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12/06/2000
-
19h20
da Sucursal do Rio
O sequestro do ônibus teve início no mesmo momento em que o governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho (PDT), dava uma palestra sobre a cobertura que a mídia faz da violência e sobre a política de segurança do Estado para jornalistas brasileiros e internacionais no 53º Congresso Mundial de Jornais no hotel Intercontinental, em São Conrado, zona sul do Rio.
Do congresso, Garotinho deveria ter ido diretamente para a convenção do PDT, no centro da cidade, onde o partido homologaria a candidatura de Leonel Brizola para a Prefeitura do Rio.
Em vez disso, ele foi para seu gabinete no Palácio Guanabara, sede do governo, em Laranjeiras, para ter informação mais detalhada sobre o sequestro. Segundo sua assessoria de imprensa, Garotinho ficou em seu gabinete acompanhando a ação da polícia contra o sequestrador.
Garotinho, segundo sua assessoria, ficou o tempo todo em conexão direta com o secretário de Segurança Pública, Josias Quintal, que, por sua vez, estava no seu gabinete em conexão com o coronel policial militar José Penteado, comandante do Bope (Batalhão de Operações Especiais).
Garotinho chegou a dizer que Quintal iria acompanha a ação diretamente do local, mas, segundo sua assessoria, foi avaliado que isso não seria necessário por ser o coronel Penteado especialista nesse tipo de ação.
Às 18h30, a assessoria de Garotinho informou que Quintal estava se dirigindo ao Palácio Guanabara para acompanhar a ação ao lado do governador. A assessoria informou que Garotinho só iria fazer qualquer outra coisa após o desfecho do sequestro do ônibus.
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Garotinho dava palestra sobre violência no mesmo momento do início do sequestro
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O sequestro do ônibus teve início no mesmo momento em que o governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho (PDT), dava uma palestra sobre a cobertura que a mídia faz da violência e sobre a política de segurança do Estado para jornalistas brasileiros e internacionais no 53º Congresso Mundial de Jornais no hotel Intercontinental, em São Conrado, zona sul do Rio.
Do congresso, Garotinho deveria ter ido diretamente para a convenção do PDT, no centro da cidade, onde o partido homologaria a candidatura de Leonel Brizola para a Prefeitura do Rio.
Em vez disso, ele foi para seu gabinete no Palácio Guanabara, sede do governo, em Laranjeiras, para ter informação mais detalhada sobre o sequestro. Segundo sua assessoria de imprensa, Garotinho ficou em seu gabinete acompanhando a ação da polícia contra o sequestrador.
Garotinho, segundo sua assessoria, ficou o tempo todo em conexão direta com o secretário de Segurança Pública, Josias Quintal, que, por sua vez, estava no seu gabinete em conexão com o coronel policial militar José Penteado, comandante do Bope (Batalhão de Operações Especiais).
Garotinho chegou a dizer que Quintal iria acompanha a ação diretamente do local, mas, segundo sua assessoria, foi avaliado que isso não seria necessário por ser o coronel Penteado especialista nesse tipo de ação.
Às 18h30, a assessoria de Garotinho informou que Quintal estava se dirigindo ao Palácio Guanabara para acompanhar a ação ao lado do governador. A assessoria informou que Garotinho só iria fazer qualquer outra coisa após o desfecho do sequestro do ônibus.
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