Publicidade
Publicidade
27/07/2001
-
03h48
da Folha de S.Paulo
Policiais civis e militares de São Paulo entregarão panfletos explicando as reivindicações salariais e pedindo apoio da população.
Serão entregues 200 mil panfletos. O objetivo é que a pressão social faça o governador Geraldo Alckmin (PSDB) elevar o reajuste oferecido, de 6% a 10%. Os policiais reivindicam 41,04%.
A iniciativa foi definida ontem, em reunião de 33 das 41 entidades policiais. Os policiais também suspenderam dos encontros a Apomi (Associação dos Policiais Militares), a Associação dos Oficiais da
Polícia Militar e a Associação dos Subtenentes e Sargentos.
Essas entidades fizeram reunião com o secretário da Segurança Pública, Marco Vinicio Petrelluzzi, com quem as demais associações se negam a conversar.
A situação indica racha no movimento. As 33 associações só aceitam negociar com Alckmin, querem o deputado Walter Feldman (PSDB), presidente da Assembléia Legislativa, como intermediário e planejam ato para pedir aos deputados que votem contra a proposta do governo.
Já entidades suspensas e comandos das polícias aceitaram discutir previamente a pauta com Petrelluzzi, em reunião amanhã.
Os cardeais da polícia (20 delegados do conselho da entidade) decidiram assumir a negociação pelos civis. "Eles [associações] estão convidados, mas tivemos de encabeçar isso pois, em última instância, quem fala pela Polícia Civil somos nós [conselho]", disse Marco Antônio Desgualdo, delegado-geral.
(SÍLVIA CORRÊA)
Leia mais no especial Polícia Rebelada
Polícia de SP busca apoio popular
Publicidade
Policiais civis e militares de São Paulo entregarão panfletos explicando as reivindicações salariais e pedindo apoio da população.
Serão entregues 200 mil panfletos. O objetivo é que a pressão social faça o governador Geraldo Alckmin (PSDB) elevar o reajuste oferecido, de 6% a 10%. Os policiais reivindicam 41,04%.
A iniciativa foi definida ontem, em reunião de 33 das 41 entidades policiais. Os policiais também suspenderam dos encontros a Apomi (Associação dos Policiais Militares), a Associação dos Oficiais da
Polícia Militar e a Associação dos Subtenentes e Sargentos.
Essas entidades fizeram reunião com o secretário da Segurança Pública, Marco Vinicio Petrelluzzi, com quem as demais associações se negam a conversar.
A situação indica racha no movimento. As 33 associações só aceitam negociar com Alckmin, querem o deputado Walter Feldman (PSDB), presidente da Assembléia Legislativa, como intermediário e planejam ato para pedir aos deputados que votem contra a proposta do governo.
Já entidades suspensas e comandos das polícias aceitaram discutir previamente a pauta com Petrelluzzi, em reunião amanhã.
Os cardeais da polícia (20 delegados do conselho da entidade) decidiram assumir a negociação pelos civis. "Eles [associações] estão convidados, mas tivemos de encabeçar isso pois, em última instância, quem fala pela Polícia Civil somos nós [conselho]", disse Marco Antônio Desgualdo, delegado-geral.
(SÍLVIA CORRÊA)
Leia mais no especial Polícia Rebelada
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice