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25/07/2001
-
20h46
GUTO GONÇALVES
da Folha Online
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) admitiu nesta quarta-feira se reunir com lideranças das polícias civis e militares para conversar sobre as reivindicações salariais das categorias.
"O secretário (de Segurança Pública, Marco Vinício Petrelluzzi) está terminando de ouvi-los, já teve encontro com o pessoal da PM, vai fazer com as demais entidades e em seguida a gente marca, provavelmente na semana que vem", disse o governador, após vistoria das obras de duplicação da rodovia Fernão Dias.
Entidades da Polícia Civil não compareceram ontem à reunião com o secretário. O encontro foi motivo de divergências entre os manifestantes. Grupos de policiais defendem que as negociações devem ser encaminhadas apenas com Alckmin. Petrelluzzi tem sido alvo de protestos contra o governo esdtadual.
O governador resiste em realizar modificações na proposta de reajuste oferecida aos policiais, mas admite ouvir contrapropostas.
O governo concedeu reajustes diferenciados para a categoria, extensivos a inativos.
Para os menores salários da Polícia Civil foi oferecido um aumento de 10%, para os intermediários 8% e 6% para os alto oficiais. Alckmin estabeleceu um piso salarial de R$ 1 mil.
"Há necessidade de mais? Certamente que há, nós podemos buscar outros caminhos. Isso que nós vamos explicar e ouvir. Nós temos várias alternativas que não impliquem transpor a Lei de Responsabilidade Fiscal que estabelece o limite de 50,7% da receita corrente líquida com gasto com pessoal e o ano que vem 49%", disse.
Alckmin aceita negociar com policiais e rever proposta de aumento
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da Folha Online
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) admitiu nesta quarta-feira se reunir com lideranças das polícias civis e militares para conversar sobre as reivindicações salariais das categorias.
"O secretário (de Segurança Pública, Marco Vinício Petrelluzzi) está terminando de ouvi-los, já teve encontro com o pessoal da PM, vai fazer com as demais entidades e em seguida a gente marca, provavelmente na semana que vem", disse o governador, após vistoria das obras de duplicação da rodovia Fernão Dias.
Entidades da Polícia Civil não compareceram ontem à reunião com o secretário. O encontro foi motivo de divergências entre os manifestantes. Grupos de policiais defendem que as negociações devem ser encaminhadas apenas com Alckmin. Petrelluzzi tem sido alvo de protestos contra o governo esdtadual.
O governador resiste em realizar modificações na proposta de reajuste oferecida aos policiais, mas admite ouvir contrapropostas.
O governo concedeu reajustes diferenciados para a categoria, extensivos a inativos.
Para os menores salários da Polícia Civil foi oferecido um aumento de 10%, para os intermediários 8% e 6% para os alto oficiais. Alckmin estabeleceu um piso salarial de R$ 1 mil.
"Há necessidade de mais? Certamente que há, nós podemos buscar outros caminhos. Isso que nós vamos explicar e ouvir. Nós temos várias alternativas que não impliquem transpor a Lei de Responsabilidade Fiscal que estabelece o limite de 50,7% da receita corrente líquida com gasto com pessoal e o ano que vem 49%", disse.
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