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23/03/2007
-
15h58
da Folha Online
Os imóveis interditados desde janeiro, devido ao desabamento nas obras da futura estação Pinheiros do metrô (zona oeste de São Paulo), devem começar a ser liberados nesta sexta-feira, segundo expectativa da Subprefeitura de Pinheiros.
O subprefeito, Nilton Elias Nachle, analisa o laudo do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo) que descarta risco de novos desabamentos no terreno. Com a ajuda de técnicos, ele confrontará os pareceres com outros laudos já feitos --pela própria subprefeitura, pelo Crea (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia) e pelo Consórcio Via Amarela, responsável pelas obras.
A partir das avaliações, os imóveis podem começar a ser liberados para os moradores.
Laudo
O laudo do IPT foi entregue na quarta-feira (21) ao Metrô e chegou no início da noite de quinta à Subprefeitura de Pinheiros. Contém os pareceres sobre os imóveis à cratera aberta no acidente.
De acordo com o instituto, "não há indícios de movimentações significativas que apontem para a ocorrência de novo processo de instabilização". Dos 67 imóveis analisados, 58 foram considerados adequados para a reocupação; cinco foram liberados com restrição --condicionados à realização de obras de recuperação--; e quatro imóveis foram considerados impróprios para serem novamente ocupados.
Acidente
O desabamento nas obras da estação, pertencente à linha 4-Amarela do metrô, aconteceu no dia 12 de janeiro e resultou na morte de sete pessoas . A cratera deixada pelo deslizamento engoliu veículos e interditou ruas da região. Parte dos moradores prejudicados na ocasião permanecem fora de suas casas.
No último dia 20, foram fechados os dois primeiros acordos de indenização, por danos morais, entre proprietários de imóveis atingidos pela cratera.
No total, 28 acordos foram fechados com moradores da região, cinco com famílias de vítimas, um com a empresa proprietária do microônibus tragado pelo buraco e três com proprietários de veículos destruídos com o acidente.
Com LÍVIA MARRA, editora de Cotidiano da Folha Online
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O subprefeito, Nilton Elias Nachle, analisa o laudo do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo) que descarta risco de novos desabamentos no terreno. Com a ajuda de técnicos, ele confrontará os pareceres com outros laudos já feitos --pela própria subprefeitura, pelo Crea (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia) e pelo Consórcio Via Amarela, responsável pelas obras.
A partir das avaliações, os imóveis podem começar a ser liberados para os moradores.
Laudo
O laudo do IPT foi entregue na quarta-feira (21) ao Metrô e chegou no início da noite de quinta à Subprefeitura de Pinheiros. Contém os pareceres sobre os imóveis à cratera aberta no acidente.
De acordo com o instituto, "não há indícios de movimentações significativas que apontem para a ocorrência de novo processo de instabilização". Dos 67 imóveis analisados, 58 foram considerados adequados para a reocupação; cinco foram liberados com restrição --condicionados à realização de obras de recuperação--; e quatro imóveis foram considerados impróprios para serem novamente ocupados.
Acidente
O desabamento nas obras da estação, pertencente à linha 4-Amarela do metrô, aconteceu no dia 12 de janeiro e resultou na morte de sete pessoas . A cratera deixada pelo deslizamento engoliu veículos e interditou ruas da região. Parte dos moradores prejudicados na ocasião permanecem fora de suas casas.
No último dia 20, foram fechados os dois primeiros acordos de indenização, por danos morais, entre proprietários de imóveis atingidos pela cratera.
No total, 28 acordos foram fechados com moradores da região, cinco com famílias de vítimas, um com a empresa proprietária do microônibus tragado pelo buraco e três com proprietários de veículos destruídos com o acidente.
Com LÍVIA MARRA, editora de Cotidiano da Folha Online
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