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16/06/2000
-
20h09
da Agência Folha, em Fortalelza
A família da professora Geísa Firmo Gonçalves, 20, morta na última segunda-feira durante o desfecho de um sequestro no Rio de Janeiro, não aceita a proposta do governo do Estado de receber um salário vitalício como indenização.
Logo após o assassinato da professora por um possível erro de estratégia da polícia do Rio _os policiais tentavam libertá-la do sequestrador Sandro do Nascimento, que a matou_, o governo decidiu aprovar projeto que concede até três salários mínimos às famílias das vítimas do massacre na favela de Vigário Geral e da chacina da Candelária. O caso de Geísa também seria incluído.
Segundo o coronel da PM cearense Ivan Macedo, tio da jovem, a família não aceita a proposta porque "não tem consistência jurídica". "Qualquer mudança no governo pode derrubar esse projeto e deixar o pai e a irmã da Geísa desamparados", disse.
Ele afirmou que ainda não ficou definido o valor da indenização que será exigido do Estado, mas disse que será o suficiente para "amparar a família e construir uma fundação com o nome da Geísa, com sede em Fortaleza e na Rocinha".
Essa fundação, afirmou, abrigaria crianças carentes e ensinaria artes, como fazia sua sobrinha antes de morrer.
Depois do caso do ônibus 174, qual seria a melhor solução para evitar cenas como aquelas? Vote
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Família de Geísa não aceita receber salário vitalício como indenização
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A família da professora Geísa Firmo Gonçalves, 20, morta na última segunda-feira durante o desfecho de um sequestro no Rio de Janeiro, não aceita a proposta do governo do Estado de receber um salário vitalício como indenização.
Logo após o assassinato da professora por um possível erro de estratégia da polícia do Rio _os policiais tentavam libertá-la do sequestrador Sandro do Nascimento, que a matou_, o governo decidiu aprovar projeto que concede até três salários mínimos às famílias das vítimas do massacre na favela de Vigário Geral e da chacina da Candelária. O caso de Geísa também seria incluído.
Segundo o coronel da PM cearense Ivan Macedo, tio da jovem, a família não aceita a proposta porque "não tem consistência jurídica". "Qualquer mudança no governo pode derrubar esse projeto e deixar o pai e a irmã da Geísa desamparados", disse.
Ele afirmou que ainda não ficou definido o valor da indenização que será exigido do Estado, mas disse que será o suficiente para "amparar a família e construir uma fundação com o nome da Geísa, com sede em Fortaleza e na Rocinha".
Essa fundação, afirmou, abrigaria crianças carentes e ensinaria artes, como fazia sua sobrinha antes de morrer.
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