Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
27/02/2001 - 17h53

Homens fazem dança do acasalamento nos salões de SP

Publicidade

JORGE BARBOZA
do Agora São Paulo

A aproximação entre macho e fêmea nos bailes mais agitados de São Paulo este ano lembra a dança de acasalamento que Dino da Silva Sauro fez para conquistar sua mulher, Fran, na série "Família Dinossauro".

Nos salões, os homens jogam suas camisas para as moças, que as passam no bumbum, nos seios e a jogam de volta.

São tratadas como objeto de adoração: eles gritam, cheiram o suor e jogavam de novo _agora para outra menina. E assim por diante.

No Directv Music Hall, na zona sul, Fábio Schmidt, 19 anos, e Leonardo Nicoletti, 18, esnobavam suas conquistas.

"O baile está ótimo. É a segunda vez que venho. Ontem ficamos com três mulheres, cada um", disse o faroleiro Fábio, que é músico.

Seu amigo, Leonardo, é vendedor em shopping. O segredo do sucesso? "O nosso sotaque carioca", responderam os dois, que são do Rio e trocaram "o maior espetáculo da Terra" por um baile na cidade que já foi chamada de "túmulo do samba".

"Eu sou a Melka, ela é a Viviane", apresentou-se uma garota, que não quis revelar sua idade.

Melka é casada há 12 anos e o marido está "em viagem de negócios". Vivane é solteira. "Não tem ninguém interessante, estou só curtindo", disse.

Os homens iam da pista para o camarote repleto de modelos, todas fazendo topless.

No Olympia (zona oeste), a morena de Florianópolis Ana Isa Fernandes, 23, hipnotizava a galera.

"Fui muito bem recebida aqui", disse a gata. Claro.

Ao seu lado, outra deusa do camarote vestida de mulher-gato. "Meu nome é Mimi", disse a mascarada.

Clique aqui para ver o site de Carnaval
 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página