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14/03/2002
-
19h47
da Folha Online
O proprietário das distribuidoras Agropetróleo e Quest, Ricardo Daim, foi preso nesta quinta-feira. Daim, indiciado por adulteração de combustíveis e sonegação fiscal, seria um elo entre várias empresas e pessoas ligadas à máfia da gasolina.
A operação que resultou na prisão de Daim foi comandada pelo delegado de polícia da Assembléia Legislativa, Zaqueu Sofia, que descobriu que o acusado esteve foragido na cidade de Goiânia. O empresário foi preso na porta de sua casa, em Aldeia da Serra.
Ele havia sido convocado pela CPI dos Combustíveis da Assembléia Legislativa por três vezes, mas não compareceu a nenhuma das reuniões.
Daim foi levado a Guaratinguetá, 176 km a nordeste da cidade de São Paulo, de onde foi expedido seu mandado de prisão. A cidade também é a sede das suas empresas que oficialmente são distribuidoras de petróleo, mas venderiam combustível adulterado para uma série de postos.
"Com as informações apuradas vamos fechar ainda mais o cerco contra os criminosos do setor de combustíveis, para reduzirmos o índice de adulteração no Estado", disse o relator da CPI, deputado Arnaldo Jardim (PPS-SP).
O empresário deve depor amanhã e deve ser ouvido em breve por membros da CPI dos Combustíveis.
Segundo o presidente da CPI, Edmir Chedid (PFL), Daim se comprometeu a entregar à CPI um dossiê sobre o assunto.
Empresário que integraria máfia dos combustíveis é preso
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O proprietário das distribuidoras Agropetróleo e Quest, Ricardo Daim, foi preso nesta quinta-feira. Daim, indiciado por adulteração de combustíveis e sonegação fiscal, seria um elo entre várias empresas e pessoas ligadas à máfia da gasolina.
A operação que resultou na prisão de Daim foi comandada pelo delegado de polícia da Assembléia Legislativa, Zaqueu Sofia, que descobriu que o acusado esteve foragido na cidade de Goiânia. O empresário foi preso na porta de sua casa, em Aldeia da Serra.
Ele havia sido convocado pela CPI dos Combustíveis da Assembléia Legislativa por três vezes, mas não compareceu a nenhuma das reuniões.
Daim foi levado a Guaratinguetá, 176 km a nordeste da cidade de São Paulo, de onde foi expedido seu mandado de prisão. A cidade também é a sede das suas empresas que oficialmente são distribuidoras de petróleo, mas venderiam combustível adulterado para uma série de postos.
"Com as informações apuradas vamos fechar ainda mais o cerco contra os criminosos do setor de combustíveis, para reduzirmos o índice de adulteração no Estado", disse o relator da CPI, deputado Arnaldo Jardim (PPS-SP).
O empresário deve depor amanhã e deve ser ouvido em breve por membros da CPI dos Combustíveis.
Segundo o presidente da CPI, Edmir Chedid (PFL), Daim se comprometeu a entregar à CPI um dossiê sobre o assunto.
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