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15/07/2001
-
22h07
EDUARDO SCOLESE
LUIZ FRANCISCO
da Agência Folha, em Salvador
Hoje moradores e turistas voltaram às praias e aos demais pontos atrativos de Salvador. O cenário local tornou-se ao menos inusitado: passeios e banhos de sol em meio a metralhadoras e fuzis dos homens do Exército. Supermercados, farmácias e postos de gasolina funcionaram normalmente. As lojas do Pelourinho, um dos principais pontos turísticos da cidade, também estavam com suas portas abertas.
Na manhã de hoje, turistas caminhavam, faziam compras e posavam para fotografia e câmaras de vídeo com aparente tranquilidade.
Cerca de 30 soldados e dez policiais militares cuidavam da segurança do centro histórico da cidade. Para as inglesas Laura Smith e Carol Vardeman, 19, a presença do Exército na ruas de Salvador deu certa garantia de segurança aos turistas. 'Estamos há dois dias na cidade. Somente hoje sentimos confiança para sair do hotel", disse Laura.
A realização na cidade da reunião anual da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência) levou uma presença mínima de turistas, de acordo a Abav (Associação Brasileira dos Agentes de Viagem) da Bahia.
"Vamos tentar recuperar até o final deste mês os inúmeros cancelamentos de reservas que tivemos neste final de seman", declarou o presidente estadual da entidade, Pedro Galvão.
O argentino residente em Macaé (RJ) Javier Borri, 37, preferiu reclamar hoje dos cinco dias que teve de passar dentro do hotel desde que chegou a Salvador, ao lado da mulher e da filha de três anos.
"Ninguém nos avisou da greve. Se soubéssemos, não teríamos vindo", afirmou Borri, enquanto caminhava por uma das ruas do centro histórico.
Turistas e moradores voltam a pontos atrativos de Salvador
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LUIZ FRANCISCO
da Agência Folha, em Salvador
Hoje moradores e turistas voltaram às praias e aos demais pontos atrativos de Salvador. O cenário local tornou-se ao menos inusitado: passeios e banhos de sol em meio a metralhadoras e fuzis dos homens do Exército. Supermercados, farmácias e postos de gasolina funcionaram normalmente. As lojas do Pelourinho, um dos principais pontos turísticos da cidade, também estavam com suas portas abertas.
Na manhã de hoje, turistas caminhavam, faziam compras e posavam para fotografia e câmaras de vídeo com aparente tranquilidade.
Cerca de 30 soldados e dez policiais militares cuidavam da segurança do centro histórico da cidade. Para as inglesas Laura Smith e Carol Vardeman, 19, a presença do Exército na ruas de Salvador deu certa garantia de segurança aos turistas. 'Estamos há dois dias na cidade. Somente hoje sentimos confiança para sair do hotel", disse Laura.
A realização na cidade da reunião anual da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência) levou uma presença mínima de turistas, de acordo a Abav (Associação Brasileira dos Agentes de Viagem) da Bahia.
"Vamos tentar recuperar até o final deste mês os inúmeros cancelamentos de reservas que tivemos neste final de seman", declarou o presidente estadual da entidade, Pedro Galvão.
O argentino residente em Macaé (RJ) Javier Borri, 37, preferiu reclamar hoje dos cinco dias que teve de passar dentro do hotel desde que chegou a Salvador, ao lado da mulher e da filha de três anos.
"Ninguém nos avisou da greve. Se soubéssemos, não teríamos vindo", afirmou Borri, enquanto caminhava por uma das ruas do centro histórico.
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