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08/02/2005 - 04h35

Médico diz que atendimento na Sapucaí nunca foi tão grande

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JANAINA LAGE
da Folha Online, no Rio de Janeiro

Os postos médicos do sambódromo do Rio nunca registraram um movimento tão grande como hoje, segundo o médico Paulo César Câmara.

De acordo com ele, o aumento no número de atendimentos se deve sobretudo ao incidente envolvendo o desfile da Portela.

Muitos integrantes da Velha Guarda, que foram impedidos de entrar no sambódromo, acabaram se emocionando e passaram mal.

O sambódromo tem seis postos médicos. Somente o posto da concentração registrou atendimento de 94 pessoas. Segundo Câmara, os representantes da Velha Guarda da Portela apresentaram principalmente problemas de hipertensão.

Dona Maria, que ia sair na ala Sérgio Vieira de Melo [diplomata brasileiro morto em 2003, em atentado com carro-bomba no escritório da ONU, em Bagdá], saiu do posto médico aos prantos, desnorteada. "Não acredito, não acredito que isso aconteceu", disse, acrescentando que vai comemorar em 2005 30 anos de desfile na Portela. Por causa da confusão, dona Maria passou mal e não desfilou.

Outra integrante da Velha Guarda, dona Zilmar, chegou ao posto médico para buscar a atriz Cléa Simões, também integrante da Velha Guarda, que precisou de atendimento médico. "Estou tentando localizar a filha de Cléa", disse dona Zilmar. Segundo ela, seus filhos vieram de Salvador somente para desfilar na Portela e "não entenderam nada".

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