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20/03/2001
-
17h44
ANA PAULA GRABOIS
da Folha Online, no Rio
Duas manchas de óleo já foram localizadas pela Petrobras em um raio de 10 milhas onde estava a plataforma P-36. De acordo com o gerente da área de Meio Ambiente, Segurança e Saúde da Petrobras, Irany Varella, as corentes marítimas indicavam que as manchas iriam correr paralelo à costa, sem atingida, em direção ao alto mar.
Ele explicou que a primeira mancha, que corresponde a cerca de 5.000 a 6.000 litros de óleo diesel, já está sendo contida com barreiras de 600 metros
"A situação é totalmente diferrente do que ocorreu na Baía de Guanabara. Volto a dizer que os danos serão mínimos", afirmou.
No acidente ocorrido na Baía de Guanabara, vazaram 1,5 milhão de litros de óleo, a quantidade máxima prevista para vazamento, em alto mar.
A segunda mancha foi localizada por volta das 15h30, mas ainda não se tem informação de sua extensão.
A Petrobras também ainda não tem certeza se a plataforma já chegou ao fundo do mar. Isso só será possível quando robôs puderem fazer a verificação.
"É mais do que provável que tenha chegado, mas a confirmação só ocorrerá depois que o robô verificar", disse Carlos Tadeu Fraga, gerente de exploração e produção Sul-Sudeste.
Leia especial sobre as explosões na plataforma da Petrobras
Petrobras tenta conter primeira mancha de óleo da P-36
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da Folha Online, no Rio
Duas manchas de óleo já foram localizadas pela Petrobras em um raio de 10 milhas onde estava a plataforma P-36. De acordo com o gerente da área de Meio Ambiente, Segurança e Saúde da Petrobras, Irany Varella, as corentes marítimas indicavam que as manchas iriam correr paralelo à costa, sem atingida, em direção ao alto mar.
Ele explicou que a primeira mancha, que corresponde a cerca de 5.000 a 6.000 litros de óleo diesel, já está sendo contida com barreiras de 600 metros
"A situação é totalmente diferrente do que ocorreu na Baía de Guanabara. Volto a dizer que os danos serão mínimos", afirmou.
No acidente ocorrido na Baía de Guanabara, vazaram 1,5 milhão de litros de óleo, a quantidade máxima prevista para vazamento, em alto mar.
A segunda mancha foi localizada por volta das 15h30, mas ainda não se tem informação de sua extensão.
A Petrobras também ainda não tem certeza se a plataforma já chegou ao fundo do mar. Isso só será possível quando robôs puderem fazer a verificação.
"É mais do que provável que tenha chegado, mas a confirmação só ocorrerá depois que o robô verificar", disse Carlos Tadeu Fraga, gerente de exploração e produção Sul-Sudeste.
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