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08/12/2000
-
23h16
da Folha de S.Paulo
A jornalista e ex-vereadora Irede Cardoso, 62, morreu hoje pela manhã em São Paulo em decorrência de problemas cardíacos. Seu corpo foi velado na Câmara Municipal e enterrado na cidade de Jundiaí. Ela tinha dois filhos.
Irede trabalhou na Folha como repórter e editora de Educação. Integrou a equipe de articulistas do jornal e assinava a coluna "Feminismo". Também foi editora do programa "TV Mulher", da Rede Globo.
Irede foi vereadora por dez anos, eleita em 1982 e reeleita em 1986 pelo PT. Deixou o partido em abril de 1990, passando para o PV e filiando-se ao PMDB em janeiro de 1992.
Em 1995, aderiu ao PPB a convite do então prefeito Paulo Maluf, embora tenha liderado o movimento "Maluf Nunca Mais" cinco anos antes.
"Irede sempre foi uma militante feminista, tanto no jornalismo quanto na Câmara", diz David de Moraes, ex-presidente do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo.
Sua passagem pela imprensa e pela Câmara Municipal sempre foi marcada pela militância e pela polêmica.
No início dos anos 80, entre outros grupos, Irede integrou o Pró-Mulher e a Frente das Mulheres Feministas.
Entre seus vários livros, a jornalista lançou em 1981 "Os Momentos Dramáticos da Mulher Brasileira" (Global), uma espécie de história da mulher no Brasil.
Morre em SP a ex-vereadora Irede Cardoso
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A jornalista e ex-vereadora Irede Cardoso, 62, morreu hoje pela manhã em São Paulo em decorrência de problemas cardíacos. Seu corpo foi velado na Câmara Municipal e enterrado na cidade de Jundiaí. Ela tinha dois filhos.
Irede trabalhou na Folha como repórter e editora de Educação. Integrou a equipe de articulistas do jornal e assinava a coluna "Feminismo". Também foi editora do programa "TV Mulher", da Rede Globo.
Irede foi vereadora por dez anos, eleita em 1982 e reeleita em 1986 pelo PT. Deixou o partido em abril de 1990, passando para o PV e filiando-se ao PMDB em janeiro de 1992.
Em 1995, aderiu ao PPB a convite do então prefeito Paulo Maluf, embora tenha liderado o movimento "Maluf Nunca Mais" cinco anos antes.
"Irede sempre foi uma militante feminista, tanto no jornalismo quanto na Câmara", diz David de Moraes, ex-presidente do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo.
Sua passagem pela imprensa e pela Câmara Municipal sempre foi marcada pela militância e pela polêmica.
No início dos anos 80, entre outros grupos, Irede integrou o Pró-Mulher e a Frente das Mulheres Feministas.
Entre seus vários livros, a jornalista lançou em 1981 "Os Momentos Dramáticos da Mulher Brasileira" (Global), uma espécie de história da mulher no Brasil.
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