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22/06/2001
-
08h29
MILENA BUOSI
da Folha Online
O julgamento do coronel Ubiratan Guimarães está previsto para recomeçar às 9h de hoje, quando entrará no terceiro dia.
Ontem, o julgamento foi interrompido às 20h20, dez minutos antes do previsto, quando a jurada Sandra Cristina Ferreira da Silva teve uma queda de pressão.
A jurada passa bem. Ela foi atendida no próprio tribunal por um médico de plantão. Segundo a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça, o mal-estar da jurada não compromete os trabalhos do julgamento.
O julgamento do coronel que teve início no final do ano passado foi interrompido no terceiro dia em razão de o eletricista David Fernandes Moreno, um dos jurados, ter passado mal e levado ao hospital. O risco de um novo cancelamento foi afastado pela juíza Maria Cristina Cotrofe.
Guimarães é acusado pela morte de 111 presos e tentativa de homicídio de outras cinco pessoas durante a invasão da Casa de Detenção, em outubro de 1992, no caso conhecido como o massacre do Carandiru.
Ontem na sessão foram lidos depoimentos registrados no processo. Ao todo, foram selecionados pela promotoria 80 depoimentos de policiais, vítimas e sobreviventes, seis livros alguns deles na íntegra, 24 acórdãos e uma série de reportagens selecionadas. A leitura prossegue hoje.
Leia especial sobre o massacre do Carandiru
Julgamento de coronel deve recomeçar às 9h
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da Folha Online
O julgamento do coronel Ubiratan Guimarães está previsto para recomeçar às 9h de hoje, quando entrará no terceiro dia.
Ontem, o julgamento foi interrompido às 20h20, dez minutos antes do previsto, quando a jurada Sandra Cristina Ferreira da Silva teve uma queda de pressão.
A jurada passa bem. Ela foi atendida no próprio tribunal por um médico de plantão. Segundo a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça, o mal-estar da jurada não compromete os trabalhos do julgamento.
O julgamento do coronel que teve início no final do ano passado foi interrompido no terceiro dia em razão de o eletricista David Fernandes Moreno, um dos jurados, ter passado mal e levado ao hospital. O risco de um novo cancelamento foi afastado pela juíza Maria Cristina Cotrofe.
Guimarães é acusado pela morte de 111 presos e tentativa de homicídio de outras cinco pessoas durante a invasão da Casa de Detenção, em outubro de 1992, no caso conhecido como o massacre do Carandiru.
Ontem na sessão foram lidos depoimentos registrados no processo. Ao todo, foram selecionados pela promotoria 80 depoimentos de policiais, vítimas e sobreviventes, seis livros alguns deles na íntegra, 24 acórdãos e uma série de reportagens selecionadas. A leitura prossegue hoje.
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