gosto"? Em prostíbulo ou casa da mãe joana? Claro que não. Invoco ambiente sério, embora em alguns botequins de freqüência duvidosa também não seja difícil escutar.
Óbvio que o cidadão Suplicy pode realizar as condutas que melhor lhe aprouver e responder legalmente por elas; mas o Senador da República, não! Há um "plus", é um agente político em exercício de mandato. A Nação lhe impõe deveres públicos e legais a cumprir, em especial o expresso no artigo 55 da Constituição Federal: "Perderá mandato o Deputado ou Senador:...II - cujo procedimento for declarado incompatível com o decoro parlamentar;".
Quem deve decidir se houve procedimento incompatível ?
Basta ser minimamente alfabetizado e ler no próprio artigo 55, § 2°: "Senado Federal, por voto secreto e maioria absoluta, mediante provocação da respectiva Mesa ou de partido político... ".
Descabe ao Senador Tuma se arvorar em Juiz do que não lhe compete. Tomando ciência de fato público e notório (Senador ,dentro do Senado, de calcinha vermelha), falta também com o dever, o Senador Tuma, se engaveta e não encaminha à Mesa relatório, mormente depois que noticiou e usou o fato para auto promoção; por mais, a CF não remete a julgamentos preliminares a falta de decoro. Usa o verbo "será". Não diz "talvez" ou designa um ser supremo, um Senador com o condão da verdade.
Não sei se Senado ou casa da mãe joana.

Em Senado
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Em 19/10/2009 11h47
Leio: "penhora de bens dispara pela Internet", não tendo espaço faço deste meu regaço.
Fui vítima desta confortável insensatez nas mãos de um judiciário corrupto, retrógrado e sem recursos e de aplicadores não menos, exceto no que tange a recursos, com cada vez mais. Não preciso sair de onde estou para provar, basta consultar tjse.jus.br / 6° juizado cível de trânsito / Proc. 200640601502 - 200740601706. O processo inicial não contem fraudes, é a própria fraude e provo e assino em requerimentos apensos. Embora não seja parte; se trate de juizado especial onde advogado não se faz necessário; foi retirado, por determinação judicial de minha conta bancária "pagamento" uma significativa importância. A defesa no processo não foi considerada segundo a sentença por que havia necessidade de advogado(legalmente desnecessário em juizados), quando credenciei um, a sentença informa que as fraudes foram saneadas, inclusive a de que a parte e nem este que sofreu efeitos diretos por ter conta conjunta, com endereço público e notório certo e sabido nunca foi intimado ou citado e somente tomou conhecimento do que lhes era atribuído após bloqueio bancário. De tudo, o que mais indigna é ver um judiciário extremamente cioso, rigoroso e perverso com o cidadão e extremamente leniente com os assustadores crimes que são diariamente noticiados. E a súcia especializada ainda fala em Estado de Direito!
Para mim:estado de Ladrões!

Em Eleições 2010
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Em 19/10/2009 09h59
Um bom exemplo entre pensar e agir.
Quem expressa o que pensa, por menos não engana nem ilude, é o que é; pior, é aquele que age de modo diferente do que discursa e arregimenta uma horda de abestalhados imbecis.

Em Eleições 2010
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Em 19/10/2009 09h53
Pensar e agir.
Há dias,como hoje, que não é bom registrar pensamentos.Até que vinha, durante o fim de semana que iniciou com o profundo desgosto com o Sub-20 embora o Flamengo/Palmeiras tenha minorado, construindo um. Minha reflexão não fugia à regra: os discursos desagregadores de Lula e as conseqüências de uma nascente e odiosa separação política. Titubeio em iniciar, mas: relendo o suplício do Suplicy da "Calcinha vermelha"; o estranho aparecimento da "Agenda de Lina" não me contenho. Relembro algumas pérolas:300 picaretas;marolinha;sapato velho;jatos franceses para combater os piratas do pré-sal;"ninguém vai sair do anonimato com minha ajuda";este, foi, nos últimos dias, a gota d'água.O que dizer de um Presidente que faz uma declaração desta em público para seu povo?Logo um que emergiu do povo, do mais puro e ostensivo anonimato pelo voto do povo anônimo que permanece no anonimato da miséria?
Dos zés, manés e marias? Dos números? No mínimo: ingratidão com os que o retiraram do anonimato. No mínimo demonstra uma personalidade vaidosa, egoísta e presunçosa. Para ele - pequeno e despreparado para o poder que possui - pensar diferente sobre a condução dos destinos da Pátria é ser inimigo; para ele, qualquer discussão é aceitável desde que a verdade seja a dele, a que coincide com os interesses dele. Desconhece que inimigo (oposto, nocivo, hostil, prejudicial) não é o que expressa pensamento diferente mas o que age diferente do que pensa e que pode estar ao lado da gente.

Em Transposição do rio São Francisco
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Em 19/10/2009 09h48
Pensar e agir.
Há dias,como hoje, que não é bom registrar pensamentos.Até que vinha, durante o fim de semana que iniciou com o profundo desgosto com o Sub-20 embora o Flamengo/Palmeiras tenha minorado, construindo um. Minha reflexão não fugia à regra: os discursos desagregadores de Lula e as conseqüências de uma nascente e odiosa separação política. Titubeio em iniciar, mas: relendo o suplício do Suplicy da "Calcinha vermelha"; o estranho aparecimento da "Agenda de Lina" não me contenho. Relembro algumas pérolas:300 picaretas;marolinha;sapato velho;jatos franceses para combater os piratas do pré-sal;"ninguém vai sair do anonimato com minha ajuda";este, foi, nos últimos dias, a gota d'água.O que dizer de um Presidente que faz uma declaração desta em público para seu povo?Logo um que emergiu do povo, do mais puro e ostensivo anonimato pelo voto do povo anônimo que permanece no anonimato da miséria?
Dos zés, manés e marias? Dos números? No mínimo: ingratidão com os que o retiraram do anonimato. No mínimo demonstra uma personalidade vaidosa, egoísta e presunçosa. Para ele - pequeno e despreparado para o poder que possui - pensar diferente sobre a condução dos destinos da Pátria é ser inimigo; para ele, qualquer discussão é aceitável desde que a verdade seja a dele, a que coincide com os interesses dele. Desconhece que inimigo (oposto, nocivo, hostil, prejudicial) não é o que expressa pensamento diferente mas o que age diferente do que pensa e que pode estar ao lado da gente.

Em Senado
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Em 19/10/2009 09h47
Pensar e agir.
Há dias,como hoje, que não é bom registrar pensamentos.Até que vinha, durante o fim de semana que iniciou com o profundo desgosto com o Sub-20 embora o Flamengo/Palmeiras tenha minorado, construindo um. Minha reflexão não fugia à regra: os discursos desagregadores de Lula e as conseqüências de uma nascente e odiosa separação política. Titubeio em iniciar, mas: relendo o suplício do Suplicy da "Calcinha vermelha"; o estranho aparecimento da "Agenda de Lina" não me contenho. Relembro algumas pérolas:300 picaretas;marolinha;sapato velho;jatos franceses para combater os piratas do pré-sal;"ninguém vai sair do anonimato com minha ajuda";este, foi, nos últimos dias, a gota d'água.O que dizer de um Presidente que faz uma declaração desta em público para seu povo?Logo um que emergiu do povo, do mais puro e ostensivo anonimato pelo voto do povo anônimo que permanece no anonimato da miséria?
Dos zés, manés e marias? Dos números? No mínimo: ingratidão com os que o retiraram do anonimato. No mínimo demonstra uma personalidade vaidosa, egoísta e presunçosa. Para ele - pequeno e despreparado para o poder que possui - pensar diferente sobre a condução dos destinos da Pátria é ser inimigo; para ele, qualquer discussão é aceitável desde que a verdade seja a dele, a que coincide com os interesses dele. Desconhece que inimigo (oposto, nocivo, hostil, prejudicial) não é o que expressa pensamento diferente mas o que age diferente do que pensa e que pode estar ao lado da gente.

