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10/01/2001
-
18h42
LUIZ FRANCISCO
da Agência Folha, em Salvador
A diretoria do Hospital Português de Salvador (BA) confirmou hoje a construção da primeira unidade do Norte/Nordeste capacitada para realizar transplantes de medula óssea.
As obras, já iniciadas, deverão ser concluídas nos próximos seis meses.
"Além dos pacientes do SUS, nós vamos atender também os credenciados por convênios e pessoas interessadas em pagar pelo transplante", disse o médico Ronald Pallotta, coordenador da unidade.
De acordo com Pallotta, a unidade do Hospital Português terá quatro leitos. "No início, nós pretendemos realizar um transplante por mês. No entanto, a nossa meta é fazer quatro transplantes por mês."
Atualmente, os pacientes que necessitam de transplante na Bahia são encaminhados para Curitiba. A Secretaria da Saúde do Estado gasta cerca de R$ 600 mil por ano com o transporte e diárias dos pacientes.
"Com a unidade de Salvador, a secretaria vai reduzir os seus custos", disse Pallotta. O governo baiano também participa do convênio para a implantação da unidade de transplante.
Pelo convênio, a Secretaria da Saúde ficou responsável pela construção de um ambulatório no Hospital Roberto Santos (que pertence ao Estado) para captar e encaminhar os pacientes do SUS ao Hospital Português.
Dados da Sociedade Brasileira de Transplante de Medula Óssea revelam que são realizados 300 transplantes de medula óssea no Brasil por ano.
Para eliminar as filas, o Brasil precisa realizar 1.200 transplantes por ano, segundo a entidade.
Há 14 meses com leucemia, o pintor baiano Gérson Ferreira é o primeiro nome da lista da nova unidade do Hospital Português para a realização do transplante.
"Fiquei um mês em Curitiba e soube que outras 300 pessoas estavam à minha frente. Não dá mais para esperar. A unidade da Bahia vai salvar a minha vida", disse o pintor, que já tem um doador para a realização do transplante.
Hospital Português de Salvador vai fazer transplante de medula
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da Agência Folha, em Salvador
A diretoria do Hospital Português de Salvador (BA) confirmou hoje a construção da primeira unidade do Norte/Nordeste capacitada para realizar transplantes de medula óssea.
As obras, já iniciadas, deverão ser concluídas nos próximos seis meses.
"Além dos pacientes do SUS, nós vamos atender também os credenciados por convênios e pessoas interessadas em pagar pelo transplante", disse o médico Ronald Pallotta, coordenador da unidade.
De acordo com Pallotta, a unidade do Hospital Português terá quatro leitos. "No início, nós pretendemos realizar um transplante por mês. No entanto, a nossa meta é fazer quatro transplantes por mês."
Atualmente, os pacientes que necessitam de transplante na Bahia são encaminhados para Curitiba. A Secretaria da Saúde do Estado gasta cerca de R$ 600 mil por ano com o transporte e diárias dos pacientes.
"Com a unidade de Salvador, a secretaria vai reduzir os seus custos", disse Pallotta. O governo baiano também participa do convênio para a implantação da unidade de transplante.
Pelo convênio, a Secretaria da Saúde ficou responsável pela construção de um ambulatório no Hospital Roberto Santos (que pertence ao Estado) para captar e encaminhar os pacientes do SUS ao Hospital Português.
Dados da Sociedade Brasileira de Transplante de Medula Óssea revelam que são realizados 300 transplantes de medula óssea no Brasil por ano.
Para eliminar as filas, o Brasil precisa realizar 1.200 transplantes por ano, segundo a entidade.
Há 14 meses com leucemia, o pintor baiano Gérson Ferreira é o primeiro nome da lista da nova unidade do Hospital Português para a realização do transplante.
"Fiquei um mês em Curitiba e soube que outras 300 pessoas estavam à minha frente. Não dá mais para esperar. A unidade da Bahia vai salvar a minha vida", disse o pintor, que já tem um doador para a realização do transplante.
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