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Comentários de Ministério da Saúde Assessoria de Comunicação
Em 11/07/2009 09h49
Maria, no momento estamos realizando pesquisa para descobrir como a menina contraiu a doença, mas ainda não temos como confirmar a circulação do vírus no Brasil. A intenção do Ministério da Saúde não é a de minimizar danos, porém estabelecer relação com a população, que é o principal aliado para controlarmos a disseminação da Influenza A (H1N1) no Brasil. Mantemos todas as informações acerca da doença à disposição da sociedade, pois entendemos a seriedade da questão e a importância da transparência na divulgação dos fatos. Respondemos à todas questões apresentadas e nos mantemos abertos para tirar qualquer dúvida sobre a doença, seja através da imprensa, mídias digitais, ou através de pontos móveis, que circulam pelas cidades para isso.

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Em 11/07/2009 09h29
Rosana, infelizmente, ainda não há uma fórmula que tenha passado por todos os testes necessários e possa ser usada para prevenir o contágio do Influenza A (H1N1). Não existe previsão de quando estará disponível, mas a comunidade científica mundial está empenhada em desenvolvê-la o quanto antes.
Quanto ao "assustar", mantemos uma relação de transparência para a população saber exatamente o que está acontecendo na Saúde e poder se previnir auxiliando, assim, o próprio Ministério da Saúde a controlar/combater a Influenza A (H1N1).

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Em 10/07/2009 20h38
Cristina, os sintomas do vírus A(H1N1) são muito parecidos ao de uma gripe comum. Isto é: febre, tosse, coriza e dores de garganta, de cabeça ou pelo corpo. A criança já deu entrada no hospital em estado grave e veio a falecer no mesmo dia, infelizmente. A realização do exame não interfere em nada no tratamento de nenhum paciente. O Ministério da Saúde pede que todas as pessoas que apresentem qualquer sintoma de gripe, procurem seu médico de confiança ou a unidade de saúde mais próxima, para receber as medicações adequadas aos sintomas. A morte ainda não tinha sido divulgada porque menina porque a forma de contágio ainda está sendo pesquisada. Obrigada

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Em 10/07/2009 16h29
Cristina,
O Ministério da Saúde realiza trabalhos de conscientização da população, para mantê-la esclarecida sobre a situação da Influenza A (H1N1) no Brasil. A intenção é, através do contato direto com a sociedade, orientar sobre as formas para evitar a disseminação da doença no nosso país. Como você, nossa preocupação principal é controlar o problema sem criar situação de histeria nas ruas. Temos a medicação necessária e matéria prima para a produção, caso necessário, e mantemos todos os canais abertos para a população tirar qualquer dúvida sobre o assunto. Como já havíamos informado, o aumento da Influenza A (H1N1) no inverno já era esperado, devido ao aumento normal de casos de gripe comum nesta época do ano. Todos os números e informações obtidos pelo Ministério da Saúde são divulgados à população, através da imprensa e mídias sociais, para estabelecer uma relação de clareza e podermos contar com seu apoio, indispensável, nesta questão.
Assessoria de Comunicação
Ministério da Saúde

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Em 09/07/2009 20h43
Cristina, os registros indicam que em 2006, por exemplo, 70 mil pacientes morreram por complicações causadas pela gripe comum. A taxa de letalidade do vírus Influenza A(H1N1) e da gripe comum é de aproximadamente 0,5% cada uma. Até o momento os sintomas das duas doenças têm se manifestado de forma muito parecida na maioria dos pacientes. Entretanto, por se tratar de um vírus novo, o Ministério da Saúde tem ficado muito atento às orientações da OMS e continua tomando todas as medidas de prevenção necessárias para ter maior controle sob a doença. Obrigada

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Em 09/07/2009 18h05
Roberto Terribile,
Todos os casos de Influenza A (H1N1) serão tratados, mas nem todos serão internados. Só os que apresentarem quadros clínicos mais grave ou inspirarem mais cuidados, num dos 68 hospitais de referência.
Não há qualquer recomendação para hospitais liberarem pacientes em estado grave, seja em decorrência do Influenza A (H1N1) ou de qualquer outra doença. Pelo contrário, os hospitais têm a responsabilidade e o dever de tratá-los adequadamente.
Assessoria de Comunicação
Ministério da Saúde

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Em 09/07/2009 17h50
Sergio Lima,
O Influenza A (H1N1) tem medicamentos eficazes e índice de mortalidade de apenas 0,4% dos casos. O Brasil dispõe de aproximadamente 10 mil tratamentos prontos e matéria-prima para a produção de outros 9 milhões, se necessário.

Assessoria de Comunicação
Ministério da Saúde

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Em 09/07/2009 16h58
Gilberto Cunha,
O Influenza A (H1N1) tem índices de mortalidade e sintomas muito similares à gripe comum. Entretanto, aponta para uma maior facilidade de transmissão, por ser um vírus novo. Por essa razão, o Ministério da Saúde tem agido com responsabilidade e transparência para apresentar à população medidas eficazes na prevenção e tratamento de casos no país.
Até o momento, não há evidência de circulação sustentada do vírus no Brasil e, de 977 casos confirmados, houve apenas um óbito, índice de 0,1%, inferior ao registrado no mundo, que é de 0,4%.
Até o momento, os grupos com sintomas de maior gravidade são crianças abaixo de 2 anos, idosos e pacientes imunodepressivos.
Assessoria de Comunicação
Ministério da Saúde

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Em 09/07/2009 16h26
Márcio Fontes,
Neste momento, dos 977 casos de Influenza A (H1N1) confirmados no Brasil, 86 ainda estão recebendo o devido tratamento, ou seja, 8,8% do total.
Continuamos à disposição.
Assessoria de Comunicação
Ministério da Saúde

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Em 09/07/2009 13h21
Cristina, a taxa de mortalidade mundial, pelo Influenza A (H1N1) é de menos de 1%, similar à do Influenza que já circulava no mundo antes.

