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12/07/2006
-
16h58
da Folha Online
O TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo negou na terça-feira (11) um recurso apresentado pela defesa do ex-seminarista Gil Rugai para que ele não fosse a júri popular pela acusação de ter matado o pai e a madrasta a tiros, em São Paulo, em março de 2004.
Com a decisão, fica mantido o júri popular. O processo, agora, será remetido à vara de origem, que agendará o júri. Futuros recursos, que poderão ser apresentados nos tribunais superiores, não impedem o agendamento.
Depois de passar dois anos preso, Gil Rugai deixou o CDP 2 (Centro de Detenção Provisória) de Pinheiros em 19 de abril último, após o STF (Supremo Tribunal Federal) conceder um habeas corpus.
No pedido negado pelo TJ, a defesa do rapaz alegava problemas no entendimento da sentença proferida no mês passado pela 4ª Câmara Criminal do TJ sobre outro pedido para evitar o júri popular.
Gil Rugai é acusado de ter matado o pai, Luiz Carlos Rugai, e a mulher dele, Alessandra de Fátima Troitino, na casa onde a família morava, em Perdizes (zona oeste de São Paulo). Alessandra foi baleada em uma das entradas da casa. O corpo de Luiz foi encontrado a três metros do da mulher.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Gil Rugai
TJ nega recurso e mantém decisão de levar Gil Rugai a júri popular
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O TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo negou na terça-feira (11) um recurso apresentado pela defesa do ex-seminarista Gil Rugai para que ele não fosse a júri popular pela acusação de ter matado o pai e a madrasta a tiros, em São Paulo, em março de 2004.
Com a decisão, fica mantido o júri popular. O processo, agora, será remetido à vara de origem, que agendará o júri. Futuros recursos, que poderão ser apresentados nos tribunais superiores, não impedem o agendamento.
Depois de passar dois anos preso, Gil Rugai deixou o CDP 2 (Centro de Detenção Provisória) de Pinheiros em 19 de abril último, após o STF (Supremo Tribunal Federal) conceder um habeas corpus.
No pedido negado pelo TJ, a defesa do rapaz alegava problemas no entendimento da sentença proferida no mês passado pela 4ª Câmara Criminal do TJ sobre outro pedido para evitar o júri popular.
Gil Rugai é acusado de ter matado o pai, Luiz Carlos Rugai, e a mulher dele, Alessandra de Fátima Troitino, na casa onde a família morava, em Perdizes (zona oeste de São Paulo). Alessandra foi baleada em uma das entradas da casa. O corpo de Luiz foi encontrado a três metros do da mulher.
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