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16/01/2007
-
23h36
JOSÉ EDUARDO RONDON
HUDSON CORRÊA
da Agência Folha
Campo Grande (MS) enfrenta uma epidemia de dengue. Segundo a Secretaria da Saúde da cidade, 2.179 notificações de casos suspeitos já haviam sido registradas neste mês até o final da tarde de hoje.
Segundo o secretário municipal da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, o órgão trabalha com um índice de 51,7% de confirmações de casos suspeitos. Por essa estimativa, o número de casos confirmados de dengue apenas em janeiro estaria em torno de 1.100, contra 1.564 durante todo o ano de 2006.
Em janeiro do ano passado, 180 casos suspeitos foram notificados e 10 confirmados.
Mandetta classificou como epidêmica a situação da dengue no município. "Temos todos os indicadores de que se trata de uma epidemia."
O prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho (PMDB), informou que não descarta decretar situação de emergência na cidade devido à epidemia.
Ele disse aguardar apenas a confirmação da doença em pessoas que tiveram todos os sintomas. A comprovação é feita por testes com kits do Ministério da Saúde que chegaram na semana passada.
Outra medida de Trad foi pedir ajuda ao Exército. Ao menos 200 militares participam de combate aos focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença, afirmou Trad.
Além dos militares, 2.200 funcionários da prefeitura trabalham em operações de combate à dengue na cidade.
Segundo o prefeito, a localização na cidade do vírus do tipo 3 da doença é o que mais preocupa. Em anos anteriores, foram detectados apenas os vírus do tipo 1 e 2, para os quais os moradores adquiriram maior resistência.
A menor resistência da população ao tipo 3 é um dos motivos da epidemia, informou o prefeito, que é médico. Outras causas apontadas são os terrenos baldios, casas fechadas durante férias e falta de prevenção de moradores.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre dengue
Campo Grande vive epidemia de dengue
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HUDSON CORRÊA
da Agência Folha
Campo Grande (MS) enfrenta uma epidemia de dengue. Segundo a Secretaria da Saúde da cidade, 2.179 notificações de casos suspeitos já haviam sido registradas neste mês até o final da tarde de hoje.
Segundo o secretário municipal da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, o órgão trabalha com um índice de 51,7% de confirmações de casos suspeitos. Por essa estimativa, o número de casos confirmados de dengue apenas em janeiro estaria em torno de 1.100, contra 1.564 durante todo o ano de 2006.
Em janeiro do ano passado, 180 casos suspeitos foram notificados e 10 confirmados.
Mandetta classificou como epidêmica a situação da dengue no município. "Temos todos os indicadores de que se trata de uma epidemia."
O prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho (PMDB), informou que não descarta decretar situação de emergência na cidade devido à epidemia.
Ele disse aguardar apenas a confirmação da doença em pessoas que tiveram todos os sintomas. A comprovação é feita por testes com kits do Ministério da Saúde que chegaram na semana passada.
Outra medida de Trad foi pedir ajuda ao Exército. Ao menos 200 militares participam de combate aos focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença, afirmou Trad.
Além dos militares, 2.200 funcionários da prefeitura trabalham em operações de combate à dengue na cidade.
Segundo o prefeito, a localização na cidade do vírus do tipo 3 da doença é o que mais preocupa. Em anos anteriores, foram detectados apenas os vírus do tipo 1 e 2, para os quais os moradores adquiriram maior resistência.
A menor resistência da população ao tipo 3 é um dos motivos da epidemia, informou o prefeito, que é médico. Outras causas apontadas são os terrenos baldios, casas fechadas durante férias e falta de prevenção de moradores.
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