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Em 08/07/2009 20h38
Marcos, as mortes na Argentina foram, sim, causadas pelo mesmo vírus.

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Em 08/07/2009 20h14
Marcos, as mortes confirmadas na Argentina são sim devido ao vírus A(H1N1). Obrigada

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Em 08/07/2009 18h05
Marcos Borges,
As mortes na Argentina, associadas ao Influenza A (H1N1) são, sim, relacionadas à mesma cepa do vírus.
É importante lembrar que os sintomas e o índice de mortalidade do Influenza A (H1N1) são muito similares aos da gripe comum.
Assessoria de Comunicação
Ministério da Saúde

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Em 07/07/2009 20h25
Enio, o Tamiflu foi retirado das farmácias já que a automedicação do mesmo pode representar um risco para a saúde da população e tornar o vírus ainda mais resistente. Existem outros medicamentos eficientes para combater a doença, como antitérmicos e analgésicos usados para combater a gripe comum. Porem, em caso de suspeita o paciente deve procurar assistência médica. Ele receberá o tratamento necessário de acordo com o tipo de caso. Obrigada

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Em 07/07/2009 20h14
Urubu, O Ministério da Saúde continua realizando todas as ações para combater a dengue no país. A doença teve uma redução em cerca de 50% no número de casos registrados, em relação ao ano passado.

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Em 05/07/2009 23h27
Jesualdo Miranda e MAC Castro,
Desde de o começo da doença, o Ministério da Saúde alertou sim a população para o provável crescimento no numero de casos. As autoridades de saúde do Brasil estão em contato constante com a sociedade brasileira para fazer os alertas que forem necessários, informar as últimas notícias disponíveis e orientações que ajudarão a controlar a transmissão do Influenza A (H1N1) no país. Até o momento, as medidas têm se revelado eficientes, já que a grande maioria dos 885 casos confirmados no país foi contraída em países com circulação do vírus ou através do contato direto com pessoas infectadas, já no Brasil.
Se tiver mais dúvidas, envie um e-mail para fernanda.rocha@saude.gov.br.
Assessoria de Comunicação
Ministério da Saúde

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Em 05/07/2009 23h16
Ana Silva,
O resultado da análise pode demorar até 72 horas após a coleta da amostra, mas não influencia numa maior ou menor probabilidade de transmissão. A razão é simples: quando há suspeita de que seja um caso de Influenza A (H1N1), mesmo que o resultado, depois, seja negativo, os médicos já passam uma séire de orientações para os pacientes evitarem, justamente, o contágio de outras pessoas. Um exemplo disso é o tratamento em casa, mesmo em casos confirmados: a pessoa segue uma série de recomendações para que seus parentes próximos e todos que tiverem contato no dia-a-dia, em casa, não sejam infectados.
Outra questão importante é o tratamento: de acordo com os dados analisados dos casos confirmados no Brasil e no mundo, muitos podem ser tratados com medicamentos similares aos usados para a gripe comum. As estatísticas apontam que os sintomas se apresentam muito parecidos nos dois casos, assim como o índice de mortalidade, que é muito próximo ao da gripe comum.

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Em 02/07/2009 23h12
No seu caso o Ministério da Saúde recomenda algumas medidas preventivas, são elas: lavar as mãos frequentemente com água e sabão, evitar tocar os olhos, boca e nariz após contato com superfícies, cobrir a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir ou espirrar, não compartilhar objetos de uso pessoal e evitar locais com aglomerações de pessoas. Caso tenha qualquer outra dúvida, por favor, entre em contato através do e-mail: fernanda.rocha@saude.gov.br

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Em 29/06/2009 19h38
Helder Rossi,
Como você mesmo falou, não há razão para ansiedade ou pânico. O Ministério da Saúde tem a preocupação e o dever de informar à população sobre cada novidade que surgir a respeito do Influenza A (H1N1) para reduzir ao máximo o contágio e o número de pessoas infectadas. O importante é esclarecer à população que há tratamento eficaz suficiente à disposição no Brasil e que não há qualquer evidência de circulação sustentada do vírus no país.
Entretanto, cabe ao Ministério da Saúde informar dos riscos que certos grupos correm ao visitarem países que tenham por estarem com a imunidade fragilizada por doenças como câncer, AIDS, diabetes, cardiopatias, doenças respiratórias ou problemas renais crônicos. Além de gestantes, crianças menores de 2 anos ou adultos com mais de 60. Nesses casos, os sintomas podem ser mais graves.

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Em 29/06/2009 12h30
Alessandro Massimo,
Você tem razão, as máscaras ajudam a evitar o contágio do Influenza A (H1N1). A orientação ainda não é para serem usadas porque não há nenhuma evidência de circulação do vírus no Brasil. Mais de 80% dos casos registrados no país foram contraídos em países onde já há circulação e transmissão sustentada. Com relação ao uso de máscaras, ele é mais eficiente em ambientes fechados, sendo desaconselhado em ruas, parques ou ambientes abertos pela dispersão de gases nesses locais. Estamos à disposição.

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