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21/08/2006
-
08h02
da Folha Online
Na noite de 31 de março de 2005, criminosos mataram a tiros 29 pessoas e feriram outra em diferentes pontos de Nova Iguaçu e Queimados, na Baixada Fluminense. Onze PMs foram acusados. Cinco deles permanecem presos, e quatro foram liberados por falta de provas.
Os soldados da PM Carlos Jorge Carvalho, o Carlinhos ou Carlos Cavalo, Fabiano Gonçalves Lopes e Júlio César Amaral de Paula e os cabos Marcos Siqueira Costa e José Augusto Moreira Felipe respondem por 29 homicídios qualificados --por motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa das vítimas--, uma tentativa de homicídio e formação de quadrilha.
Outros dois cabos, Ivonei de Souza e Gilmar Simão, respondem por formação de quadrilha e aguardam julgamento em liberdade.
Os crimes começaram em Nova Iguaçu, com um atirador que seguia a bordo de um Gol branco, de acordo com um sobrevivente da chacina. Os atiradores não tinham alvo definido. Eles usaram armas calibre .40 e 380.
Uma das vítimas foi decapitada e a sua cabeça foi jogada nos fundos do 15º Batalhão da PM, em Duque de Caxias.
Dois inquéritos investigaram a chacina. Eles foram conduzidos paralelamente pelas polícias Civil e Federal. Nenhum dos dois revelou os motivos do crime. A principal hipótese é a de que foi uma represália à operação Navalha na Carne, que resultou na prisão de oito PMs suspeitos do duplo-homicídio.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre chacinas
Leia a cobertura completa sobre a chacina na Baixada Fluminense
Entenda o caso da chacina ocorrida na Baixada Fluminense
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Na noite de 31 de março de 2005, criminosos mataram a tiros 29 pessoas e feriram outra em diferentes pontos de Nova Iguaçu e Queimados, na Baixada Fluminense. Onze PMs foram acusados. Cinco deles permanecem presos, e quatro foram liberados por falta de provas.
Os soldados da PM Carlos Jorge Carvalho, o Carlinhos ou Carlos Cavalo, Fabiano Gonçalves Lopes e Júlio César Amaral de Paula e os cabos Marcos Siqueira Costa e José Augusto Moreira Felipe respondem por 29 homicídios qualificados --por motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa das vítimas--, uma tentativa de homicídio e formação de quadrilha.
Outros dois cabos, Ivonei de Souza e Gilmar Simão, respondem por formação de quadrilha e aguardam julgamento em liberdade.
Os crimes começaram em Nova Iguaçu, com um atirador que seguia a bordo de um Gol branco, de acordo com um sobrevivente da chacina. Os atiradores não tinham alvo definido. Eles usaram armas calibre .40 e 380.
Uma das vítimas foi decapitada e a sua cabeça foi jogada nos fundos do 15º Batalhão da PM, em Duque de Caxias.
Dois inquéritos investigaram a chacina. Eles foram conduzidos paralelamente pelas polícias Civil e Federal. Nenhum dos dois revelou os motivos do crime. A principal hipótese é a de que foi uma represália à operação Navalha na Carne, que resultou na prisão de oito PMs suspeitos do duplo-homicídio.
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