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17/04/2007
-
10h39
da Folha Online
Um ato público será realizado nesta terça-feira em Brasília para marcar os dez anos da morte do índio pataxó Galdino de Jesus, queimado vivo em 20 de abril de 1997.
O índio, de 44 anos, teve o corpo incendiado quando dormia em um ponto de ônibus de Brasília. Cinco rapazes de classe média foram acusados pelo crime: Eron Chaves Oliveira, Max Rogério Alves e Antonio Novély Cardoso de Vilanova --todos com 19 anos na época--, Tomás Oliveira de Almeida, 18, e um garoto de 16 anos.
Os quatro rapazes maiores de idade foram condenados em novembro de 2001. Em 2002, a Justiça autorizou três dos condenados pelo assassinato a deixar a prisão das 7h às 19h para trabalhar ou estudar. Em 2003, a Justiça suspendeu o benefício de regime semi-aberto para Alves e seus amigos Oliveira e Vilanova.
Segundo informações da Agência Brasil, familiares de Galdino participarão da manifestação, prevista para as 17h. Ao lado de outros índios, eles deverão seguir da Esplanada dos Ministérios até a Praça do Índio, local onde Galdino foi atacado.
Crime
Após ter o corpo queimado, Galdino chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no dia seguinte. Ele sofreu queimaduras graves em 95% do corpo.
O grupo, que jogou álcool e ateou fogo ao índio, fugiu após o crime. Os acusados foram presos a partir da denúncia de uma testemunha, que anotou a placa do carro usado pelos jovens.
Os cinco rapazes confessaram o crime, dizendo que queriam fazer uma "brincadeira".
Com Agência Brasil
Especial
Leia o que já foi publicado sobre desabamentos
Ato público marca dez anos da morte do índio Galdino em Brasília
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Um ato público será realizado nesta terça-feira em Brasília para marcar os dez anos da morte do índio pataxó Galdino de Jesus, queimado vivo em 20 de abril de 1997.
O índio, de 44 anos, teve o corpo incendiado quando dormia em um ponto de ônibus de Brasília. Cinco rapazes de classe média foram acusados pelo crime: Eron Chaves Oliveira, Max Rogério Alves e Antonio Novély Cardoso de Vilanova --todos com 19 anos na época--, Tomás Oliveira de Almeida, 18, e um garoto de 16 anos.
Os quatro rapazes maiores de idade foram condenados em novembro de 2001. Em 2002, a Justiça autorizou três dos condenados pelo assassinato a deixar a prisão das 7h às 19h para trabalhar ou estudar. Em 2003, a Justiça suspendeu o benefício de regime semi-aberto para Alves e seus amigos Oliveira e Vilanova.
Segundo informações da Agência Brasil, familiares de Galdino participarão da manifestação, prevista para as 17h. Ao lado de outros índios, eles deverão seguir da Esplanada dos Ministérios até a Praça do Índio, local onde Galdino foi atacado.
Crime
Após ter o corpo queimado, Galdino chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no dia seguinte. Ele sofreu queimaduras graves em 95% do corpo.
O grupo, que jogou álcool e ateou fogo ao índio, fugiu após o crime. Os acusados foram presos a partir da denúncia de uma testemunha, que anotou a placa do carro usado pelos jovens.
Os cinco rapazes confessaram o crime, dizendo que queriam fazer uma "brincadeira".
Com Agência Brasil
Especial
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