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28/01/2002
-
20h15
CRISTIANE MARSOLA
da Folha Online
O advogado F.A., 25, que pediu para não ser identificado, foi baleado na esquina da rua Dom Vilares com a avenida Presidente Tancredo Neves, perto do local onde o prefeito Celso Daniel foi sequestrado. O crime ocorreu no último sábado, por volta das 23h30. Ele ia com a namorada e um casal de amigos para um restaurante em São Paulo.
O advogado não corre risco de morte, mas foi informado pelos médicos que não há possibilidade de retirar a bala no momento. Nenhum órgão foi atingido. A bala se alojou na coluna vertebral, mas não vai intererir em seus movimentos.
O amigo, que dirigia um Pólo, parou no semáforo e ele, que dirigia um Astra, parou logo atrás. O advogado percebeu quando dois homens se aproximaram, pensou que fosse um sequestro e resolveu fugir pela direita.
Um dos ladrões atirou na janela esquerda do carro e atingiu as costas do advogado. Ele ainda tentou dirigir até o hospital, mas pediu a um dos amigos para levar o carro.
A vítima ainda não conseguiu fazer o boletim de ocorrência porque não havia policiais de plantão no hospital, no dia do crime.
Leia mais sobre o assassinato de Celso Daniel
Advogado é baleado perto do local onde prefeito foi sequestrado
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da Folha Online
O advogado F.A., 25, que pediu para não ser identificado, foi baleado na esquina da rua Dom Vilares com a avenida Presidente Tancredo Neves, perto do local onde o prefeito Celso Daniel foi sequestrado. O crime ocorreu no último sábado, por volta das 23h30. Ele ia com a namorada e um casal de amigos para um restaurante em São Paulo.
O advogado não corre risco de morte, mas foi informado pelos médicos que não há possibilidade de retirar a bala no momento. Nenhum órgão foi atingido. A bala se alojou na coluna vertebral, mas não vai intererir em seus movimentos.
O amigo, que dirigia um Pólo, parou no semáforo e ele, que dirigia um Astra, parou logo atrás. O advogado percebeu quando dois homens se aproximaram, pensou que fosse um sequestro e resolveu fugir pela direita.
Um dos ladrões atirou na janela esquerda do carro e atingiu as costas do advogado. Ele ainda tentou dirigir até o hospital, mas pediu a um dos amigos para levar o carro.
A vítima ainda não conseguiu fazer o boletim de ocorrência porque não havia policiais de plantão no hospital, no dia do crime.
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