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20/11/2001
-
10h31
da Folha Online
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e o secretário da Segurança Pública, Marco Vinicio Petrelluzzi, prestaram depoimento nesta manhã sobre o caso Silvio Santos na 30ª Vara Criminal, no Fórum da Barra Funda, zona oeste da cidade.
Eles foram arrolados pela defesa do sequestrador Fernando Dutra Pinto.
Alckmin e Petrelluzzi prestaram depoimento, em sigilo, por cerca de meia hora. Eles não falaram com a imprensa. O comandante-geral da PM, coronel Rui César Melo, também depõe.
De acordo com a assessoria da Justiça de São Paulo, os depoimentos de Alckmin, Petrelluzzi e Melo não haviam sido marcados previamente. O governador tem a prerrogativa de escolher local, data e horário para depoimento. O secretário e o coronel podem escolher data e horário.
A advogada de defesa do sequestrador Fernando Dutra Pinto, Simone Caparroz, tenta desqualificar o crime de sequestro cometido por ele, quando manteve Silvio Santos refém em sua casa por sete horas.
Estão previstos ainda depoimentos de outras sete testemunhas de defesa. Entre elas, o pai de Dutra Pinto, Antônio Sebastião Pinto, e a médica Silvana Nigro, que atendeu o sequestrador na casa de Silvio Santos.
Dutra Pinto e outros acusados do sequestro da filha do empresário, Patrícia Abravanel, estão no fórum, mas não na sala onde os depoimentos estão sendo colhidos.
Dutra Pinto invadiu a casa do apresentador e dono do SBT, no Morumbi, no dia 30 de agosto. Nove dias antes ele sequestrara Patrícia. Dois dias antes de invadir a casa pela segunda vez, a garota havia sido libertada.
O sequestrador manteve Silvio Santos como refém por cerca de sete horas. Acabou libertando o empresário depois de negociar diretamente com Alckmin, Petrelluzzi e Rui César Melo.
Antes de deixar a casa algemado, foi permitido a Dutra Pinto que tomasse banho e trocasse de roupas.
Alckmin e Petrelluzzi prestam depoimento sobre caso Silvio Santos
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O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e o secretário da Segurança Pública, Marco Vinicio Petrelluzzi, prestaram depoimento nesta manhã sobre o caso Silvio Santos na 30ª Vara Criminal, no Fórum da Barra Funda, zona oeste da cidade.
Eles foram arrolados pela defesa do sequestrador Fernando Dutra Pinto.
Alckmin e Petrelluzzi prestaram depoimento, em sigilo, por cerca de meia hora. Eles não falaram com a imprensa. O comandante-geral da PM, coronel Rui César Melo, também depõe.
De acordo com a assessoria da Justiça de São Paulo, os depoimentos de Alckmin, Petrelluzzi e Melo não haviam sido marcados previamente. O governador tem a prerrogativa de escolher local, data e horário para depoimento. O secretário e o coronel podem escolher data e horário.
A advogada de defesa do sequestrador Fernando Dutra Pinto, Simone Caparroz, tenta desqualificar o crime de sequestro cometido por ele, quando manteve Silvio Santos refém em sua casa por sete horas.
Estão previstos ainda depoimentos de outras sete testemunhas de defesa. Entre elas, o pai de Dutra Pinto, Antônio Sebastião Pinto, e a médica Silvana Nigro, que atendeu o sequestrador na casa de Silvio Santos.
Dutra Pinto e outros acusados do sequestro da filha do empresário, Patrícia Abravanel, estão no fórum, mas não na sala onde os depoimentos estão sendo colhidos.
Dutra Pinto invadiu a casa do apresentador e dono do SBT, no Morumbi, no dia 30 de agosto. Nove dias antes ele sequestrara Patrícia. Dois dias antes de invadir a casa pela segunda vez, a garota havia sido libertada.
O sequestrador manteve Silvio Santos como refém por cerca de sete horas. Acabou libertando o empresário depois de negociar diretamente com Alckmin, Petrelluzzi e Rui César Melo.
Antes de deixar a casa algemado, foi permitido a Dutra Pinto que tomasse banho e trocasse de roupas.
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