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Comentários de Luís da Velosa
Em 07/11/2009 18h55
Não vejo razão alguma para que as Forças Armadas, com atribuições explicitamente definidas na Constituição, detenham o poder de polícia. Se querem prender traficantes nas fronteiras, que as FA apoiem a polícia logisticamente.

Em Defesa
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Em 07/11/2009 13h37
Sem a imprensa, sem a lupa [a imprensa] que amplia os fatos do cotidiano, sejam eles quais forem, claro, a vida sobre a face da Terra se extinguiria. Seria como se tirássemos, nos dias de hoje, onde a comunicação dá sentido à vida, como predito, todos os satélites que orbitam o nosso planeta se pulverizassem. A imprensa deve ser onipresente, pois, em não sendo assim, não teríamos razão para viver. Mas, a sua responsabilidade está no bem usar esse adjetivo [onipresente], que é um atributo dos deuses. Por isso, ela não precisa que alguém, seja quem for, diga que ela é livre, pois, a falta de liberdade é a ausência da imprensa. Portanto, imprensa censurada, previamente ou não, inexistiria - e tudo o mais seria o caos.

Em Lei de Imprensa
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Em 07/11/2009 09h40
Que o ministro Jobim, com a sua experiência e inteligência gaúcha, que deu ao Brasil momentos apoteóticos na sua história, aproveite essa concorrência dos potenciais licitantes e consiga o melhor preço, mais o repasse da tecnologia indispensável. É tudo o que esperamos... E boa sorte!

Em Acordo Militar
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Em 07/11/2009 09h16
Pensei que a notícia seria: "O Senado abriu processo..." Mas, tudo bem. Nada pessoal, claro, com os "fantasmas". Acontece que o que interessa ao contribuinte brasileiro é se esse dinheiro malversado, delitivo, portanto, vai ser ressarcido. Se não for, que a apenação seja de tal forma educativa, v.g., trabalhar voluntariamente para pagarem o que devem, ou, se não aceitarem, a demissão do Senado, não somente do cargo comissionado. Tudo isso com a observância do devido processo legal. E mais: quem os empregou, quem os recomendou para fazerem assombrações no Senado? Esses, também, deveriam sofrer os rigores da lei, o que levaria à moraliização do quadro funcional da Casa das Leis.

Em Senado
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Em 07/11/2009 08h54
Não adianta. Todos os candidatos à Presidência da República, que saíssem do governo Lula, logo seriam apontados com receptores de votos do presidente que está sendo reconhecido interna e externamente, como um artífice do desenvolvimento do Brasil. Não é da noite brumosa para um dia cintilante de sol, que se faz um país, que se desperta a nacionalidade, que se resgata a autoestima do seu povo. Não, é com muita luta, senso político de excelência, acurado, pois, os adversários lutam com todas as armas para alcançarem o Parlatório planaltino. E essa é a tônica dos Jogos Repetitivos que concedeu o Prêmio Nobel a Robert Aumann. John Nash, desenvolvendo a noção de ponto de equilíbrio, diz Aumann... "que [o ponto de equilíbrio] ocorre quando cada jogador encontra sua maneira ideal de atuar no jogo. Cada um, portanto, cria a sua melhor estratégia possível, levando em conta o que o outro está fazendo. Para cada tipo de situação há fórmulas diferentes a ser aplicadas" (Veja, 1237, n° 44, de 4 de novembro de 2009). É isso que Lula está fazendo, e é preciso entendê-lo. É o que penso, nada mais. Sou avesso a salamaleques ou zumbaias. Mas, sou afeito ao que se chama de verdade. Essa é a minha verdade.

