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18/02/2001
-
18h54
da Folha Online
A Polícia Militar confirmou há pouco que há 34 rebeliões simultâneas no Estado de São Paulo.
A PM divulgou o nomes de 18 presídios do Estado: Complexo Carandiru (Casa de Detenção e Penitenciária do Estado), Centro de Detenção do Belém, Araraquara, Franco da Rocha, Guarulhos (Grande SP), Campinas, Presidente Bernardes, Marília, Mirandópolis, São Vicente, Tremembé, Iperó, Itirapina, Araraquara, Avaré, Hortolândia, Assis.
O presos de Presidente Venceslau também estavam rebelados, mas já terminaram o motim.
Só no Carandiru há 10.000 rebelados, com cerca de 7.000 reféns, incluindo 1.700 crianças.
A ação conjunta dos presos pode ser uma resposta à transferência de nove líderes da facção PCC (Primeiro Comando da Capital), também conhecido como Partido do Crime, na sexta-feira passada. Os detentos pedem a volta de cinco dos transferidos, entre eles o líder conhecido como "Sombra".
No Carandiru, os presos escreveram no chão a sigla PCC além das palavras "paz, justiça e liberdade".
O PCC é uma ramificação do tráfico de drogas no Rio e tem controle sobre os detentos de vários presídios do Estado.
Leia especial sobre a rebelião
Polícia confirma 34 rebeliões simultâneas em São Paulo
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A Polícia Militar confirmou há pouco que há 34 rebeliões simultâneas no Estado de São Paulo.
A PM divulgou o nomes de 18 presídios do Estado: Complexo Carandiru (Casa de Detenção e Penitenciária do Estado), Centro de Detenção do Belém, Araraquara, Franco da Rocha, Guarulhos (Grande SP), Campinas, Presidente Bernardes, Marília, Mirandópolis, São Vicente, Tremembé, Iperó, Itirapina, Araraquara, Avaré, Hortolândia, Assis.
O presos de Presidente Venceslau também estavam rebelados, mas já terminaram o motim.
Só no Carandiru há 10.000 rebelados, com cerca de 7.000 reféns, incluindo 1.700 crianças.
A ação conjunta dos presos pode ser uma resposta à transferência de nove líderes da facção PCC (Primeiro Comando da Capital), também conhecido como Partido do Crime, na sexta-feira passada. Os detentos pedem a volta de cinco dos transferidos, entre eles o líder conhecido como "Sombra".
No Carandiru, os presos escreveram no chão a sigla PCC além das palavras "paz, justiça e liberdade".
O PCC é uma ramificação do tráfico de drogas no Rio e tem controle sobre os detentos de vários presídios do Estado.
Leia especial sobre a rebelião
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