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16/06/2005
-
01h49
da Folha Online
O traficante Cláudio Orlando do Nascimento, 36, o Ratinho, foi condenado a 23 anos e seis meses de prisão pela morte do jornalista Tim Lopes, ocorrido em 2002, no Rio.
O júri, composto por cinco homens e duas mulheres, considerou Ratinho culpado de homicídio triplamente qualificado, formação de quadrilha e ocultação de cadáver.
A sentença foi anunciada por volta de 23h30, depois que o corpo de jurados ficou reunido por cerca de 1 hora. Em dois dias, o julgamento de Ratinho durou cerca de 24 horas.
Um dos ápices do julgamento nesta quarta-feira foi uma testemunha de acusação que disse que ele confessou ter acendido um cigarro nas cinzas do jornalista.
A testemunha, um policial civil lotado no 22ºDP (Penha), cujo nome não foi revelado, afirmou que ouviu a declaração quando acompanhava a escolta do suspeito do presídio Bangu 1 para o 1º Tribunal do Júri do Rio, onde ocorreu o julgamento.
Durante a seção, o Ministério Público desistiu de ouvir as outras quatro testemunhas de acusação. O advogado de defesa de Ratinho também desistiu de ouvir as cinco testemunhas apresentadas inicialmente no processo. Com isso, o julgamento, que estava previsto para durar três dias, foi finalizado em duas seções.
No primeiro dia de julgamento, Ratinho havia dito que é inocente e que trabalhava como feirante, vendendo alho e pipas desde os dez anos. Não convenceu.
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Júri condena Ratinho a 23 anos de prisão pela morte de Tim Lopes
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O traficante Cláudio Orlando do Nascimento, 36, o Ratinho, foi condenado a 23 anos e seis meses de prisão pela morte do jornalista Tim Lopes, ocorrido em 2002, no Rio.
O júri, composto por cinco homens e duas mulheres, considerou Ratinho culpado de homicídio triplamente qualificado, formação de quadrilha e ocultação de cadáver.
A sentença foi anunciada por volta de 23h30, depois que o corpo de jurados ficou reunido por cerca de 1 hora. Em dois dias, o julgamento de Ratinho durou cerca de 24 horas.
Um dos ápices do julgamento nesta quarta-feira foi uma testemunha de acusação que disse que ele confessou ter acendido um cigarro nas cinzas do jornalista.
A testemunha, um policial civil lotado no 22ºDP (Penha), cujo nome não foi revelado, afirmou que ouviu a declaração quando acompanhava a escolta do suspeito do presídio Bangu 1 para o 1º Tribunal do Júri do Rio, onde ocorreu o julgamento.
Durante a seção, o Ministério Público desistiu de ouvir as outras quatro testemunhas de acusação. O advogado de defesa de Ratinho também desistiu de ouvir as cinco testemunhas apresentadas inicialmente no processo. Com isso, o julgamento, que estava previsto para durar três dias, foi finalizado em duas seções.
No primeiro dia de julgamento, Ratinho havia dito que é inocente e que trabalhava como feirante, vendendo alho e pipas desde os dez anos. Não convenceu.
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