Em Eleições 2010
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Em 16/10/2009 07h52
Rótulo.
Você bebe o rótulo ou o conteúdo? Nomes? Creio que nossa emoção tem que ser tratada cuidadosamente. A virtude, a coragem moral original de se expor em público; de apresentar pensamentos, deixá-los à crítica pública não pode ficar diluída perdida na superficialidade, na forma e deixar a essência política das condutas escondidas no vício e na imoralidade que o poder tem por instrumento corriqueiro.
As ações e não intenções demagógicas, promessas vãs, é que devem ser percebidas, garimpadas no sentimento que as impulsiona; na fonte, na personalidade do homem que decide. Homem que não mudará e que permanecerá agindo como sempre agiu. Toda conseqüência, resultado de ações políticas tem por detrás a motivação, o interesse maior que se aglutina em uma causa ou mera manutenção no poder. Assim, pois, o que impende é desnudar isto, isto é que influenciará o nosso destino. Números e palavras são as maiores falsidades que iludem a espécie. Com eles tudo é possível, mormente se considerarmos que o homem é o único animal capaz de fazer promessas e que a natureza humana foi preparada para ser enganada.
Repetir dados, chavões e palavras em nada modifica o pensar alheio também apaixonado; diversamente, agride, desune e divide; cinde, enfraquece politicamente e produz facções no povo. Esta é a discussão política útil, especialmente, para quem ainda tem o privilégio de pensar e não se satisfaz com possíveis benefícios diretos ou indiretos fugazes, pouco cívicos, pouco republicanos.

Em Eleições 2010
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Em 16/10/2009 06h01
Camisa-de-força já !
Todos, em regra, os que se entregam na defesa de Lula evaporam das letras algo psicopático, um tênue vapor psicopático. Com se dirigindo e lendo o asfalto quente ocorresse chuva repentina e uma névoa pairasse sobre a estrada. E isso se agrava e isso preocupa ou também impõe e quem observa desvios caracterológicos. Há uma transferência, um estado surrealista de desconfiar da percepção que se tem, de desconfiar de si mesmo. Quem produz mito vive de ficção de ilusão, da ignorância da realidade. Ignorar é ser feliz, pois, não conhece a infelicidade. A realidade para tornar alguém feliz precisa: de uma raposa e de um leão vividos, maquiavélicos: "...raposa para conhecer as armadilhas e leão para aterrorizar os lobos"; que conheça os dois lados: o do porco e o do tolo de Mill: "È melhor ser um ser humano insatisfeito do que um porco satisfeito ; melhor ser um Sócrates insatisfeito do que um tolo satisfeito".
Lula é um felizardo! Vítima ignara de uma psicose política movida pelo efeito social do tsunami econômico que invadiu o Brasil. Sinceramente eu o invejo, inveja negativa, ou seja, não gostaria de ter o que ele tem; mas, de que ele não tivesse o que tem: tanto poder. Ouvindo-o pela manhã em entrevista ao vivo aos radialistas de maior audiência do nordeste, "escolhidos" pelo planalto, do local "revitalizado" para o convescote, pensei: atenta contra a Constituição Federal; fosse em Honduras seria deposto e recolhido ao MJ.
Camisa-de-força, já!

Em Eleições 2010
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Em 16/10/2009 05h50
Representação senatorial vexatória.
Suplicy não se dá o devido respeito e com isto desonra o cargo político que o povo de São Paulo lhe concedeu. Vergonhoso! Não creio que os paulistas estejam satisfeitos com um Senador que todo dia é achincalhado, ridicularizado publicamente por seus pares com a qualificação de mentiroso e outros qualificativos deprimentes por condutas dele tolas ou de ordem moral pouco condizentes com a comumente aceita.
Deplorável, não somente para São Paulo. O cinismo e a hipocrisia alcançam mares nunca dantes navegados.