Em Eleições 2010
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Em 07/11/2009 08h22
O presidente Lula tem toda a razão. Ele é o mais legítimo exemplo dessa verdade insofismável. Não são os bem-nascidos, com raríssimas exceções, que chegam onde ele chegou, com um pedaço de papel na mão, de família brazonada, barriga cheia, e reais no bolso. Se assim fosse, somente saíam das universidades os mais aptos a governarem. Governar é dom. Não precisa, sequer, de cinco dedos nas mãos. Pode ser, apenas, um nordestino paupérrimo, metalúrgico e com quatro dedos numa das mãos, por acidente de trabalho. É verdade e está provado.

Em Eleições 2010
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Em 07/11/2009 08h10
Aliado desunido é como equipe desunida. Os resultados seriam desastrosos. A candidata-ministra, está com uma equipe de peso, com predisposição de "fuzileiros", aqueles que não deixam o amigo para trás nas situações mais inóspitas. E tudo isso pelas qualidades que enfeixam o seu caráter deterninado e robusto de boas intenções. Aliás, os seus aliados devem agradecer a comodidade que os cerca, considerando as qualidades da ministra Dilma Rousseff, inclusive aquelas que formam a dignidade reclamada para uma futura presidente de uma república. Ela é repúblicana, democrática e da cor do Brasil.

Em Eleições 2010
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Em 07/11/2009 07h59
Eu disse aqui antes,tão somente,como sempre, a título de comentário,que a posição,o ângulo em que se encontrava o delegado Protógenes Queiroz era ínsípida, descambada para a falta total de ingredientes que dariam ou continuariam a dar vigor à sua presença na Polícia Federal.Houve, segundo li e foi apurado, alguns desvios da investigação no contexto da Operação Satiagarha, umas graves,outras não.Esses desvios são suscepíveis ao que provocou.Todo ato de coerção contra homens,ricos ou pobres,provoca reações as mais diversas.Isso é natural,pois o homem pode não ter a destinação para a liberdade,mas nasceu livre.A liberdade e a dignidade são os seus maiores bens, mas até esses dois grandes valores são relativos.Variam de crença para crenças,de educação para educação,de cultura para cultura.Para que mais livre do que se sente um ermitão?Para que mais digno do que um "sadu" indiano?No entanto, a nossa cultura os ignora...E muito, a ponto de não o aceitarem como escolheram viver. Uma das mais convincentes provas da relatividade das coisas é a certeza de que ninguém é mau porquê quer.Assim,a meu ver,na minha fraca ótica,o indiciado delegado pode ter errado(e quem deixa de errar não é humano, já nos disse Buda), mas os direitos da pessoa humana têm que ser preservados pela sua sacralidade.Então, não se estaria preparando o julgamento de um homem, mas da sua metade...E o homem só pode e deve ser julgado na sua inteireza,pois, do contrário, estar-se-ía a buscar justiça bastarda...É isso.

Em Operação Satiagraha
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Em 06/11/2009 11h07
Venda de Seguradora em S. Paulo - Felizmente, o governador Serra é um homeme sério. Do contrário seria a hora de grandes propinas.

Em Governo José Serra
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Em 06/11/2009 11h04
Agora ele é um herói brasileiro, vítim dos que se dizem honestos, etc., etc. Não duvido que ele chegue não só a governador, senador, bem como a presidente. No Brasil nada mais me assusta.

Em Senado
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Em 06/11/2009 11h01
Quem vê no Senado, o sen. Azeredo, ex-governador do Estado de Minas Gerais, não se sente convencido de que ele possa ser tão sabido, tão traquinas. Temos que esperar a sentença final do STF.

Em Mensalão
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Em 06/11/2009 10h56
Não sou político, já disse e repeti várias, reiteradas vezes. Mas, Lula, nessas eleições de 2010, pela lei natural das coisas, vai obter o pretendido.

Em Eleições 2010
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Em 06/11/2009 10h53
Dona Yeda tem fortes laços de confiança e amizade nos grandes conglomerados, caso contrário, pelas estripulias noticiadas, estaria, há muito, esquecida ou lembrada rancorosamente. Mas, da minha idade e pelo que já vi e continuo a ver, assisto a tudo isso (pasmado, sem esperanças, claro) mas como se fosse um faroeste violento ou como um Vegas.

