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11/02/2002 - 19h26

Sambódromo de SP teve índice zero de violência, diz organizador

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LÍVIA MARRA
da Folha Online

Organizadores do Carnaval de São Paulo fizeram hoje uma "avaliação geral" do evento. O presidente da Anhembi, Eduardo Sanovicz, disse que nenhum caso de briga ou agressão física foi registrado dentro do Sambódromo.

Robson de Oliveira, presidente da Liga das Escolas de Samba, disse que as escolas se superaram este ano.

Ele admitiu que a chuva de sexta-feira (8) prejudicou o desfile, mas garantiu que os jurados estão preparados para "entender" fatores climáticos.

"Isso [chuva] fatalmente interfere na beleza plástica, na animação", disse.

Eduardo Sanovicz, também disse ter ficado satisfeito com a realização do Carnaval. Ele afirmou que apenas cinco ocorrências policiais foram registradas na sexta-feira (8) e apenas um caso ocorreu no sábado (9).

Na ocasião, um grupo tentou promover um arrastão na avenida Olavo Fontoura, próximo ao setor 3. Algumas pessoas foram detidas. Uma garota foi agredida enquanto era abordada.

Os atendimentos médicos ficaram em 35 na sexta-feira. No sábado foram 18, entre eles, uma gestante que passou mal e foi levada para o hospital.

Conforme Sanovicz, os outros atendimentos foram provocados por ingestão excessiva de álcool.

Ele falou também que o Carnaval de São Paulo já tem um alvará definitivo para a realização no Sambódromo. "Nos 11 anos anteriores era preciso um alvará provisório. Duas semanas antes dos desfiles, o Sambódromo obteve o alvará definitivo", afirmou.

Sanovicz disse ainda que o Anhembi fechou o ano de 2001 com um lucro em torno de R$ 2 milhões. Em 2000, o Anhembi havia sofrido prejuízo em torno de R$ 25 milhões. A restruturação da empresa foi feita após inúmeras demissões.

da Folha Online

A escola mais tradicional do Carnaval carioca, a Mangueira, promete inovar hoje no sambódromo. A escola deixa a exclusividade do verde e rosa e leva para a Marques de Sapucaí o colorido no seu desfile.

O enredo da agremiação é 'Brasil com 'z' é pra Cabra da Peste, Brasil com 's' é Nação do Nordeste'. A escola terá encenações no desfile e promete levar para a avenida até mesmo uma quadrilha.

A estreante Claudiene, que era a princesa da bateria, terá a responsabilidade de substituir Tânia Bisteka, ex-No Limite, que perdeu o posto às vésperas do desfile, numa decisão dos integrantes da bateria, que na Mangueira é uma entidade independente.

A Mangueira vai para a avenida com 4.500 componentes. A escola gastou R$ 3,2 milhões no desfile.

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