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30/08/2006
-
16h38
da Folha Online
Uma operação da Polícia Federal desarticulou uma quadrilha de funcionários do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e empresários que fraudava pareceres técnicos ambientais.
De acordo com a PF, os empresários pagavam para que os funcionários do instituto emitissem laudos favoráveis a empreendimentos imobiliários realizados em áreas de preservação ambiental.
As investigações haviam começado em julho de 2005, depois da denúncia de um funcionários do Ibama, que disse haver irregularidades na reserva do Tinguá, em Nova Iguaçu (Grande Rio).
O grupo também recebia dinheiro para permitir a pesca de sardinha na época de procriação da espécie.
Amapá
No dia nove, uma operação semelhante desarticulou outra quadrilha que atuava no transporte e comércio ilegal de madeira. Foram realizadas buscas e prisões no Amapá, em São Paulo, no Pará e em Santa Catarina.
No esquema, PMFSs (Plano de Manejo Florestal Sustentável) fora das normas legais eram fraudados e ATPFs (Autorização para Transporte de Produtos Florestais) eram fraudadas e vendidas ilegalmente para os empresários. Ao menos 15 funcionários do Ibama estavam envolvidos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre crimes ambientais
Operação da PF prende empresários e fiscais do Ibama
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Uma operação da Polícia Federal desarticulou uma quadrilha de funcionários do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e empresários que fraudava pareceres técnicos ambientais.
De acordo com a PF, os empresários pagavam para que os funcionários do instituto emitissem laudos favoráveis a empreendimentos imobiliários realizados em áreas de preservação ambiental.
As investigações haviam começado em julho de 2005, depois da denúncia de um funcionários do Ibama, que disse haver irregularidades na reserva do Tinguá, em Nova Iguaçu (Grande Rio).
O grupo também recebia dinheiro para permitir a pesca de sardinha na época de procriação da espécie.
Amapá
No dia nove, uma operação semelhante desarticulou outra quadrilha que atuava no transporte e comércio ilegal de madeira. Foram realizadas buscas e prisões no Amapá, em São Paulo, no Pará e em Santa Catarina.
No esquema, PMFSs (Plano de Manejo Florestal Sustentável) fora das normas legais eram fraudados e ATPFs (Autorização para Transporte de Produtos Florestais) eram fraudadas e vendidas ilegalmente para os empresários. Ao menos 15 funcionários do Ibama estavam envolvidos.
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