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26/02/2007
-
18h41
da Folha Online
O Consórcio Via Amarela, responsável pela construção da linha 4-amarela do Metrô de São Paulo, enviou para hotéis nesta segunda-feira 11 moradores --duas famílias-- de imóveis de Pinheiros (zona oeste), bairro onde houve o desabamento do canteiro de obras, no dia 12 de janeiro.
A Via Amarela cumpre a liminar concedida pela juíza Ana Carolina Vaz Pacheco de Castro, da 5ª Vara Cível de Pinheiros, que considerou que os imóveis das famílias também foram afetados com o acidente. O consórcio vai recorrer na Justiça, mas teve de transferir os moradores até conseguir reverter a decisão com um recurso. O prazo estipulado pela Justiça termina hoje.
O consórcio afirmou que vai recorrer porque a determinação não tem embasamento técnico, já que os imóveis mencionados encontram-se a cerca de 300 metros do acidente.
O consórcio alega que normas internacionais indicam que os imóveis são afetados com no máximo 50 metros de distância do desabamento.
Para entrar com um recurso, o consórcio deve apresentar um laudo à Justiça para comprovar que os imóveis das duas famílias não foram prejudicados.
Desde o acidente, que matou sete pessoas, mais de cem moradores do bairro estão em hotéis pagos pelo consórcio de empreiteiras. Devido ao desabamento, parte dos imóveis permanece sem água e energia elétrica. Não há previsão para liberação da área.
Especial
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Consórcio envia para hotel moradores ameaçados por cratera do metrô
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O Consórcio Via Amarela, responsável pela construção da linha 4-amarela do Metrô de São Paulo, enviou para hotéis nesta segunda-feira 11 moradores --duas famílias-- de imóveis de Pinheiros (zona oeste), bairro onde houve o desabamento do canteiro de obras, no dia 12 de janeiro.
A Via Amarela cumpre a liminar concedida pela juíza Ana Carolina Vaz Pacheco de Castro, da 5ª Vara Cível de Pinheiros, que considerou que os imóveis das famílias também foram afetados com o acidente. O consórcio vai recorrer na Justiça, mas teve de transferir os moradores até conseguir reverter a decisão com um recurso. O prazo estipulado pela Justiça termina hoje.
O consórcio afirmou que vai recorrer porque a determinação não tem embasamento técnico, já que os imóveis mencionados encontram-se a cerca de 300 metros do acidente.
O consórcio alega que normas internacionais indicam que os imóveis são afetados com no máximo 50 metros de distância do desabamento.
Para entrar com um recurso, o consórcio deve apresentar um laudo à Justiça para comprovar que os imóveis das duas famílias não foram prejudicados.
Desde o acidente, que matou sete pessoas, mais de cem moradores do bairro estão em hotéis pagos pelo consórcio de empreiteiras. Devido ao desabamento, parte dos imóveis permanece sem água e energia elétrica. Não há previsão para liberação da área.
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