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25/01/2002
-
11h04
da Folha Online
Cerca de 300 pessoas assistem à missa em homenagem a São Paulo, realizada no Pátio do Colégio, região central. A missa é celebrada pelo cardeal-arcepisbo de São Paulo, dom Cláudio Hummes. Estão presentes a prefeita da cidade, Marta Suplicy (PT), e o governador do Estado, Geraldo Alckmin (PSDB).
Na abertura da missa, dom Cláudio pediu um minuto de silêncio por causa da morte de Celso Daniel, prefeito de Santo André.
Dom Cláudio citou dois problemas para os quais o poder público deve ficar atento. O primeiro deles trata sobre a segurança. Ele pediu ações imediatas para reduzir o número de sequestros na cidade e disse que é preciso inibir o crime organizado.
Dom Claúdio defendeu a reformulação da polícia no país, integração das corporações, aproximação da polícia com a comunidade e penas alternativas aos condenados.
O outro problema refere-se aos moradores de rua. Ele cobrou da prefeitura e do governo estadual ações contra o problema e disse considerar "absurdo que em uma cidade tão rica como São Paulo não se faça quase nada pelos moradores de rua, favelas e cortiços".
Leia mais
sobre o assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel
Leia mais notícias sobre os 448 anos de São Paulo
Em missa, d. Cláudio cobra mais segurança para São Paulo
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Cerca de 300 pessoas assistem à missa em homenagem a São Paulo, realizada no Pátio do Colégio, região central. A missa é celebrada pelo cardeal-arcepisbo de São Paulo, dom Cláudio Hummes. Estão presentes a prefeita da cidade, Marta Suplicy (PT), e o governador do Estado, Geraldo Alckmin (PSDB).
Na abertura da missa, dom Cláudio pediu um minuto de silêncio por causa da morte de Celso Daniel, prefeito de Santo André.
Dom Cláudio citou dois problemas para os quais o poder público deve ficar atento. O primeiro deles trata sobre a segurança. Ele pediu ações imediatas para reduzir o número de sequestros na cidade e disse que é preciso inibir o crime organizado.
Dom Claúdio defendeu a reformulação da polícia no país, integração das corporações, aproximação da polícia com a comunidade e penas alternativas aos condenados.
O outro problema refere-se aos moradores de rua. Ele cobrou da prefeitura e do governo estadual ações contra o problema e disse considerar "absurdo que em uma cidade tão rica como São Paulo não se faça quase nada pelos moradores de rua, favelas e cortiços".
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