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13/06/2001
-
03h41
da Folha de S.Paulo
As polícias decidiram reforçar a segurança na avenida Paulista no próximo domingo para garantir um encontro pacífico entre os participantes da parada gay e a torcida do Corinthians, se o time conquistar a Copa do Brasil.
O metrô terá mais agentes, policiais civis estarão misturados aos usuários nos trens, 300 guardas-civis vão acompanhar a parada e pelo menos 250 PMs -até com a Tropa de Choque- farão o policiamento. No ano passado, a PM deslocou 180 homens.
Às 15h de domingo, Corinthians e Grêmio começam a disputar a decisão da copa. Na mesma hora, cerca de 200 mil pessoas abrem a 5ª Parada GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros), com a participação da prefeita Marta Suplicy, na avenida Paulista, seguindo até a praça da República.
Com vitória ou empate de até 1 a 1, o Corinthians será campeão, e, tradicionalmente, os torcedores ocupam a Paulista para festejar.
"Temos visto ações violentas das torcidas em geral, que tradicionalmente também são homofóbicas", disse Nelson Matias Pereira, vice-presidente da associação da parada.
(EM)
Segurança será reforçada para evitar confronto entre gays e corintianos
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As polícias decidiram reforçar a segurança na avenida Paulista no próximo domingo para garantir um encontro pacífico entre os participantes da parada gay e a torcida do Corinthians, se o time conquistar a Copa do Brasil.
O metrô terá mais agentes, policiais civis estarão misturados aos usuários nos trens, 300 guardas-civis vão acompanhar a parada e pelo menos 250 PMs -até com a Tropa de Choque- farão o policiamento. No ano passado, a PM deslocou 180 homens.
Às 15h de domingo, Corinthians e Grêmio começam a disputar a decisão da copa. Na mesma hora, cerca de 200 mil pessoas abrem a 5ª Parada GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros), com a participação da prefeita Marta Suplicy, na avenida Paulista, seguindo até a praça da República.
Com vitória ou empate de até 1 a 1, o Corinthians será campeão, e, tradicionalmente, os torcedores ocupam a Paulista para festejar.
"Temos visto ações violentas das torcidas em geral, que tradicionalmente também são homofóbicas", disse Nelson Matias Pereira, vice-presidente da associação da parada.
(EM)
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