Em Governo Yeda Crusius
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Em 06/11/2009 08h34
O Brasil tem tantas coisas boas, está se superando, aqui e ali, continua decobrindo riquezas - como é o caso do combustível fóssil, que infelizmente não é "limpo", mas é imprescindível (até quando esguinchar) utilizado e valorizado em todo o mundo. Por outro lado, não deseja o governo brasileiro romper com essa malvadeza com os aposentados, que vem de longe. Existem gestos maiores que eternizam o homem na História. Nem tudo é ser presidente da república, mas ser um homem de sentimentos humanísticos, v.g., o da gratidão. Seria melhor, então, extinguir-se o institituto da aposentadoria e deixar o trabalhador morrer de exaustão, ou suicidar como os índios guaranis que somente experimentam, na vida, a miséria e o desprezo dos órgão do governo por eles reponsáveis. Minar-lhe a vida aos bocadinhos (dos aposentados ou de qualquer outro ser humano), é de uma perversidade inaudita, indizível e, por isso mesmo, inaceitável. Quantos já deixaram viúvas e filhos órfãos, porquê morreram de depressão e indignação? De que adianta Copa do Mundo e Olimpídas, trem bala, caças e submarinos, se no país a vida vale tão pouco e, antes, a dignidade é uma quimera, coisa de inocente útil?

Em INSS
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Em 05/11/2009 14h46
Nesse tipo de questão, resolvi emitir minha fraca opinião no final, quando da senteça final exarada pelo STF. A honra de um homem é muito preciosa para conjecturarmos sobre ela. Aprendi isso com o meu pai e, depois, nos bancos acadêmicos, com o conspícuo professor de Teoria Geral do Direito, da Faculdade de Direito da Universidade Católica do Salvador - Ucsal, mestre Rubem Rodrigues Nogueira, cultor de Rui e seu biógrafo, membro da Academia de Letras Jurídicas da Bahia.

Em Mensalão
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Em 05/11/2009 14h12
Cassação do senador Expedito Júnior - Agora, sim, o Senado, representado pelo presdente Sarney, cobre-se com o manto do Estado democrático de direito, obedecendo a decisão oriunda do Supremo Tribunal Federal. Como dizia Hans Kelsen, jurista maior, "Um Estado que não se submete ao direito é impensável", palavras essas insculpidas e eternizadas no seu livro intitulado Teoria Pura do Direito. Esse foi um dos atos - obediência ao "doce jugo da Lei", como dizia J. J. Rousseau, no seu Discurso Sobre a Desigualdade" - mais significativos (mas que deve ser corriqueiro), dessa legislatura que acatou sentença de juízes justos, a que deve ser acatada se somente justa for, como dizia o papa João XXIII: "Sentença de juiz injusto não deve ser cumprida".

Em Senado
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Em 04/11/2009 07h13
Que o Sr. Expedito Júnior vai ser casasado, disso não tenho dúvida. No dia em que desobedecerem uma decisão do STF, ninguém mais tem a obrigação de obedecer.

Em Senado
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Em 04/11/2009 07h09
O que não é absurdo na malfadada política brasileira? Não há uma Reforma Política porquê o que é ruim fica difícil modificar-se. A própria política, que é de péssima qualidade, não que a Reforma.

Em Mensalão
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Em 03/11/2009 19h31
Os EUA pediram o fim da corrupção no Afeganistão, país que acaba de saír de uma eleição em que Karzai foi vitorioso. Mas, qual o porquê de não fazerem (os EUA) o mesmo pedido ao Brasil?

Em Senado
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Em 03/11/2009 19h22
Pelo menos, pela misericórdia de Deus, ainda nos chegam boas notícias. Mais uma vitória do vice-presidente José Alencar, graças a Deus e à competência tenaz dos seus médicos.

Em José Alencar
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Termos e condições

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