Em Senado
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Em 15/10/2009 15h38
Camisa-de-força.
Todos, em regra, os que se entregam na defesa de Lula evaporam das letras algo psicopático, um tênue vapor psicopático. Com se dirigindo e lendo o asfalto quente ocorresse chuva repentina e uma névoa pairasse sobre a estrada. E isso se agrava e isso preocupa ou também impõe a quem observa desvios caracterológicos. Há uma transferência, um estado surrealista de desconfiar da percepção que se tem da realidade, do que é; de desconfiar de si mesmo. Quem produz mito vive de ficção de ilusão, da ignorância da realidade. Ignorar é ser feliz, pois, não conhece a infelicidade. A realidade para tornar alguém feliz precisa: de uma raposa e de um leão vividos, maquiavélicos: "...raposa para conhecer as armadilhas e leão para aterrorizar os lobos"; que conheça os dois lados: o do porco e o do tolo de Mill: "È melhor ser um ser humano insatisfeito do que um porco satisfeito ; melhor ser um Sócrates insatisfeito do que um tolo satisfeito".
Lula é um felizardo! Vítima ignara de uma psicose política movida pelo efeito social do tsunami econômico que invadiu o Brasil. Sinceramente eu o invejo, inveja negativa, ou seja, não gostaria de ter o que ele tem; mas, de que ele não tivesse o que tem: tanto poder. Ouvindo-o pela manhã em entrevista ao vivo aos radialistas de maior audiência do nordeste, "escolhidos" pelo planalto, do local "revitalizado" para o convescote, pensei: atenta contra a Constituição; fosse Honduras seria deposto.
Camisa-de-força, já!
100 sds.

Em PAC
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Em 15/10/2009 14h35
Em dez anos o polo norte derrete...

Em Transposição do rio São Francisco
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Em 15/10/2009 14h32
J.Pimentel, parabéns!

Em Transposição do rio São Francisco
96 opiniões
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Em 15/10/2009 14h24
Irmãos, tapem os ouvidos.
Cassio, perdão, mas parece que você é um camarão.
Calma, você anda muito nervoso. Poesia acalma, lê esta:
"FALSIDADE

Por favor, despista, não insista!
Vá! Bem longe, me perca de vista.
Essa vida distinta de artista,
irrita e a mim não mais conquista.
Amigo, vê se me dá uma trégua!
Cansei de te ver passar a régua,
depois, sutil, partires às léguas,
ligeiro, lépido como uma égua.
De problemas estou muito cheio,
não quero botar mais um no meio.
Prefiro beber sem ter receios,
curtir sozinho antigos anseios.
Vê se te manca, te toca e te arranca,
não esquece de bater a tranca.
Tudo na vida se esbarranca,
sem amor e amizade bem franca." Jrbarata

Em Transposição do rio São Francisco
335 opiniões
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Em 15/10/2009 08h44
(3/3) Vivenciei um estudo sobre a transposição em 1989. Não o levei a sério como realidade próxima. Pensei: coisa de Escola, lucubrações teóricas de uma escola. Equívoco, a escola de que falo é séria e tem importância política nacional. E a notícia e execução governamental, covarde e inescrupulosa, tão lamentável quão horrível da transposição passa, agora, a fazer o tormento de minha diária reflexão política. Por que se há tanta dúvida e nenhuma certeza? Tantos contra e tantos versos e anversos? Embora sejamos o único animal que usa e transforma a natureza, não somos a referência dela; somos matéria, mero pedaço dela. O que sobrevive em nós é espírito. A natureza não perdoa erros. Transformar não é criar. Só existe um criador. Deus é singular; homem é que é plural. Nosso infortúnio e desgraça é que existem homens que inebriados pelo poder se consideram deuses. "Revitalização" é covarde e hipócrita desculpa política de políticos inescrupulosos. O termo "revitalizar" somente se aplica ao que existe. Rio desviado é rio morto; e, ressuscitamento só a fé e a Bíblia conhecem e atestam.
O oceano é belo, é o fim; mas, o rio é o inicio, é a vida; e...vida, vida material é somente uma, inclusive a de um rio.
sds. barata's, para uma proposta cara de um Cara! De pau!

Em Transposição do rio São Francisco
296 opiniões
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Termos e condições

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