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07/03/2002
-
14h41
CRISTIANE MARSOLA
da Folha Online
Os dois sequestradores que mantêm a contato publicitário de "O Jornal de Hoje" Ísis Nóbrega refém dentro de um Mercedes-Benz Classe A, placa NYE-6007, na avenida Hermes da Fonseca, no bairro Tirol, em Natal (RN), pediram dois coletes à prova de balas.
Ísis foi baleada na perna. A polícia está negociando com os sequestradores e o pedido pode ser um sinal de que eles planejam se entregar.
Ísis e a gerente comercial do jornal, Suzana Brito, foram abordadas quando voltavam para o carro depois que saíram de uma clínica, no bairro Petrópolis. Suzana, que é a dona do veículo, foi dar uma gorjeta para o guardador de carro e ele anunciou o sequestro relâmpago.
O ladrão, que estava armado, entrou no banco de trás. Sem que ele percebesse, Suzana acionou a tecla de emergência de seu celular, que estava programada com o número do marido, Cledenor Figueiredo Brito. Cledenor ouviu a conversa entre a mulher e o sequestrador e chamou a polícia.
Alguns quilômetros à frente o sequestrador pediu para Suzana parar o carro e um segundo assaltante entrou também no banco de trás.
Cerca de 15 minutos depois, por volta das 11h, a polícia abordou o carro, fingindo ser uma parada de rotina, e os assaltantes pediram para Suzana fingir que não se tratava de um assalto. Suzana desceu do carro e os policiais a puxaram.
Logo depois, um dos sequestradores disparou a arma e atingiu a perna de Ísis. O carro está cercado por policiais civis e militares.
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da Folha Online
Os dois sequestradores que mantêm a contato publicitário de "O Jornal de Hoje" Ísis Nóbrega refém dentro de um Mercedes-Benz Classe A, placa NYE-6007, na avenida Hermes da Fonseca, no bairro Tirol, em Natal (RN), pediram dois coletes à prova de balas.
Ísis foi baleada na perna. A polícia está negociando com os sequestradores e o pedido pode ser um sinal de que eles planejam se entregar.
Ísis e a gerente comercial do jornal, Suzana Brito, foram abordadas quando voltavam para o carro depois que saíram de uma clínica, no bairro Petrópolis. Suzana, que é a dona do veículo, foi dar uma gorjeta para o guardador de carro e ele anunciou o sequestro relâmpago.
O ladrão, que estava armado, entrou no banco de trás. Sem que ele percebesse, Suzana acionou a tecla de emergência de seu celular, que estava programada com o número do marido, Cledenor Figueiredo Brito. Cledenor ouviu a conversa entre a mulher e o sequestrador e chamou a polícia.
Alguns quilômetros à frente o sequestrador pediu para Suzana parar o carro e um segundo assaltante entrou também no banco de trás.
Cerca de 15 minutos depois, por volta das 11h, a polícia abordou o carro, fingindo ser uma parada de rotina, e os assaltantes pediram para Suzana fingir que não se tratava de um assalto. Suzana desceu do carro e os policiais a puxaram.
Logo depois, um dos sequestradores disparou a arma e atingiu a perna de Ísis. O carro está cercado por policiais civis e militares.
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