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19/04/2001
-
18h29
FABIANE LEITE
da Folha Online
O promotor Igor Ferreira da Silva, condenado ontem a 16 anos e 4 meses de prisão pelo assassinato da sua mulher e do bebê que ela esperava, pode não se entregar hoje à polícia, ao contrário do que afirmou ontem seu advogado, Márcio Thomaz Bastos, que disse que seu cliente se entregaria hoje.
Igor Ferreira da Silva foi condenado a 16 anos de prisão por ser considerado culpado pelo assassinato de sua mulher, Patrícia Longo, 27, em junho de 1998.
"Diante do julgamento e da situação estamos pensando qual vai ser o melhor passo", disse um dos irmãos do promotor, o advogado Iudi Ferreira da Silva, 31. Ele considerou a condenação injusta.
"A decisão é injusta, não se ateve às provas", disse Iudi. "Não há arma do crime, o exame residuográfico (feito nas mãos do promotor, que buscava indícios de que ele tivesse usado uma arma) deu negativo e não há testemunhas", afirmou ainda o irmão.
Até o fechamento desta reportagem, o advogado Márcio Thomaz Bastos não havia atendido aos pedidos de entrevista da Folha Online.
Irmão do promotor Igor não garante que ele vá se entregar hoje
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da Folha Online
O promotor Igor Ferreira da Silva, condenado ontem a 16 anos e 4 meses de prisão pelo assassinato da sua mulher e do bebê que ela esperava, pode não se entregar hoje à polícia, ao contrário do que afirmou ontem seu advogado, Márcio Thomaz Bastos, que disse que seu cliente se entregaria hoje.
Igor Ferreira da Silva foi condenado a 16 anos de prisão por ser considerado culpado pelo assassinato de sua mulher, Patrícia Longo, 27, em junho de 1998.
"Diante do julgamento e da situação estamos pensando qual vai ser o melhor passo", disse um dos irmãos do promotor, o advogado Iudi Ferreira da Silva, 31. Ele considerou a condenação injusta.
"A decisão é injusta, não se ateve às provas", disse Iudi. "Não há arma do crime, o exame residuográfico (feito nas mãos do promotor, que buscava indícios de que ele tivesse usado uma arma) deu negativo e não há testemunhas", afirmou ainda o irmão.
Até o fechamento desta reportagem, o advogado Márcio Thomaz Bastos não havia atendido aos pedidos de entrevista da Folha Online.
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